Clube da punheta

Sempre quando criança rola aquelas brincadeiras safadas com os amigos, sejam héteros ou não. Comigo não foi diferente, brincávamos de muito e muitas dessas brincadeiras envolviam putaria.

Primeiro, começamos brincando de tirar a roupa um para os outros, depois começamos a assistir filmes de sexo e a coisa seguia. Depois de uns anos, sobraram sempre os mesmos do grupo: eu, o Marcelos, o Felipe e o André.

Mais tarde, já com 18 e 19 anos, arrumamos nossas namoradas e paramos com as brincadeiras? Não. Algumas vezes inventávamos um churrasco na minha casa ou na casa do Felipe. Por sermos fãs de esporte, todos nós tínhamos um corpo legal, o Marcelo era daqueles que até outros homens elogiavam pelo porte físico.

Nas festinhas, o André dava o sinal do começo da brincadeira tirando a camisa. Ele era o mais carinhoso da turma, divertido e inteligente. Mas depois de alguns goles de cerveja, mostrava seu lado safado.

Copos após copos, estávamos todos de cueca, sempre dando um jeito de nos abraçar, passar a mão na bunda do outro. Tentar tirar a cueca do outro, morder o pescoço e tudo mais.

Eu cuidava de arrumar uns filmes eróticos, no começo agente alugava somente filmes héteros, depois filmes gays também foram incluídos no repertório.

Antes de começar a brincadeira, a gente inventava alguns jogos, e quem perdesse deveria fazer alguma tarefa. Muitas vezes a tarefa consistia em bater uma punheta para o outro ou lamber o saco de todos os demais. Com o tempo, porém, a brincadeira começou a ficar mais séria.

Esses dias eu perdi, tive que dar para o Marcelo (não foi a primeira vez, mas a primeira transa de verdade em nosso grupo). Mas valeu muita a pena, o camarada manda bem na trepada, bem gostoso mesmo.

No outro dia, consegui vencer várias rodadas de truco, mas não fui o maior vencedor, que no caso foi o André. Ele pediu para o Felipe chupá-lo. O André sempre foi o melhor da nossa brincadeira, ele gostava de dar beijos na boca da gente, e como beija bem o puto. Não é atoa que as meninas da faculdade vivem atrás dele.

A última festa, teve como grande "perdedor" o Felipe. O Marcelo quis apelar, e mandou o menino sentar e dar para todos nós. Imagine a farra? No final, fomos todos tomar banho, como tinha sido na minha casa, tomaria por último e dormiria horrores.

Entrei no banheiro com Felipe ainda se enxugando, quando terminei, ele estava colocando a bermuda e com uma cara meio de desapontado.

- o que foi? - perguntei
- na próxima vamos jogar o que eu escolher!
- hahaha. ficou bravo?
- não, mas hoje gostaria de ter sido ativo.

Não costumamos nos relacionar fora do grupo. Nosso grupo era segredo e fora dele conversávamos sobre coisas normais, sem mencionar nossas putarias. Uma espécie de regra. Mas vê-lo ali, sem camisa, me deu muito tesão.

- Bem, posso ajudar a sair com menos prejuízo. - falei

Ele deu aquele sorriso safado, na hora saquei que ele tinha armado isso. Ele baixou a bermuda e me mostrou o pau dele durinho. Pulei as preliminares e fui colocando a camisinha que estava na cômoda perto dele e sentei. Que moleque gostoso e que metia bem, olhava para cara dele de tesão e aumentava o ritmo das socadas. Não precisou muito para que ele gozasse, ele deixou o pau dentro de mim e me punhetou enquanto gozava.

Muito bom, espero mais histórias para contar.