Aulas de matemática

Quando eu passei no vestibular da UNB, fiquei bastante animado, primeiro por ter alcançado a realização de o sonho de cursar engenharia da computação, depois por estar prestes a morar sozinho em Brasília. Meu nome é Gustavo, tenho 18 anos, sou moreno, cabelos lisos e pretos, olhos castanhos, tenho um corpo legal, sempre joguei futebol e por isso estou em forma.

Ao começar o ano, fui morar em um apartamento em Brasília, estava vislumbrado com a cidade e com as possibilidades que me aguardavam. Antes de começarem as aulas, fui as festas e conheci algumas meninas, mas acabou que não rolou muita coisa.

Certo dia, uma senhora puxou assunto comigo, perguntando com quem morava. Eu respondi que estava sozinho e estava ali pela faculdade. Ela, então, disse que tinha um filho da minha idade e que não ia muito bem na escola, quando disse que estava para estudar engenharia, ela questionou sobre minhas habilidades em matemática e a possibilidade de ensinar o seu filho, pagando por isso. Eu aceitei, pois apesar de ganhar uma mesada, qualquer grana extra era bom.

No primeiro dia em que iria ensinar o vizinho, apareci no seu apartamento com vários livros e cadernos. De repente, vi um garoto saindo do quarto. Ele era branco, olhos claros, cabelos loiros e um pouco mais baixo que eu (tenho 1,82 de altura). Ele estava com uma cara de sono, de quem acabara de ser acordado pela mãe. Quando o rapaz me viu, mudou o semblante e deu um sorriso.

Sua mãe nos deixou a sós e saiu de casa, dizendo que retornaria em algumas horas. Eu, então comecei a indagar sobre as dificuldades do rapaz:

- Qual o seu nome? - Ele me interrompeu
- Ah, desculpe, sou o Gustavo.
- Sou o Diego.
- Prazer Diego. Então, qual a sua maior dificuldade com essa matéria.

Enquanto eu explicava, ele parecia não querer olhar para o papel e ficava olhando para minha boca e para os meus olhos.

- Bem acho que por hoje já deu. - Encerrei a aula
- Ah, que pena. Que horas amanhã?
- Bem, você quem sabe.
- Venha a tarde, minha mãe não estará por aqui para atrapalhar.

No dia seguinte, depois da aula na faculdade, apareci na casa do meu vizinho. Ele mesmo quem abriu a porta, estava somente de bermuda (aquelas de jogador de futebol), deixando expor seu peitoral liso e de quem estava bem em forma. Sentamos na cadeira e comecei a explicar a outra parte da matéria, quando senti sua mão se apoiar em minha perna. Pensei em ignorar e continuar com a explicação, quando sua mão avançou e apertou o meu pau.

- O que é isso, cara? - Perguntei retirando a mão dele de mim.
- Que isso, eu senti que você estava gostando, deixa, prometo que não passo disso.

Foi a resposta mais boba que eu ouvi, mas eu estava realmente excitado com a brincadeira. Voltei a explicar e deixei ele passando a mão no meu pau. Ele cumpriu com o prometido e só ficou daquele jeito ao longo da explicação.

No outro dia, estávamos novamente naquela situação. Diego sentava e já pegava meu pau, que estava excitado desde quando ele abrira a porta. Ele apertava e acariciava, até que ele colocou sua mão por dentro de minha bermuda, pensei em tirá-la, mas a quem vou enganar, estava bom. Eu me esforçava a continuar a explicação da matéria, enquanto ele me punhetava. O moleque era muito safado e por incrível que possa parecer, ele estava prestando a atenção e mostrava que tinha entendido a lição.

As aulas particulares terminaram e eu recebi a minha grana. A mãe do Diego me disse no elevador que ele havia tirado uma boa nota na primeira prova e que se fosse necessário me chamaria novamente. Estava deitado no quarto quando ouvi alguém chamando na porta, era Diego pedindo pra entrar.

Mal fechei a porta e ele foi me agarrando, me beijando, dizendo ao meu ouvido que essa era forma de agradecer pelo seu bom desempenho. Diego tinha aqueles lábios finos, mas com um modo gostoso de beijar que me deixava louco. Enquanto me beijava, segurava meu pau com desejo. Não demorou muito, ele se ajoelhou em minha frente e deu início ao melhor boquete que tinha recebido na minha vida. Não resisti e acabei gozando na boca dele.

Passado algumas semanas, a mãe do Diego pediu para que novamente eu ajudasse o seu filho. Estava quase certo que, desta vez, ele tirava notas ruins de propósito para manter a nossa brincadeira. Sugeri, no entanto, que as aulas fossem na minha casa. Quando sentamos, Diego como sempre vinha com a sua mão boba e eu a segurei.

- Não – Interrompi a safadeza do vizinho.
- Achei que estava gostando.
- Estou aqui para ensinar, vamos combinar assim, eu te ensino e no final te passo alguns problemas, se acertar, eu te dou o que você quiser.

Ele topou e agora Diego prestava a atenção na matéria muito mais. Terminada a explicação, passei os testes e ele acertou todas as respostas.

- Quero meu prêmio – Ele respondeu sorrindo.
- O que você quer?

Ele tirou uma camisinha do bolso dele, eu entendi o recado. Ele me levantou, tirou minha roupa, chupou o meu pau, quando ele estava bem rígido, colocou a camisinha em mim. Eu tirei a bermudinha dele, cuspi em minha mão e preparei o buraquinho daquela bundinha branquinha e lisinha que ele tinha.

- Me come! - Ele pediu sussurrando.
- Esse é o seu prêmio?
- Quero você dentro de mim.

Eu enfiei minha rola em seu rabinho, e como estava apertado ele gemia a cada centímetro que entrava. Logo, tendo acostumado com a minha rola, pude dar estocadas mais fortes e sentir todo aquele rabinho sendo penetrado por mim. Ele gemia e tentava olhar pra mim e demonstrar a sua satisfação com aquela situação. Ele gozou com minha rola em seu cu e quando estava prestes a gozar também, retirei meu pau e gozei em seu peito.

Aquele mecanismo foi repetido por algumas vezes e ele acertava as questões sempre. Acho que inventei um bom método pra ele. Certo dia, ele tirou minha bermuda logo no início e sentou no meu pau de costas pra mim, assim eu tive que ensiná-lo, penetrado na minha rola. A cada instante ele dava uma rebolada e eu tinha dificuldades de me concentrar para ensinar, mas foi muito gostoso. Ele gozou três vezes naquele dia, sem tirar meu pau dentro dele.

Na ultima prova do semestre, ele já tinha nota suficiente para passar, mas a mãe dele não sabia. Ela me pagava para eu ensinar o seu filhinho, mas passamos aquela semana trepando direto. A mãe dele achava que eu estava ensinando matemática, mas eu estava enrabando o loirinho.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aulas de matemática

Codigo do conto:
75560

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/12/2015

Quant.de Votos:
12

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