Ele me penetrava devagar, de lado e com muito carinho me punhetava. Eu abri as pernas e deixei sentir aquela pica grossa me penetrando e com estocadas profundas e sem pressa. Depois de algum tempo, ele me virou de bruços e ficou por cima. Senti todo o seu peso em cima de mim e sua penetração ficou ainda mais intensa. Enquanto ele me beijava o pescoço, pude sentir sua respiração ofegante e sem dizer nenhuma palavra eu gozei. Não demorou muito e eu senti que ele também gozou, foi quando percebi que ele estava usando camisinha, o que foi um grande alívio.
- Desculpe, mas estava com muita vontade de fazer isso. - Me disse com um sorriso envergonhado.
- Foi bom. - Respondi ainda tentando entender o que foi aquilo tudo.
Lucas e eu éramos os melhores amigos desde a infância. Estudamos juntos e perdemos a virgindade na mesma noite. O destino tratou de nos separar, quando consegui estudar na USP e ele ficou morando em Porto Alegre. Tinha decidido passar uma semana na casa dele, eu já tinha terminado o semestre, mas ele ainda fazia as provas finais. E naquela manhã tinha saído cedo para faculdade.
Depois daquela cena, eu tomei um banho e voltei a dormir, quando acordei o Lucas já tinha retornado. Levantei e dei um grande abraço nele e ele saiu para tomar banho. Lucas retornou apenas usando aquela bermuda de jogador de futebol, sem cueca por baixo, algo que me deixa completamente maluco. Quando estamos sozinhos, parecemos dois namorados, nunca rolou nada, mas gostávamos de nos agarrar. Ele sempre foi um cara pegador e já curtimos muitos muitas noitadas inesquecíveis com garotas.
Depois do almoço, comecei a lavar os pratos e ele me pegou pela mão e me puxou para a sala.
- Não, deixe eu terminar de lavar isso aqui. - Disse sorrindo.
- Está bem, seu chato.
Enquanto lavava a louça, ele ficou o tempo todo agarrado a mim por trás com as mãos em minha cintura. Contou como foi suas últimas aventuras com as garotas da faculdade e sobre os lances nos jogos em que competira.
Terminado com a louça, ele me virou e me deu um beijo na boca. A gente já tinha se beijado antes, quando viajei para São Paulo, foi como uma despedida, nunca pensei que rolaria de novo. Naquela ocasião, ficamos quase meia hora nos beijando, sem a menor dúvida, o melhor e mais demorado beijo que tinha recebido. Lucas me beijava e sua mão explorava todo o meu corpo e eu não sabia onde colocar a minha, com medo de ele se assustar.
Fomos para sala, onde sempre ficava um colchão em frente a televisão, ele se deitou e eu me deitei ao seu lado. Tirei a camisa e ficamos ali vendo TV até que pegamos no sono. Quando acordamos, eu olhei para ele e ele estava rindo.
- O que foi? - Perguntei sem entender nada.
Ele somente olhou para a bermuda e eu vi que eles estava excitado e o volume suspendia a bermuda.
- O que fez você ficar assim? - Perguntei sorrindo.
- Sonhei com você, fazendo algumas putarias.
- Tipo?
- Você dava uma pegada na minha rola e me fazia gozar.
- Nossa, você não era tão safado quando eu morava aqui.
Ele parou de sorrir naquele instante e disse seriamente:
- Sinto sua falta.
Eu não respondi, beijei ele novamente e levei minha mão para dentro de sua bermuda. Foda-se o que ele podia pensar, eu queria aquele moleque de qualquer forma. Arranquei sua bermuda e punhetei bastante até ele gozar. Ele quis retribuir e me deixou pelado da mesma maneira e ao contrário de mim, já foi direto me chupando. Nunca imaginei aquela cena, o cara hétero que via pegando as garotas da escola, agora olhando pra mim com a sua boca cheia do meu pau. Ele chupava desajeitadamente, o que me deixou feliz, pois estava certo que era a sua primeira vez. Ele passava a língua desde as minhas bolas até a cabeça da minha rola, e sorria olhando pra mim. Anunciei que iria gozar e foi um jato farto.
Fomos tomar banho e mais putarias rolaram por lá e ficamos assim até quando deu a hora de seu pai retornar do trabalho. Naquela noite fomos para a pizzaria, comemos e nos divertimos muito. Eu as vezes sorria sem que eles entendessem nada, estava pensando que naquele mesmo dia tinha pegado o pai e o filho.
A noite, nos trancamos no quarto do Lucas e ficamos jogando video game. Fizemos uma aposta, para cada partida, quem perdesse ficaria sem uma peça da roupa e quem ficasse pelado primeiro daria para o outro. Claro que naquele momento, achei que não rolaria nada. Eu ganhei quase todas as partidas de futebol, o que estranhei, pois o Lucas sempre foi mil vezes melhor que eu no jogo. Ele ficou pelado e eu só de cueca. Ele sorriu e foi até a cômoda e retirou a camisinha da gaveta e me disse:
- Aposta é aposta.
Eu já estava excitado naquele momento, mas ele disse que eu teria que fazer algo antes. Ele pegou um consolo da mesma gaveta e disse que eu precisava preparar o cuzinho dele antes. O safado já tinha essa ideia há tempos, aposto que brincava sozinho. Eu lubrifiquei o brinquedinho e fiz ele ficar de quatro pra mim, com uma mão eu tentava penetrar o pênis de plástico e com a outra punhetava seu pau. Depois de um tempo naquela brincadeira, ele pediu para que eu o penetrasse.
Ele ficou de frente a mim sentado na cama, tirou minha cueca e colocou a camisinha em mim, antes, porém, me deu outra chupada. Ele ficou novamente de quatro pra mim e eu meti minha rola com vontade. Pensei em fazer como o pai dele havia feito comigo, mas estava afoito e minhas estocadas eram mais frenéticas, o que provocava gemidos do Lucas, que eu tentava abafar com as minhas mãos. Acho que naquela altura o pai dele já tinha escutado, mas duvidava que ele faria algo, afinal, tinha algo contra ele também.
Ele saiu daquela posição e me mandou sentar na ponta da cama e sentou em mim de frente pra mim. Ele parecia já ter dominado os movimentos, enquanto rebolava ele me beijava. Não posso mentir, não aguentei pra gozar.
Aquela noite fomos dormir exaustos. Claro que também dei pra ele, afinal, ainda era só o começo da semana.
Aaahhh, como eu queria ter um amiguinho assim na faculdade, que gostasse de dar pra mim! Hehehee.