Olá! Me chamo Rafael tenho 26 anos de São Paulo , 1,75 de altura, Moreno, ativo.
Essa históriaconteceu no início deste ano depois das férias. Trabalho numa empresa grande, e sempre estamos viajando.
No início do ano, a empresa na qual trabalho mudou de direção. Por ser uma empresa de consolidada, todos os funcionários se conhecem e Oscar o novo diretor, já era meu colega de trabalho. Ele é bem mais velho que eu, por volta de 55 anos. Eu sou um dos mais jovens funcionários da empresa. Por conta da nossa amizade, ele pediu minha ajuda para organizar as adaptações desse período de transição de gestão.
Oscar me chamou em um certo dia de trabalho, e me contou que seu filho, que mora em outro estado, estaria vindo para morar com ele por uns tempos, pois estava de dispensa do serviço militar e pediu minha ajuda. De acordo com ele Diego era filho de seu primeiro casamento, tinha 21 anos e morava longe dele há alguns anos, desde que entrou para o exército e ele se mudou. Iria ficar na empresa ajudando num projeto, e pediu minha ajuda para recepcionar, já que os demais funcionários eram mais velhos, e ele não tinha mais amigos próximos na cidade.
Na semana seguinte, cheguei para trabalhar e já fui recebido por Oscar.
- quero te apresentar o Diego! Ele é meu filho e veio nos ajudar por um tempo. Vou deixar vc orientar ele.
Foi então que eu o vi se levantando do sofá e estender a mão para mim. Diego tinha cerca de 1,70, moreno bronzeado, corpo magro, visivelmente torneado por exercícios, mas não parecia fazer a musculação convencional de academia. Não tinha aqueles músculos inchados e marcadinhos na pele como o caras de academia. Usava cabelo estilo militar, tava com um jeans bem justo e deu pra ver bem suas coxas e uma bunda bem marcada e apetitosa.
- Prazer! Não vou me apresentar pelo meu nome. Tenho certeza que meu pai já falou mais ao meu respeito.
- Prazer, você é meu então, por agora!
- Pode crer! Eu soube que sim. Já me falaram muito bem de vc. Por onde eu começo, mestre?
- Vem comigo. Adorei ouvir ele me chamando assim. Hahaha
Levei Diego para conhecer o ambiente e nosso trabalho. Conversamos com algumas pessoas e fui observando simpatia do moleque. O sorriso e a boca dele, a bunda quando andava, o. Almoçamos juntos num restaurante perto da empresa e fomos nos dando muito bem. Nosso gosto em comum nos rendeu vários papos e descobri que ele tinha recentemente terminado um namoro. Ele também me contou que a vida andava ruim e ele já estava querendo voltar logo e recomeçar.
Algumas semanas se passaram e fomos ficando bem mais amigos. Ele me fez algumas perguntas sobre relacionamento, fui contando histórias mas nunca falando que curto caras.
- Meu pai vai viajar esse fim de semana. É meu primeiro fim de semana aqui, sozinho, ele não querr me deixar sozinho, porém só vai voltar na terça e eu tenho que trabalhar segunda, não queria ficar sozinho e tinha pensado em te chamar pra dar um rolê, bora em casa tomar uma?
- Hmmm! Vc têm que trabalhar mesmo! Podemos sim cara não tenho planos.
- levo bebida e algo para comermos.
- E leva roupa para dormir e para banho. A gente programa algo e vc dorme em ksa e no domingo vamos pra algum lugar tbm.
- Fechou!
À noite cheguei em casa, tomei banho, comprei as coisas e fui para a casa do meu chefe, mas ele já estava em viagem. Diego já vinha na minha direção me receber. Só nesse momento me dei conta. Até então eu não tinha tido maldade nisso tudo, mas... Eu estava sozinho numa casa com ele! trocámos umas palavras e entramos.
- Chegou a segunda melhor companhia da minha noite! Cadê a primeira?
- No porta mala do carro. Esqueci de pegar nossas cervejas. – Disse rindo alto.
-Vou botar um som enquanto isso. Segura essa! –botou para transmitir pela TV em som bem alto.
Começamos a cantar e dançar enquanto aprontávamos tudo. Fui então reparando que ele tinha tatoos, pois tava com regata, fomos comendo e bebendo...
Sentamos um ao lado do outro, com os corpos eventualmente se tocando como com qualquer pessoa que se divide um sofá, mas tava me dando tesão.
O tempo foi passando, decidimos não sair pq começou a chover muito, e o lugar onde estávamos querendo ir era mais aberto e ficamos só de papo furado.
- Diego,você já parou? Eu tô bêbado, mais ainda quero beber.
- So tem isso? A gente bebeu aquilo tudo?
- Sim! – Respondi rindo.
- Então vamos acabar. Eu tô bem bêbado, mas ainda tô animado.
Bebemos e ele disse que ia tomar banho, foi no banheiro do pai e eu no outro...
Como eu esqueci a toalha, fui até o quarto dele pedir uma, e quando abri a porta, dei de cara com ele, de cueca branca, em pé de costas para a porta, passando desodorante. Ele estava mostrando uma visão linda, bem volumosa, a bunda dele era perfeita, redonda, enorme e dura.
- Caralho, foi mal! – Disse eu sobressaltado e fechando a porta.
- Hey, rapaz! Relaxa, abre essa porta! – Disse ele rindo. Abri a porta e dei de cara com ele – Te incomoda muito eu ficar de cueca? Eu não estava pretendendo vestir mais nada não.
Já somos íntimos, mesmo chovendo tá quente pra porra aqui. No quartel eu não tinha essa liberdade, não tô acostumado.
- Não, cara! De boa! Eu só não sabia se você iria se incomodar e foi bem de surpresa. – Respondi me recompondo.
- Você também não precisa ficar aí todo vestido de não quiser, tá? Na boa mesmo. A vantagem de só ter homens em casa é essa!
Já não sabia se era confiança ou se ele estava dando em cims. Eu só sabia que eu não deixaria de aproveitar a vista e nem de provocar. Peguei a toalha, fui até o banheiro e vesti uma cueca bem larga e fui para a sala.
- Cara, você sempre é bem raso nas minhas perguntas sobre namoro. Oh, com todo respeito, tá? Mas você é bonito, inteligente pra caralho, gente boa, divertido... Como é que pode não ter nada de relacionamento, e eu conversei com o estagiário do trabalho... (Tem até um conto inclusive)
Eu ri alto e respondi:
- Pensei que tinha te enganado, eu nem falo pra evitar a incompreensão. Sabe como é os funcionários da empresa
- Mas, você é gay? De boa, ou é BI?
- você sabe Diego curto os dois.
- pow, eu sou homem e tô aqui curtindo demais a sua companhia. Tenho certeza que qualquer outro cara legal curtiria. É um desperdício você não ceder isso ao mundo. Isso e essa pica que eu vi balançando aí! Deu até medo. Se isso acerta a minha cara eu me machuco aqui! – Disse sorrindo em seguida.
- Ah, poxa! Não pode dar confiança! – Retruquei me juntando a brincadeira.
- Então quer dizer que eu sou muito gente boa e você tá adorando minha companhia? Não se apaixona não, hein! Seu pai me mata!
- TÁ DOIDO? – Falou sério e ficou silencioso por alguns segundos. – Você acha que eu contaria pra ele? – Completou brincando.
- E você? Já me contou dos relacionamentos que não deram certo com as mulheres. Já pegou homem alguma vez na vida?
- Eu não, cara. Já ganhei xaveco em balada e tal, mas nunca tive atração por homens.
- Nem curiosidade?
- Curiosidade sim. Eu sou curioso com tudo e mente aberta. Já fiz muito nessa vida. No exércitol eu já olhei pra uns caras e imaginei como seria. Via alguns caras pelados ou de cueca e imaginei como seria chupar e ser chupado por um homem. Mas os caras lá são tudo babaca.
- Nossa! Que difícil ouvir um hetero falando isso.
- vc me embebedou o suficiente – Riu.
- E hoje em dia, conhece algum cara com quem você teria coragem e vontade de matar a curiosidade?
- Eu ainda não sei se bebi o suficiente para assumir isso! – E sorriu me olhando nos olhos.
Então desconversei contando e tirando as dúvidas de como foram as primeiras vezes, essas coisas que desperta curiosidade ahhaha.
- Pô, sorte do cara que você pegou que teve um cara bonito e gente boa para começar. Aí dá pra ter confiança. Imagina se ele pega um babacão e acaba perdendo o gosto da coisa?
- Então você já bebeu o suficiente para admitir isso, né? – Perguntei sorrindo e olhando-o nos olhos
- É... Não! Assim... – mas risonho. – É, acho que assumi. Já que já falei, vou fundo e amanhã eu culpo a cerveja: Cara, você é muito gostoso e por algum motivo eu olho com vontade pra o seu pau. Acho que eu quero te pegar.
- Então pega, porra! – Disse indo em direção a ele no sofá. O beijei jogando o peso do meu corpo contra o dele, fazendo ele, que estava sentado, ir caindo deitado debaixo de mim. O beijo do moleque era foda. Parecia que eu ia me me acabar naquela boca carnuda e naquela língua quente. Nos beijamos com muito tesão com os corpos colados e fui sentindo seu pau duro na cueca. Fui passando do seu pescoço até seu peito, depois a barriga, cintura e descendo pela coxa direita, agarrando, apertando e ele começou a se soltar também. Apertava minhas costas e minha pica e dava pequenos gemidos quando eu pegava em algum lugar sensível. Principalmente mamilos
Comecei a puxar a lateral de sua cueca, fazendo o elástico da cueca puxar o pau dele para baixo, mas sem descobri-lo, na intenção de instigar. Passei a mão por trás até alcançar aquela bunda enorme e lisinha, apertei ela bem. Diego passou a mão pela minha rola ainda em cima da samba canção e com aquela mão enorme apertou minha pica e eu fiquei doido. Eu estava decidido a dar a ele a melhor noite que ele poderia ter. Beijei seu pescoço e fui descendo, beijando e lambendo aquele peito e barriga incríveis, passando um pouco pelos mamilos e desci até sua cueca. Só então avistei o volume daquela rôla dura. Era média! Meio grossa e com uns 14 ou 15cm. A cueca já estava babada. Fiquei lambendo e apertando com a boca por cima da cueca enquanto ele se contorcia. Então levantei a cueca dele perto da virilha e fui descobrindo levemente a cabeça. Delicioso aquele pau babado com cheiro de macho. Fui chupando de leve, Diego se contorcia e gemia. Quando cheguei quase na base, puxei a cueca dele e a tirei com força, quase a rasgando. . Depois fui lambendo seu saco e descendo, passando a língua em todo caminho até sua bunda. À medida que eu descia, ele se posicionava de maneira a levantar mais a bunda para eu poder acessar. O moleque tava afim de levar linguada. Puxei suas pernas para cima e Diego pareceu um pouco surpreso.
- fica tranquilo! – Falei olhando nos seus olhos. – Você não falou que gosta de experimentar tudo? Aposto que nunca teve seu cu chupado. E tenho certeza que nunca vai ter como eu vou fazer agora. – Sorri com cara de safado e abri aquela bunda maravilhosa. Diego tinha um cuzinho vermelhinho e peludo.Meti a língua e fui fazendo o que é minha especialidade, todo passivo que leva minha linguada, sempre fica maluco querendo bis. Lambia o cu dele com uma voracidade enorme, metendo a língua cada vez mais fundo, abrindo sua bunda com as mãos para alcançar o máximo que podia. Ele estava gemendo alto.
- Caralho, ! Que delícia, moleque.
- Agora você vai matar sua curiosidade e mamar um macho.
Levantei, fui para perto do rosto dele e botei o pau para fora. Meu pau tem 21cm e grossura boa. Diego deu um sorriso safado e abocanhou meu pau. Começou a chupar. Aqueles lábios grossos e a língua que tinham me levado a loucura no beijo se mostraram mais uma vez indescritivelmente maravilhosos. Ainda não era alguém experiente, mas estava dedicado. Ver aquela cara de macho de olho fechado com cara de quem tá se deliciando com meu pau era uma visão satisfatória. Tirei meu pau da boca dele e o puxei para o chão. Deitei e mandei ele ficar de quatro sobre mim, com a bunda na minha cara. Apoiei minha cabeça com as almofadas e mandei ele mamar. Enquanto isso, voltei para o cunete. Aquele cu na minha boca e ao mesmo tempo sendo mamado! Ficamos assim um bom tempo, sentindo ele engasgando na minha rôla e aquele cuzinho cada vez mais relaxado deixando minha língua entrar. Quando senti que estava bem relaxado, percebi que era a hora. Pedi pra ele voltar para o sofá e falei no ouvido dele:
- Eu vou comer seu cu agora e você vai gostar. Vai gozar com meu pau enterrado em você.
- Pô, cara, mas-
- É só confiar. Eu não faria se você não fosse gostar. Deixa o cuzinho relaxado igual ele ficou com a minha língua nele. Se doer você avisa que eu paro e espero. Mas eu vou devagar. Mais tarde você me agradece!
Diego sorriu, ajoelhou com a barriga nas costas do sofá, olhou para trás e falou:
- Então me mostra aí se é gostoso mesmo como você diz.
Peguei uma camisinha e um lubrificante na mochila, (sempre tenho) botei a camisinha, lubrifiquei o pau e o dedo e fui enterrando um dedo naquele cuzinho aos poucos. Ele foi liberando o caminho e dando umas gemidas. Por fim, já estava rebolando no meu dedo. Tirei e posicionei o pau. Agarrei Diego com força por tras e fui metendo. Ele deu um gemidinho de dor quando a cabeça começou a passar e eu parei, apertei-o com mais força, puxei sua cabeça para o lado e o beijei. Enquanto o beijava, fui empurrando o pau para dentro e ele gemia e beijava ao mesmo tempo, o que me deixava maluco e com vontade de meter ainda mais. Quando por fim soquei tudo no cuzinho dele e senti a bunda na minha virilha, mandei ele rebolar e ele atendeu prontamente. Rebolava gemendo e eu enlouquecendo sentindo a bunda dele roçando na minha virilha e meu pau deslizando dentro daquele cuzinho apertado. Comecei a socar devagar, tirando e colocando meu pau e quando fui percebendo que ele ficou mais à vontade, fui metendo com mais força. Cada vez mais. Depois o puxei, botei ele de pé com as mãos na parece e a bunda empinada e soquei com ainda mais força. Diego gemia alto e tocava o próprio pau. Por iniciativa própria, ficou de frango no sofá e pediu:
- Mete! Tudo! Sem pena!
Os gemidos viraram urros com aquela com grave de macho quando eu comecei, a cada socada, a enterrar o pau até o fundo. Depois de algum tempo, Diego anunciou que iria gozar. Comecei a meter mais rápido para acompanhá-lo e gozamos juntos. Ele na própria barriga e eu em seguida em cima do pau dele. Me joguei no sofá de lado ao lado dele e ele me virou de barriga pra cima e deitou no meu peito. Ficamos ali um tempo imóveis e em silêncio.
- Filho da puta. Agora eu oficialmente gosto de dar o cu. Parabéns! – Falou rindo. – Ou pelo menos gosto de dar o cu para você. Que rôla gostosa do caralho. Agora faz parte da sua incumbência como chefe me comer regularmente.
- e tá nas suas obrigações dar o cuzinho pro teu chefe. - Rimos muito juntos, tomamos banho e finalizamos ali, pelados as últimas cervejas e fomos dormir. Dormimos juntos agarrados. Demos umas sarradas gostosas à noite, mas só o comi novamente no dia seguinte de manhã. Mas talvez esse seja relato pra o próximo conto.
Espero que tenham gostado!
Votem e comentem por favor se gostarem e me mandem msgs respondo todos.