Eu não sabia falar nada, só agradecer constrangido, até que ela me deixou mais acanhado.
- Para finalizar, vou lhe dar a chave da casa. Se arrume, fique gatão e se achar uma gatinha, pode ficar a vontade pra trazer.
Na hora, eu só ri, replicando.
- hahaha Obrigado, mas não creio que tenho atitude suficiente pra isso.
- Menino, você não é puritano, né? Se for, mande o puritanismo pra puta que pariu e aproveite a cidade. Pegue umas meninas... AGORA... Se curtir um boy, pode trazer também. Aqui respeitamos todos.
Fiquei com vergonha, pois não sou assumido, nem pintoso (ao menos acho que não kkkkkk). Peguei a chave, agradeci. Tomei banho e saí pra jantar e aproveitar pra ver as pessoas na rua. Nunca fui bom em paquera, mas baixei todos os apps possíveis pra ver se rolava ao menos um beijo. Andando pelo centro, às vezes trocava umas mensagens e tal, mas nada que apontasse uma noite caliente, até que um "Boa noite" no Grindr me chamou a atenção. O título do perfil era "Preto John", com a foto de um tanquinho fantástico de um homem negro. Comecei a responder de volta, assunto foi surgindo, quase duas horas de conversa, até que ele perguntou se eu tinha algum compromisso para mais tarde. Falei que não, que estava sozinho na cidade e que se nada acontecesse, eu ia dormir, pois estava cansado. Ele falou que gostou muito da conversa e da minha foto do rosto e queria me ver pessoalmente, mas só poderia depois da meia-noite, pois estava saindo do trabalho e precisava voltar em casa, limpar a geladeira que deixou descongelando (isso eram quase 22h). Falei que tudo bem, que iria adorar a companhia. Até porque, eu não conhecia a cidade nem ninguém. Como estava sozinho e sou tímido, qualquer barulho de garfo era festa para mim haha
Voltei para a pousada, cochilei mais ou menos uma hora e não parava de olhar pro celular, para ver se havia mensagem do John, até que finalmente recebi algo.
- Hey, moço. Tá acordado ou capotou de cansaço?
- haha tô aqui, cochilei, mas acordei.
- Eita. Quer descansar? A gente pode se ver outro dia.
- Não, não. Foi só uma soneca. Tô só esperando vc me dizer onde lhe encontro.
- Sendo sincero? Queria te trazer para cá! rsrs Limpei a geladeira, mas a casa tá uma vergonha.
- Te ajudo a limpar kkkkj
- Besta!
- tô falando sério. Eu te ajudo.
- Não, não é justo. Vc veio pra descansar. Poxa... Se tivesse outro lugar... ??
Aquilo me acendeu, eu sabia que não ia ficar só na conversa. Olhei pro relógio e era quase meia-noite. Desci pra tomar água e observar se alguém tava acordado no hostel, mas estava tudo escuro. Não sabia o que fazer, mas a tentação de levar aquele homem para lá me deixava arrepiado.
- Vem para cá, John.
- Pra onde?
- Pro hostel que eu tô
- kkkkkkk safado. Tá louco?
- Não kkkkk pode vir! Ta tranquilo!
- Não provoca que eu vou.
- *localização*
- Eita!
- Tô só lhe esperando kkkkkk
- ?? Vou pegar o carro kkkkkk vc é danado, hein?
- Eu? Fiz nada! hahaha vem logo, vai!
O fogo que tinha me acendido, já tinha virado um incêndio florestal. Eu me tremia de nervoso por medo que aquilo desse errado, também. Pensei em desistir, em mandar mensagem inventando algo, mas ao mesmo tempo queria muito ver aquele homem, nem que fosse pra dar um beijo. Fui trazido à realidade pela notificação do Grindr com um "cheguei". Desci para buscá-lo e eu me tremia mais ainda. O homem era muito mais lindo pessoalmente. Pelo menos 190cm, ombros largos, malhado, cabelo Black Power e uma pela negra forte, brilhante. O homem parecia uma pintura perfeita, a voz forte me dando "boa noite", me estremeceu.
Levei ele pro quarto e conversamos um bocado, sobre as tragédias do meu dia, sobre trabalho, mas ele se tocou que eu não parava de tremer. Até que pegou minhas mãos me puxando pra abraçar ele pela cintura.
- Você ta nervoso por quê?
- Tanta coisa kkkkkkk
- Fala pra mim (sussurrando no meu ouvido)
- ... (Eu não consegui falar nada, a voz dele no meu ouvido me desnorteou)
- Vc tá pegando fogo, rapaz kkkk fala pro John o que tá acontecendo, vai. Diz pra mim
- Não acredito que um homem feito você tá aqui comigo.
- Um homem como eu?
- É. Você é muito gato, cara. Todo malhado, eu sou tão comum.
- (risos dele) Sabe por que eu tô aqui? Porque você me deixou excitado com sua conversa! (Sussurrando no meu ouvido, mordendo a ponta da minha orelha) Tem tempos que ninguém mantém uma conversa decente e inteligente comigo. (Deslizando a boca pelas minhas bochechas até chegar no meu queixo). Tô pouco me fodendo se você é malhado, tô fervendo de tesão, porque vc me excitou com seu bom papo e agora quero vc todinho pra mim.
John me puxou, deu um beijo que me arrepiou todo, as mãos grandes dele apertavam minhas coxas, uma delas ia subindo pra minha bunda e em um puxão rápido, ele me colocou sentado sobre uma das pernas dele. Eu arfava num misto de tesão e surpresa. Olhei nos olhos dele e comecei a beijar de volta. Puxava os cabelos dele, levantando o pescoço dele e comecei a beijar. Roçava minha boca, minha barba e ouvia ele gemer suave perto da mim. Ele começou a apertar minhas coxas de novo, enquanto isso eu deslizava a língua pelo pescoço dele em direção a orelha. Ele deslizava as mãos devagar até minha bunda e eu fazia no mesmo ritmo com minha língua pelo pescoço até a orelha dele, até que ele apertasse minha bunda e eu mordesse a orelha dele, recebendo um gemido alto, no qual ele me olhou e disse:
- Porra, minha orelha é um dos meus pontos fracos, me arrepio, seu puto.
- Ah é? Agora vou descobrir os outros.
Saí de cima dele, puxei ele contra a parede e apaguei as luzes. Num movimento rápido ele me imobilizou, me encostou na parede e ficou me encoxando. Naquela hora eu senti o volume do pau dele e era enorme, novamente o misto de tesão e medo estavam em mim, até que ele me trouxe de volta para a realidade.
- Você apagou a luz por que gosta do escuro ou ta com vergonha de mim.
O Filho da puta era esperto. Eu de fato estava com vergonha de tirar a roupa na frente dele, mas não afirmei isso.
- Vai dizer que no escuro não é mais gostoso?
- Gostoso de verdade é foder com homem inteligente. Me sinto o negão mais sortudo.
Nisso ele puxou meus cabelos, me beijou e acendeu a luz.
- Sério, cara. Não precisa ter vergonha de mim. Quero ver tudo o que você tem.
- Tudo é?
- Tudinho!
- Hmmmmm... (Lambi meus lábios e mordi, isso deixou ele doido)
- Caralho!
- Tua boca... Porra, não percebi como era linda, vermelhinha.
- Hmmmmm... Sério? (Fiz o mesmo movimento lambendo e mordendo os lábios, só que dessa vez segurei ele pelo quadril e comecei a levantar um dos joelhos, pra encostar de leve no pau dele)
- aaahhhhh, seu filho da puta... Que boca linda. Porra, delícia.
Ele me dá mais um beijo e começa a alisar minha boca com a ponta dos dedos.
- Caralho, não acredito que não me atentei pra tua boca antes. Sério, ela é linda, sabia?
- É mesmo, é? (Comecei a chupar os dedos dele, trazendo ele mais perto, encostando nossos volumes. Meu medo pela rola dele era real. Eu sentia algo muito grande e todas minhas experiências como passivos tinham sido ruins. Torci muito para que não ser ativo, mas o toque dele me excitava.
- Nossa... Se com meu dedo você já me deixa pegando fogo, imagina no meu pau.
- Vamo descobrir, John?
Não deixei ele responder, simplesmente empurrei ele pra uma poltrona, deixando ele surpreso e comecei um jogo de sedução. Me inclinei, beijando a boca dele, tocando no peito, nos braços e fui descendo a boca devagar. Pra minha felicidade ele tava usando camisa de botões, abri o primeiro botão com os dedos e comecei a beijar o peito dele. Desci minhas mãos para os joelhos dele, fazendo movimentos leves para a coxa e voltando para os joelhos novamente. Não tirei a boca de perto do peito dele. Comecei a abrir o resto da camisa com a boca. (Já tenho uma certa experiência nisso haha, principalmente com calças). Apertava o botão com os lábios, passava a língua e ao soltar, beijava o corpo dele, quando cheguei na barriga ele gemia mais alto. Após abrir todos os botões, ele me puxou pelos cabelos, ficamos boca com boca.
- Seu safado. Tava escondendo o jogo o tempo todo, né?
- Que jogo, John? (Falei com sorriso malicioso, passando a língua de leve nos lábios)
- Puto do caralho! Você vai me fazer gozar sem nem tirar a roupa assim. Não faz isso comigo. O negão aqui quer serviço completo!
- Ah, o negão quer? (Chupei o dedo do meio dele, enquanto alisava o volume do pau dele, que já estava muito babado na bermuda)
- Oh, caralho. Não faz isso comigo!
- O que, cara? Tô fazendo nada (minha mão entrava na bermuda dele, apertando a cabeçorra muito molhada, enquanto continuação chupando os dedos dele)
- Filho da Puta! Tá enlouquecendo papai aqui. Chupa seu pretinho, vai! Chupa teu negão! Quero ser teu macho, caralho! Quero estourar de tesão com você.
Ele levantou o quadril e puxei o calção dele. Como eu imaginava, o pau era enorme. 24cm, muito duro. Tronco grosso, afinando na cabeça. Nessa hora, não pensei no medo, só queria deliciar aquele homem.
Dei uma chupada lenta na cabeça daquela vara sentindo toda a babinha dela. Só precisei encostar a boca, para o John ter um espasmo na cadeira e isso me deixava louquinho.
Prossegui passando a língua bem embaixo da Glande e o gemido que ele deu me impressionou. Vi as mãos dele apertarem os braços da poltrona então decidi repetir. Na segunda lambida que dei no mesmo lugar, um urro de tesão, com um outro espasmo. Decidi provocar: subi devagar, beijei a boca dele, cheguei perto do ouvido e sussurrei:
- Achei outro ponto fraco, foi?
- Porra... Eu pensei que eu ia acabar com você, mas vc quem tá acabado comigo. Caralho, nunca ninguém provocou meu corpo assim.
- Bom saber, que esse preto lindo tá gostando.
- Teu preto tá amando. O negão aqui tá amando isso, puto safado!
Desci pra àquela estaca novamente e caprichei no oral. Passei a língua do saco até a cabeça, chupava a ponta da rola dele, quando eu chegava em cima, descia a língua novamente. Chupava de lado, beijava a virilha aparadinha dele. Levantei as pernas dele e comecei a chupar o saco dele. Os gemidos daquele homem me enlouqueciam, eu puxei ele pelas pernas mais um pouco, de forma que o saco ficasse totalmente exposto e chupei cada bola devagar. Depois coloquei as duas na boca e punhetei ele de leve. Ele me mandava parar, senão ele gozaria. Continuei provocando um pouco mais e quando senti que ele arfava nos gemidos, parei, mas ainda assim vi escorrer uma gota da rola dele, deixei ela escorrer até o saco para enfim colocar a ponta da língua, percorrendo o trajeto dela até a cabeça da rola do meu negão.
Ele me olhou dizendo que se continuasse sendo chupado ia gozar e ele não queria parar ali. Queria me comer...
Mas só conto o resto da história se vocês gostarem dessa, votarem e comentarem rsrs.
Garanto, que a continuação vale a pena.
Até logo, pessoal.
Só vem, Oliverrecife haha
Se eu passar a rola na tua bunda, tu deixa?
Arthur, que conto é esse mlk?! Tu pelo visto deixou o negão louco de tesão e apaixonado por você.
NEGRO É SEMPRE 'DIVINO'. QUERO LER VOCÊ SENDO ENRABADO POR ELE,
Top!!!
Tesão de conto.
Que tesão de conto Arthur.conta mais.
Tesão de conto! Vitado!