Alberto me apresentou a família, o pai (pastor) e a mãe, a noiva e os sogros, além de dois dos irmãos dele: Abel e Agno, ele falou que havia um outro irmão, que era o Adriano, mas que naquele dia ele não estava na igreja, pois havia ido a um casamento com a noiva dele, mas em outra oportunidade me apresentava.
Semanas depois, ouvi rumores que um dos filhos do pastor era noivo da filha de um empresário importante da cidade. Tentando me enturmar, perguntei a algumas pessoas qual dos 3 filhos (exceto o Alberto, pois eu já conhecia a noiva dele) era genro desse empresário da cidade.
- É o Adriano, você não sabia?
- Ah, eu não sei quem ele é ainda.
- Ele mal vem. Mesmo sendo filho do pastor, mal tá vindo porque vive aparecendo em evento com a noiva e o sogro, mas qualquer dia a gente te mostra quem é.
- Ok.
Para meu azar, interpretaram mal a minha curiosidade e espalharam burburinhos que eu tava dando em cima da bendita noiva do Adriano. Com isso, ele, a noiva e os amigos dele já me conheceram, sem ir nem um pingo com a minha cara.
Os meses foram passando, Adriano e a noiva casaram,mas ainda me olhavam torto por conta desse mal entendido.
No fim de 2013, comecei a trabalhar em um curso de Inglês, cuja a intenção era motivar as pessoas a praticar ou aprender o idioma para a Copa. Seja para ir ver os jogos ou conhecer gringos que chegassem por Recife. Por ironia do destino, na turma das 7h, eu tava ensinando a esposa do Adriano.
Engoli seco, quando vi ela entrando na sala, tão constrangida quanto eu, mas segui meu trabalho.
No fim da aula, ela chegou rindo envergonhada, conversando amenidades e dizendo que o Adriano ia estudar na turma seguinte.
Eu ria de nervoso, porque conhecia o casal de vista há mais de 1 ano, sabia que eles me odiavam por um burburinho torto e ia ter que fingir naturalidade com os dois.
Começou a aula da turma do Adriano, ele também tão envergonhado como eu, mas tudo seguiu bem. Com o tempo, ele, Janaína (a esposa) e eu começamos a nos dar bem.
Ensinei aos 2 por 2 anos e quando nos víamos nos corredores, as conversas eram triviais.
Passou-se o tempo, sai desse curso, posteriormente saí da igreja e o que eu sabia da vida deles, era só aquilo que eu via/vejo no Instagram. Tiveram 1 filho, ela abriu o próprio negócio, etc.
Quando houve um relaxamento da Pandemia (Junho), decidi fazer umas caminhadas, para tentar diminuir meu peso, já que ganhei um bocado na quarentena. Com isso, vez ou outra encontrava com o Adriano, correndo também. Honestamente, dos 4 irmãos, Adriano é o mais gostosinho e bonito haha mas acho que por a gente passar séculos sem se dar bem, eu não havia notado isso antes. Adriano tem por volta de 1.70, cabelo castanho claro, pele branca olhos num tom quase mel e com um corpo normal de quem corre diariamente. Quando nos víamos correndo, o máximo que rolava era um "opa!" Ou "corre! Corre, que tá devagar demais!", Até que um dia qualquer, ele puxa assunto, perguntando como eu estava, se ainda tava trabalhando desde a Pandemia, etc.
Desde esse dia, por quase 3 semanas, Adriano parava de correr pra puxar algum assunto de 5 ou 10 minutos. Em uma conversa, ele comentou que corria naquela praça, mas preferia correr na orla da praia, por conta do vento, então repliquei.
- Sim, a praia é boa, mesmo, mas prefiro no Parque da Jaqueira. Sabe? Acho a orla exposta, perigosa...
- Aaaaah, Aquele parque é maravilhoso.
- Sim, e dá pra treinar com obstáculo, tudo mais... Mil vezes melhor que orla haha
- Haha bora marcar um dia para correr na Jaqueira, então? Tu topa? Porque posso até levar Jana e o bebê, para dar uma volta, também.
- Topo. Só me diga, quando.
- Sábado tá bom para tu?
- Por mim, sim.
- Perfeito. Vou falar com Jana e a gente te busca em casa.
- E vocês sabem onde é minha casa?
- Não, mas Alberto sabe. Pergunto a ele.
- Ok.
Jamais imaginei que rolaria algo, principalmente que o Adriano estava levando a mulher, mas quando fui me arrumar, bateu um tesão louco, pensando se eu poderia encontrar algum carinha bacana por lá e dar um perdido na família do Adriano, então me higienizei, perfumei e fiquei esperando, até ouvir barulho de buzina no portão de casa.
Quando saí, vi só o Adriano de máscara no carro e estranhei.
- Ué... A Jana não vai?
- Vai não, ela pegou umas encomendas de última hora e tava atolada de trabalho lá
- Pow Vey, tu não ficou nem para ajudar tua esposa? Avisava que a gente marcava.
- Nammmm... Não sei fazer os trabalhos dela. Ela rende melhor sozinha. Entra aí, bora.
Fomos, chegando no Parque da Jaqueira, corremos e fizemos exercícios por quase duas horas e acabando compramos um açaí para tomar. Como alguns estabelecimentos ainda estão funcionando apenas para retirada dos alimentos, pegamos o açaí e fomos tomar no carro, papo vai, papo vem, passaram algumas garotas com roupinha apertada perto do carro, chamando a atenção do Adriano.
- Eitaaaaa. Abençoa mais, Papai do Céu.
- hahaha tem vergonha, homem! Tu é casado.
- Sou casado, não cego. Deus fez e não guardou, então é para a gente olhar.
- hahahahah MAS OLHA PARA ISSO!
- hahaha Que foi, pow? É porque tu nunca saiu com Abel, meu irmão é o capeta por mulher. Eu sou comportado. Só tô assim, por falta...
- Falta?
Adriano me olhou, fez um "V" com os dedos e passou a língua no meio, aquilo me deu um tesão doido, senti minha nuca arrepiada.
- Aaaah. Entendi.
- hahahaha É sério, tá muito tenso. Jana não colabora mais nas coisas. Desde que Miguel nasceu, ela perdeu o interesse... O fogo...
- Ish. Sério? Eu já tinha ouvido falar que algumas mulheres perdem o libido depois do parto, mas pensei que era bobagem ou coisa de pouco tempo.
- Oxe... Quem me dera fosse coisa de pouco tempo. Miguel tá quase fazendo 2 anos, se nesse tempo a gente foi para a cama 5 vezes, foi muito.
- CARACA!
- É, meu filho. Se você gosta de fazer amor, não case. E se casar, não tenha filhos. E honestamente, to começando a perder o interesse nela, também.
- Putz... Vocês sempre parecem tão bem.
- Só aparência, né? Jana não se arruma mais para mim, quando se arruma é porque a gente tem algum evento para ir, ou seja, se arruma para os outros. Ela trabalha para caramba, vive cansada ou tem que cuidar de Miguel... Vou te falar algo, mas morre aqui, ok?
- Tá, ok.
- Quando a gente era noivo, transava bem mais. Às vezes rapidinho, no carro, ou qualquer canto, mas era pelo menos 2 ou 3x por semana. Agora se for contar, tá sendo 2 ou 3x no ano. Não dá para mim, não.
- Mas casamento não é só sexo, Adriano.
- Eu sei, mas também não é para ser um seminário, né? Tô desenvolvendo coisas na vida de casado, que eu nunca tive na adolescência nem solteiro.
- Como assim?
- Punheta... Pornografia... Primeira vez que acessei pornografia eu tinha quase 17 anos, vey. E foi uma vez só, depois levou muito tempo pra eu ver de novo. Tô com quase 30 anos, tendo que ver porno quase todo dia, porque a mulher nem me toca.
- Nossa... Eu não sei se tô mais surpreso por saber da tua vida conjugal ou de lembrar que tu é Filho de pastor, com esse B.O. todo haha
- hahaha Se papai soubesse disso, me dava uma surra, mas dava uma surra maior ainda em Abel, em saber os lugares que ele frequenta e as mulheres que Abel se envolve. Eu sou quieto, só queria meu casamento cheio de tesão de novo. Até lá, fico assim, toda vez que uma mulher passar ou eu pensar em sexo.
Adriano elevou o quadril um pouco e mostrou o volume do pau. Fiquei de olho arregalado, porque não havia prestado atenção antes no volume grosso formado. Ele passou a mão por cima, sem apertar, mas dando uma balançada, aquilo me excitava muito e fiquei mais duro ainda, quando vi uma manchinha, que imaginei ser baba do seu pau, mas quis tirar a prova.
- HAHAHA, cuidado para não pensar demais com a cabeça de baixo e se lambuzar de açaí, Vey. Já te sujasse aí?
- Isso? (Apontou para a manchinha) hahaha Quem dera fosse açaí... É porra mesmo. Pré-gozo na verdade.
- Oxe Kkkkkk
- Tô sem cueca, pow. Só corro com aqueles calções que tem um forro por dentro, ó... (Adriano eleva o quadril novamente, puxando o elástico do calção, mostrando o tecido de tela fina por dentro. Nisso pude ver que ele tinha uma marquinha de bronze, quase sumindo.)
- Ah, entendi.
- Pois é... Aí para terminar de ferrar comigo, meu pau baba muito... É eu ficar excitado, me melo. Queria ter de tamanho, o que tenho de leite e pré-gozo. Ó isso, que raiva (Adriano pegou com gosto o volume do pau dele, mostrando pelo tecido que o tamanho era normal. Deslizou a mão pelo pau duro, dando uma apertada na cabeça, manchando o calção um pouco mais. A essas horas eu já tava trêmulo de tesão, sem saber o que fazer).
- Que tenso haha espero que você consiga recuperar suas noites de casado.
- Eu também haha
Ficou um silêncio muito curto entre nós, até Adriano interagir.
- Tu também fica excitado falando de sexo?
- Às vezes.
- Agora? Tu tá?
- Um pouco!
- Sério?
- Sim haha Por que?
- Pergunta a toa.
- Ah... Tendi!
Adriano ficava me olhando, olhava para minhas pernas, tentando olhar meu volume, enquanto eu escondia, fingindo não sacar o jogo dele.
- Tu é grande, Arthur?
- 175, por que?
- hahaha não falei da sua altura. Falei do seu pau!
- Oxe kkkkkkk
- Calma, macho kkkkk É que eu acho o meu pequeno. Nos porno, os cara é tudo gigantão. Eu tenho uma vergonha danada do meu. (Deu outra pegada na rola, babando mais e mais pelo calção)
- Dizem que o meu é normal, eu acho pequeno também. Mas é grosso. Ó. (Resolvi arriscar, peguei no meu pau por cima do calção e mostrei o volume pra ele).
- É... Parece grosso... E parece grande, também...
(Adriano se inclinou para mim e voltou pro banco dele)
- Que foi, Adriano?
- Nada... (Não tirava o olho do meu volume, nem soltava o próprio pau, mas não demorou muito ele voltou e pegou meu pau de leve.) É bem grosso... Muito mesmo.
- haha Obrigado (botei minha mão na mão dele, ele recuou assustado como se tivesse caído em si do que tinha feito. Vi o volume dele, que tremia no calção. Cheguei perto, perguntando se podia pegar). Posso?
- Quer pegar?
- Tu pegou o meu hahaha
- hahaha desculpa. Foi involuntário, mas pode pegar se quiser.
Quando toquei o volume de Adriano, senti ele controlar um gemido, porém senti seu corpo se movimentar com um espasmo. Não demorei, pois queria ter certeza que ele ia ficar bem confortável e abrir a oportunidade para tudo.
- Não parece ser pequeno, não. Certamente faz algum estrago.
- Hahaha é né? (Falou constrangido)
- Pode ficar sossegado, nada que a gente falou vai sair daqui.
- Sério?
- Sim, claro. Você contou a mim, né? Não vou falar.
- Pow, obrigado. Às vezes queria falar essas coisas, principalmente sobre meu casamento, com meus amigos, mas fico estranho.
- Imagino... Relaxa...
- Cara... Quer bater uma comigo? Não vou aguentar chegar em casa.
- Eita. Bater? Sério?
- Sim, ué... Uma punheta pra eu relaxar de verdade. Tô muito duro, tô me tremendo todo. Eu gozo uma e relaxo. Bate uma comigo?
- Onde?
- No carro mesmo, Arthur. Deixa eu levar a gente pra um lugar melhor, na rua não dá.
- Tá kkkkk vamo.
Nos afastamos um pouco com o carro, para um lugar deserto, perto de árvores.
- Tu ainda tá duro, Arthur?
- Médio haha
- haha Eu nem amoleço, ó.
- Tô vendo ...
- Deixa eu te ajudar...
Adriano botou a mão no meu volume novamente, punhetando por cima da minha roupa, puxou minha mão para o pau dele, para que eu fizesse o mesmo. Meu toque já fazia ele respirar ofegante, segurando para não gemer e aquilo me excitava para caralho.
- Arthur... Tu me Chupa?
- Quê? (Eu tava doido para isso, mas não queria entregar tão na cara, como também não tinha certeza se podia confiar nele totalmente.)
- Desculpa, eu sei que é escroto, mas faz tempo que não sou chupado. Jana só fez isso umas duas vezes. Ela não curte...
- Cara, não sei... Tu quer mesmo isso? Nao era só uma punheta?
- Ah, vey. Queria me sentir homem outra vez, sentir meu pau dentro de alguém, mas só tá tendo punheta.
- Posso fazer um trato contigo, Adriano. Promete ser segredo, que eu te faço, tudo que você fizer em mim.
- Como assim?
- Eu te chupo, mas tu vai ter que me chupar, também.
- Vamo pro banco de trás, então, cara.
- Caramba kkkk Já?
- Adriano, eu tô doido de tesão. Se eu tiver que dar meu cu, pra ganhar uma mamada, eu dou. Vamo para trás... Tira a roupa.
Eu tava boquiaberto com aquilo, mas o tesão era mais forte e obedeci. Fomos para trás e tirei apenas o calção e a cueca, Adriano estava todo nu e seu corpo era uma delícia. Magro, com riscos muito leves na barriguinha, pelos bem aparadinhos, um pau retinho, muito babão e um saco curto, mas com bolas grandes. Tava fissurado naquele homem, até ele me despertar...
- Mano, teu pau é grande. Não aguento todo na boca.
- Faz o que aguentar, Adriano.
- Abre a perna para mim, fica melhor.
A boca de Adriano era bem quente, mas ele não levava jeito pro oral. Mordia, batia com os dentes. Certamente era a primeira vez dele chupando um homem, porém com a língua ele sabia trabalhar. Lambia minha virilha, meu saco e minhas coxas muito bem. Ficou assim uns 5 minutos, até me olhar com cara de pidão.
- Me chupa um pouco agora. Tô louco de vontade.
- Tá. Senta aqui.
Puxei ele, sentando-o no banco, coloquei a mão em sua nuca e dei um beijo, que ele retribuiu sem pestanejar. Segurava minha cintura, invadia minha boca com sua língua e mordia minha boca. Fui descendo meus lábios pelo seu pescoço, mordi seu queixo... Eu queria deslizar minha boca por seu corpo, mas ele me empurrou pra chupar seu pau e obedeci. Segurei suas coxas e passei a ponta da língua pelo seu pau babão, sentindo seu corpo tremer em um espasmo. Adriano continuava segurando os gemidos, mas eu tava decidido a ouvi-lo gemer.
Lambi a cabeça da sua pica por vários minutos, enquanto alisava seu corpo com minhas mãos. Parei de lamber e comecei a chupar sua rola, como um picolé, me lambuzando no visgo do pré-gozo, enquanto apalpava sua coxas, fazendo-o dar os primeiros gemidos. Empurrei sua rola um pouco mais para dentro, deslizando ela na minha língua, enquanto subia minhas mãos por seu quadril e barriga, por fim comecei a foder minha garganta com a sua rola, e seus gemidos eram super altos. Tirei sua pica da minha boca e ele logo sinalizou que queria mais.
- Cara, não para. Por favor. Ta tão bom...
- Não vou parar, relaxa. Me dá tua mão.
Ele me obedeceu. Levei sua mão para minha nuca, encostei meus lábios no seu pau e ordenei que ele fodesse. Amo fazer isso, provocar um homem no oral e depois dar a ele o comando pra foder minha garganta como quiser.
Diferente de muitos homens, Adriano não fodia freneticamente, deslizava o pau por minha boca devagar, balançando o quadril para frente e pra trás com calma e leveza, até chegar com a cabeça da pica o mais fundo. Ele se ajoelhou no banco e continuou esse movimento leve e gostoso, parecendo querer sentir e aproveitar sua rola na boca de alguém. Puxava meus cabelos, acelerando as metidas pouco a pouco, até finalmente chegar a um ritmo veloz. Gemendo alto, me chamando de gostoso.
- Aaaaaaaaaaah, mano tu é tão gostoso. Que boca massa... Que chupada boa... aaaaaaaaaaah que delícia
Ainda ajoelhado, Adriano segurava minha nuca com uma mão e com a outra, se apoiava no encosto do banco da frente, metendo mais rápido. Me fazendo engasgar, gemendo mais alto, arfando, tremendo nas próprias pernas, quando de repente me solta, tira o pau da minha boca e goza vários jatos, urrando dentro do carro e jogando o corpo no encosto do banco. Um dos jatos atingiu meu peito e tanto a pressão, quanto a quantidade eram incríveis.
- Mano.... Aaaaaaaaaaah, que delícia de gozada, puta merda.. Desculpa, Arthur... Te melei todo.
- Hahah Relaxa... Você tá bem?
Adriano não me respondeu, puxou meus cabelos, beijou minha boca por vários minutos, me abraçando e alisando meu pau, até me soltar...
- Mano, foi a melhor gozada da minha vida. Cara, nunca me senti tão homem como agora. Que gostoso.
- hahaha Rapaz, o que uma gozada não faz.
- haha Para mim, esse é só o começo. Não acabei ainda.
- Eita... Tu quer mais?
- Claro. Quero te chupar até tu gozar, também. Se duvidar, eu gozo outra.
Vocês estão gostando? A aventura não acabou aqui, mas por estar muito longo, acho melhor dividir em duas partes e óbvio, saber se vocês querem que eu conte o resto.
Curtam, comentem... Amo quando vocês interagem.
Tesao cara, muito bom
Pqp que tesão seu conto envolvente de forma gradativa bem escrito. Meu pau está aqui latejando e melecando toda cueca. Muito bom excelente!
Cara se esse conto for verdadeiro, tu ganhou um fã!
Que conto perfeito! Consegui sentir o tesão de vcs dois pela escrita. Aguardando a sequência
Parabéns cara!!! O conto tá muito bem escrito gosto de apreciar contos bem escritos e bem detalhados assim ... Aguardando a sequência... Abraços!!!...
Delicia! Com certeza eu quero saber mais. Tesão danado esses homens casados que pulam cerca com outros caras.
Cara continua não me aguentei aqui e acabei gozando que delícia de conto. Votado e comentado com sucesso.
Então...Bem escrito,detalhado sem ser cansativo.Aquestao levantada do homem casado sem sexo é uma sacada boa.Só acho q nasce um gay daqueles q vai chutar o balde.Votado.
Vai ter continuidade ? Quase gozei mano
Puts que tesao de conto!!!!
muito show de bola. Quero mais!
Delícia de conto. Conta mais. Vocês viraram amantes? Quem comeu quem primeiro?
Que delicia de conto amor adorei, votado é claro! Adoraria sua visita na minha pg. Tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
Esperando o resto! Conta porque sou de Recife. Tens fotos?
Tesão demais, li com a rola dura do começo ao fim, espero que tenha outras. Conto envolvente porra mano se deu bem!!
Delícia
tesão de conto fera!!!!!
Que delícia seu conto e que sorte a sua. Na próxima o convença de te comer,ajude o homem pois esse é seu papel. Hahha