Nerds brincando com o Chicote da Mulher Gato.

Olá, galera. Tudo bem?
Mais uma vez, venho escrever uma das minhas experiências, para passar o tempo, já que essa pandemia me deixou totalmente ocioso em casa haha.
Me chamo Arthur, tenho 26 anos. Atualmente estou acima do peso (sempre fui, mas houve um tempo que estava mais saudável, como na época desse conto), olhos e cabelos castanhos, 175cm.
Vamos ao que interessa:
Nunca comentei nos contos anteriores, mas sempre fui e sou nerd. Amo filmes, livros e principalmente HQs. Certo dia estava no grindr, até que um rapaz começou a puxar assunto. Passada as formalidades do "bom dia", "como vai?", Etc... Ele, que era arquiteto começou a interagir mais comigo (que usava o nome Leopardo no app --- ainda devo explicar a história desse nome haha)
- Tá fazendo o que de bom, Leopardo?
- Vendo um filme pra relaxar. E vc?
- Vendo um pornozinho? hehe tô estudando, quase desistindo dos cálculos já.
- haha não. Tô vendo Batman. Dá uma pausa dos estudos, uai.
- Eita! Qual do Batman?
- O do Pinguim e da Mulher Gato.
- Com a Michele Pfeifer?
- Isso! Mulher linda da porra!
- Eita, eu gosto desse filme. Bem sessão da tarde hein? haha
- sim! Eu amo os personagens, todos. Sem exceção.

Passamos um bom tempo interagindo sobre heróis, histórias em quadrinhos e etc, até que comecei a descobrir que ele era um estudante de arquitetura, nerd, também. Algumas semanas depois, marcamos de tomar um café. No dia, caiu uma chuva louca e o café acabou sendo na casa dele.
Sendo sincero, o rapaz não era muito bonito, mas tinha um papo muito bacana e acabei cedendo a simpatia dele. Afinal, tem muito homem que dá de 10 a 0 na cama em gente gostosona, só pela simpatia.
Iago tinha uns 23 anos, mesma altura que eu, usava óculos fundo de garrafa, todo descabelado e uma barba falhada. Típico nerd que passa batido pelas pessoas, mas super cheiroso e simpático. Entrando na casa dele, comemos algumas besteiras e ele me mostrou a coleção dele. Vários livros, revistas, colecionáveis e uma fantasia de Homem Aranha.

- Já fiz vários cosplays, mas só guardo essa fantasia.
- Pra guardar assim, deve ter sido especial. Transou fantasiado foi?
- HAHAHAHA Quem dera. Essa foi minha primeira fantasia, mas tenho tesão de foder fantasiado. Quer dizer... De ser comido por alguém fantasiado.
- Eita! Sério?
- Sim! haha Nem precisa se vestir às vezes, só encenar o personagem, já fico com tesão.
- Interessante!
- Vou te contar uma coisa. Não ri!
- Já tô rindo, sem nem saber hahaha
- Besta! Mas eu vi um porno na adolescência, a mina tava vestida de Mulher Gato. Nunca senti tanto tesão na minha vida, vendo aquele macho submisso a ela de chicote.
- Eita! Mas tu faria com uma mulher?
- Acho que não... Mas me dá tesão apanhar na cama, queria tentar com chicote alguma vez. Apanhar de homem e foder gostoso.

Comecei a ficar arrepiado de tesão ouvindo aquilo. O Iago deu uma apertada no pau e o volume estava absurdo. Não tive demora e dei uma apalpada.

- Deve te dar tesão mesmo. Ó só o monstro acordando!
- Isso é só uma parte do tesão.
- Sério?

Sem demora nem cerimônia, Iago tirou a bermuda na minha frente e empinou a bunda pra mim, mostrando as preguinhas piscando.

- Toca meu cu! Meu maior tesão tá Aqui!

Fiquei realmente impressionado como as coisas estavam indo rápido, fiquei uns instantes imóvel, mas obedeci tocando o cuzinho peludo dele. Encostei devagar e senti as primeiras piscadas e gemidos.

- Cara, topa me comer me batendo?
- Tem certeza, Iago?
- Sério, cara! Tenho muito tesão nisso. Me bate, me fode. Eu curto isso!
- Vem cá!

Puxei aquele safado pra cama e começamos a nos beijar, eu tocava o corpo todo dele, mas sempre que eu encostava no cuzinho, ele gemia, se arrepiava. Qualquer carícia que eu fizesse era censurada por ele, que pedia por tapas e pressão.
Puxei ele pelos cabelos e comecei a tortura que ele queria.
- Quer mesmo apanhar, Iago?
- Aaaaaaaain, quero, Arthur! Isso que me dá tesão.
- Pois vou fazer pior!
- Vai castigar meu cuzinho?
- não só seu cuzinho, você todo.

Tirei ele de cima de mim e o coloquei na cama, de bunda empinada. Comecei a tirar a roupa, tirei o cinto da minha calça e bati na bunda dele sem muita força, para sondar se era realmente o que ele queria. A batida do cinto foi respondida com um gemido impressionante e para minha surpresa vi o corpo dele se arrepiar todo.

- Caralho, Arthur! Que delícia!
- Gostou?
- Muito! Me bate e me fode, vai! Usa esse cinto como se fosse chicote.
- Não quero te machucar, Iago.
- Você não vai! Bate e me fode. Me chicoteia com o cinto, meu Homem Gato.

Ouvindo isso, bati naquela bundinha peluda outra vez, recebendo outro gemido forte.
Me admirava como ele curtia a dor e queria ela sem limites, mas por ainda estar travado, resumi as "chicotadas" na bunda e nas coxas, sempre ouvindo gemidos altos e vendo arrepios na pele dele.
Coloquei ele de quatro e percorri o cinto desde a nica até às coxas, sempre finalizando com um golpe médio de cinto. Me esforçava para não deixar marcas agressivas, mesmo com o Iago pedindo mais.

- Me chupa, safado!
- Bate na minha cara!
- Toma tapa, safado!
- Quero com o cinto! Pode bater!
- Vai te machucar!
- Não vai, bate!

Me segurando, dei uns tapas de cinto nele que me fez um oral caprichado. Ainda não acreditava que alguém curtisse tanto apanhar e transar normalmente.
Depois dele me chupar todinho, o coloquei de 04 novamente para lamber seu cuzinho. As preguinhas vermelhas se abriram suaves na minha boca, antes de começar a foder, dei um tapa e adorei a visão daquela delícia abrindo e fechando. Fiz isso várias vezes, apaixonado pela visão daquele cu.

- Caralho, que tesão. Me come, Arthurzinho.
- Já quer dar, safado?
- Arromba gostoso que quero gozar com vc me fodendo.
- Ah não, você pediu para apanhar, agora aguenta.

Comecei a intensificar os tapas, hipnotizado pelos urros de prazer daquele nerd safado. O cuzinho latente abria e fechava pra cada tapa.

- Porra, você vai me fazer gozar. Que tesão!
- Tá gostoso? Prepara, que agora vai doer.

Até hoje não sei o que veio na minha cabeça aqiele momento, mas a loucura do tesão me fez bater nas preguinhas do rapaz com o cinto. Na primeira batida, ouvi o maior urro da minha vida. Seu cu piscava loucamente, como em brasa. O grito dele me despertou da minha loucura e pensei que eu tinha o machucado, até que ele me surpreende novamente.

- AAAAAII, CARALHO! EU QUERO MAIS!
- Iago, não doeu?
- Doeu, mas é muito gostoso. Bate mais com o cinto, Arthur.

Dizendo isso, Arthur se empinou todo. Esticou os braços na cama e o rabo estava todo empinado para mim. Entendi que não ia adiantar negar. Só fazer! Comecei a bater mais com o cinto, direto nas preguinhas dele, que rebolava e piscava frenético entre gemidos. A bunda dele estava toda arrepiada. Meu tesão subiu e comecei o cunete mais delicioso da minha vida. Lambia, enfiava minha língua dentro. Chupava e beijava o rabo peludinho daquele safado. Que gemia mais leve, provavelmente aliviado. Passei uns 5 minutos me deliciando, até sentir o cuzinho do meu puto apertar minha língua, enquanto ele intensificava os gemidos até que gozou. Após a urrada do gozo, seu cu estava abrindo e fechando na minha boca novamente. Até ele relaxar o corpo, deitando na cama.

- Caralho!
- Tá tudo bem?
- Cala a boca, Arthur! Só me beija.

Obedeci até ele finalmente voltar a falar.

- Porra... Nunca gozei sem ser penetrado. Que delícia!
- Tu é um safado, Iago! Eu morto de medo de te machucar.
- Cara, meu cu tá ardendo. Por um instante pensei em parar, mas tua chupada no meu cu me estremeceu. Era o que eu precisava e não sabia.
- Ish... Então nem ia aguentar ser comido.
- Claro que aguento! Ainda quero sentir seu pau pulsando no meu cuzinho, rapaz. E quero apanhar de chicote novamente.
- Tu é doido, na moral! kkkk
- Doido de tesão na rola e na mão do Homem Gato.

Passamos um tempo trocando carícias na cama, conversando até o Iago recuperar energia para fodermos outa vez, até que eu gozasse. Na segunda, eu estava mais seguro e batendo um pouco mais forte, mas sem ser agressivo, mas isso é caso para outra história.
Espero que gostem pessoal, por favor, comentem, votem e indiquei. Beijo na vara e no cuzinho de vocês.