Reencontrei o macho "bravo" e preconceituoso da Igreja e arrepiei ele de tesão. - Parte 2 (Final)

Olá, galera. Obrigado pelos votos e comentários na parte 01. Para quem não leu o início, esta é a continuação do conto 159369. Vamo ao que interessa:

Quando chegamos ao motel, Jadson quis desistir. Dizendo que não queria isso, que não era gay e tava tudo errado. Disse a ele, que fosse tomar banho e pensasse se queria mesmo, caso não quisesse, ficávamos só conversando e depois íamos embora. Ele concordou e só pediu que eu não entrasse no banho com ele, o que respeitei. Saindo do banho, ele puxou assunto comigo e a conversa foi ficando picante, até a rola dele começar a marcar a toalha.

- Vai ficar olhando meu pau direto?
- hahaha Põe na minha boca, que eu paro!
- hahaha Tá querendo que eu vire viado mesmo, né?
- Não! Só quero que tu relaxe e aproveite o momento! Tu parece que tem medo de gostar... Fala "viado" como se eu ou qualquer um fosse um ser bizarro
- hahaha só não quero me sentir atraído por outro homem.
- Pois não se sinta, deixa que eu me sinta então.
- Atraído por mim?
- Claro! ---- falei, colocando as mãos em um de suas coxas. Jadson estremeceu com o toque e seu olhar mudou. Agora me encarava prendendo a respiração e ali tive certeza que eu poderia dominar aquele homem. ----- Tudo culpa sua.
- Culpa minha?
- Sim. hahaha. Me seduziu na minha adolescência, trazendo chocolate e tal, hoje quero realizar o tesão daquela época. ----- minha mão já estava embaixo da toalha, que se erguia com o tremor do pau de Jadson. Apertei a coxa dele, enquanto me aproximava e sentia sua respiração mais forte, quente... Sua voz quase falhava e quando falou, só ouvi, por estar muito próximo.
- Que tesão você quer realizar?

Não respondi nada, para ele, mas dei um sorriso sacana e com a mão que estava solta, empurrei seu peito até que suas costas encostassem na cabeceira da cama. Avancei para cima dele, já beijando seu peito. Eu lambia seus mamilos com muito gosto, enquanto avançava minhas mãos para mais perto de seu saco. Comecei a massagear aquele saco grande e pesado suavemente enquanto mordia e chupava seus mamilos intensamente. A essas horas, Jadson gemia gostoso e alto, a respiração ofegante dele me excitava e me convencia que eu precisava fazer aquele homem delirar de tesão comigo. Desci meus lábios pela sua barriguinha e parava de massagear seu saco, para iniciar uma leve punheta. Eu já tinha certeza que o pau dele era grande, mas me espantei como era grosso. Meu toque causou um espasmo nele, que puxou meu cabelo me afastando um pouco. Ele colocou as mãos para desatar a toalha, mas eu interrompi.

- Nada disso! Deixa que eu resolvo.
- Meu Deus, tu é muito safado! Tá me deixando cheio de vontade.
- Ah é? Tá com vontade de quê? ----- falei, desatando a toalha e o encarando, enquanto descia minha boca para seu gigantesco pau (acho que 20 ou 21 cm)
- Vontade de ser chupado!

Passei a língua na cabeça de seu pau e recebi outro espasmo dele. Eu me divertia com aquilo. Aquele homem lindo, cheio de marra, delirando em uma putaria. Certamente não transava há tempos e eu estava decidido a fazê-lo pirar.
Alisei suas coxas, mordi e beijei, abri bem suas pernas para chupar seu saco e caprichei. Segurava seu pau, batendo uma de leve, enquanto passava a ponta da língua por trás do seu saco e subindo devagar... Depois disso, chupei uma bola por vez, revezando mordidas, beijos e chupões mais fortes. Meu macho parecia se deliciar, seus gemidos me enloqueciam. Sem que eu pedisse, Jadson estava de frango assado para mim.

- Chupa minha rola com força. Minha rola e meu saco. Chupa mais que tá gostoso.

Tudo o que eu queria estava acontecendo. Aquele homem bravo e preconceituoso tava rendido a mim.
Tirei minha camisa e continuei a delicia-lo, mas agora decidi ir mais fundo. Pus a ponta da língua desde as preguinhas do seu cu e vim deslizando pelo seu saco. Apesar de ouvi-lo urrar e senti-lo piscar na minha língua, Jadson quase me machuca, em outro espasmo, me pedindo para não mexer em seu cu.

- Só mama minha rola! Não mexe no meu cu, que o viado é você.
- Tá bom, só relaxa e me dá esse caralho gostoso!

Peguei aquele pauzão e comecei a brincar. Agora eu percebia que apenas o tronco era grosso, mas até chegar a cabeça, ele vinha afinando. Bati com sua rola na minha cara, roçava meus lábios na cabecinha arroxeada do seu pau e mamava com os lábios só ela. Encaixando apenas a glande na minha boca, por provocação.

- Chupa toda, vai! Tu gosta de rola, chupa toda...(Falava manhoso para mim)
- Eu gosto, mas não tô com pressa! (Decidi provocar até o último instante)
- Caralho! É tão gostoso... Chupa toda para mim.
- Assim?

Enfiei o máximo que podia na boca e fiquei fazendo vários vai-e-vem, enquanto olhava para ele. Jadson urrava virando os olhos, me propondo uma cena maravilhosa de ser ver.

- MEU DEUS! NÃO ACREDITO QUE TO CURTINDO ISSO! CARALHO, QUE BOCA QUENTE!
- Ah, tá gostando é?
- Tô! Se tu continuar assim, não vou aguentar.
- Se eu fizer o quê? Isso?

Repeti os vai-e-vem com aquela piroca enorme na boca, tentando ir mais fundo.
Jadson urrava, falava palavrões e desabou o corpo na cama, gemendo alto, enquanto se contorcia de prazer.

- PORRA! SÉRIO! PARA!
- Por que, rapaz? Não tá gostoso quando faço assim?

Mais uma mamada, só que agora empurrava toda sua rola na minha boca até engasgar. Os gritos do homem pelo quarto eram sensacionais. Me excotavam até o mais profundo da alma. Repeti o engasgo umas duas vezes, enquanto o segurava pelas coxas e percebi que elas começavam a se arrepiar. Quando parei para recuperar o fôlego. Percebi que na verdade todo seu corpo estava arrepiado. Seus mamilos saltavam duros, os pelos dos seus braços em pé e a textura da sua pele saltada, excitante enquanto ele me olhava arfando.

- Miserável! Tu tá me estragando!
- Eu? Eu não fiz nada! rsrs
- Puto! Não me provoca, capetinha! Você tá me deixando confuso, pensando várias coisas.
- Fala para mim o que você tá pensando! - (tentei me aproximar para dar-lhe um beijo, mas ele esquivou, falando novamente a mesma coisa de ser homem, blá blá blá)
- Quero te comer! Minha rola tá vibrando já. Tô com vontade de meter.
- Come, então!
- Sei não, não sou...
- Para de dizer que não é viado! Não tem nada errado se tu for ou não. Tu tá gostando, não tá?
- Tô! Isso é uma porra mesmo!
- hahaha Jadson, tu quer me comer? Me come! Mata teu tesão! Sente como é gostoso um cuzinho pulsando na tua rola!
- Miserável! Fica de 4.

Tirei a roupa e antes de ficar de 4 para meu homem, pedi para colocar a camisinha nele. Ele estranhou no começo, mas ficou mais excitado quando me viu ajoelhado, encapando sua pica com a boca. Fiz vai-e-vens leves até seu pauzão estar coberto e logo me posicionei.
Como eu imaginava, Jadson não fodia muito bem! Provavelmente só havia feito o básico da transa hétero de gente de igreja. Enfiou toda a vara de uma vez, sem nem lubrificar ou lacear, causando uma dor insuportável em mim e óbvio uma brochada. Estocava forte e rápido, mas rapidinho já estava cansado. Não deu 10 minutos, gozou, se jogando na cama. Olhei a camisinha e de fato estava cheia de porra,

- E tu não vai gozar?
- Não até me recuperar dessa dor. Caralho, nem pra meter devagar.
- hahahaha Que viado é tu, que reclama de rola?
- Aaaaah é? Deixa eu sentar na tua pica, envergando ela, pra tu ver se é bom!
- hahaha Mas machucou mesmo? Desculpa!
- De boas... Vou tomar um banho, a água quente ajuda.

Fui pro chuveiro muito puto, não só pela dor, mas também por ele ter gostado tão rápido. Tentei me acalmar e lembrar que aquele cara era supostamente hétero e não sabia mais do que o papai-mamãe.
Fui trazido de volta a realidade, quando ele abriu a porta do box, perguntando se tava tudo bem.

- Tudo bem? Tá machucado ainda?
- Tá aliviando já.
- Posso tomar banho contigo?
- Pode. Entra aí!

Meio puto ainda, não tava com muita ideia pra conversa, mas Jadson começou a me ensaboar, puxando assunto.

- Desculpa! Não sei transar com homem, o tesão foi tanto que só fiz o que veio na cabeça.
- hahaha então quer dizer que você gostou!
- hahaha tu ainda pergunta? Só tô cabreiro que machuquei tu aí
- Normal,muito homem não sabe foder!
- Tá dizendo que não sei foder?
- tô! hahahahaha
- Safado! Deixa eu ver esse cuzinho, vai! Quero ver o que fiz.

De costas para ele, sentia seus dedos tocando minhas preguinhas. O tesão tomava conta de mim de novo e fui me empinando para ele.

- Tá doendo ainda?
- Não muito!
- Será que aguenta rola de novo?
- Já quer me comer de novo, "homem safado"?
- hahaha quero! Mas agora quero que tu goze comigo! Me diz o que te dá prazer, que eu tento fazer. Só não dou meu cu nem te chupo!
- Tá muito disposto, hein? hahaha
- hahaha tenho que estar! Melhor chupada que ganhei na vida, tenho que estar a altura.
- Então me beija! Se tu tá afim mesmo de transar gostoso, me beija e diz que é meu macho hoje.

Meio relutante, Jadson se aproximou. De início, seus beijos eram só selinhos, mas rápido, já me envolvia com beijos de língua. Mordia meu pescoço e minha orelha, me chamando de safado, de miserável... Dizia que eu estava dando vontades novas a ele e o levando para o pecado. Logo nossos paus se batiam, duros, até que encaixei o dele entre minhas coxas e balançava meu corpo para receber o vai e vem de sua pica! Por ele ser mais alto, eu só precisava me inclinar um pouco para chupar seus mamilos enquanto continuava esse leve vai-e-vem. Não sei o tempo que passamos de baixo do chuveiro assim, mas foi suficiente para arrancar vários gemidos e urros do meu amante daquela noite. Nos enxugamos e fomos para a cama novamente, entre vários beijos e pegadas. Chupei sua pica novamente e em pouco tempo ele já estava pronto pra me comer novamente.

- Porra, já quero teu cuzinho.
- Safado! já viciou?
- Ó isso! (Segurava a rola, que pulsava frenética e muito dura). Deixa eu te comer, vai! Prometo que não te machuco agora.

Era incrível a forma que o clima naquela noite já havia mudado. Começamos conversando, fomos para o motel... Aquele macho mostrando resistência e vários preconceitos e agora, todo educado, implorando pra me comer.

- Deixo, mas vai ser nos meu termos. Eu quem digo como você me fode!
- Beleza. Põe a camisinha em mim de novo, safado! Viadinho gostoso!

Repeti o processo colocando a camisinha com a boca no meu homem. Agora, ele não tinha cerimônias e me beijava, falava ao meu ouvido, roçava no meu pescoço, me pedindo para comanda-lo. Me posicionei de frango assado, com as pernas bem abertas e comecei a dar ordens...

- Sente meu cu! Passa os dedos e brinca com ele.
- Porra... É tão apertadinho. Mesmo depois de eu ter comido.
- Deda devagar, vai... Abre ele com calma.

Jadson me obedeceu, colocou um dedo e foi tentando me abrir. Puxei a mão dele, chupei seus dedos e pedi que ele repetisse o processo. Meu homem estava apaixonado pela sensação de um cu piscando em suas mãos. Me tocava com todo o cuidado, colocando dedo por dedo para me abrir.

- Porra, que delícia. Deixa eu foder, vai, neném. (Neném? Eu já era isso para ele?)
- Aaaaah, sou seu neném, é?
- Porra... Tu tá me atiçando tanto! Quero teu cuzinho na minha rola!
- Encosta a rola em mim, mas não mete ainda. ---- ele o fez ---- vem cá e me beija.

Um beijo cheio de mordidas e língua, até que comecei a sussurrar no ouvido dele.

- Tá sentindo piscar na sua pica?
- Tô! Tá uma delícia! Nunca senti isso!
- Mete devagar. Sem pressa
- Caralho, que tesão...
- Gostoso, puto?
- Muito, seu viado safado!
- Vai socando, vai. Sem pressa... Sou todo teu, meu cuzinho, também.
- Aaaaaaaaaaah, porra... Repete isso! Que tesão.
- hehehe fode sem pressa, que eu sou teu. Você é meu macho hoje!
- Caralho! Tá tudo dentro!
- Bomba devagar, meu macho! Fode teu neném com calma.

Eu puxava os cabelos de Jadson, enquanto ele me comia e gemia perto dos meus ouvidos. Agora, nós dois sentíamos prazer... A medida que eu sentia seu corpo esquentar e suar, pedia para ele foder mais forte. Abraçava seu pescoço, gemendo para ele. Pedindo mais da sua pica enquanto arranhava sua costas. Senti que ele diminua a velocidade, pelo cansaço, então envolvi minhas pernas e girei meu corpo, de forma que pudesse cavalga-lo. Com a mão nos seus peitos, eu subia e descia na sua pica, com reboladas e piscadas que o faziam estremecer.

- Porra! Que tesão! Minha rola tá que não se aguenta de tesão.
- Quer que pare, safado?
- Claro que não. Quero meu viadinho rebolando para mim

Nos beijavamos e cavalgavamos, invertemos posições, até que ele anunciou que iria gozar, até eu surpreende-lo.

- Ainda não! Me come de 4 e goza comigo assim
- Sério? Porra... Eu quero, mas também não quero te machucar!
- Pode vir. Agora você já aprendeu. Me come, vai. Goza no teu viadinho

Dando um tapa na minha bunda, Jadson me penetrou devagar e gostoso. Colava o rosto no meu, mordendo minha orelha e gemendo putarias enquanto me fodia. Pegou meu pau e me punhetava, enquanto me comia... Trocamos beijos e gemidos, até que ele começava a urrar e gozava dentro de mim,me estimulando a gozar con ele. Mesmo com a camisinha, senti seu pau pulsar umas 4 ou 5 vezes, além da estocada forte que dava em cada jato. Nos jogamos na cama abraçados, conversando e incrédulos com a intensidade da nossa transa.

- Caralho! Se isso é pecado, eu juro que não me arrependo.
- hahaha Vai virar viadinho, Jadson.
- Não, tá doido? Eu curto mulher, mas essa foi a transa mais intensa que já vivi! Porra... Primeira vez que alguém beijou meu corpo e me chupou com vontade. Foi gostoso!
- hehehe vou me achar pra todo sempre agora.
- Te machuquei dessa vez?
- Não, não relaxa. Doeu um pouquinho, mas porque teu pau é grosso mesmo.
- hmmmmm... Vem pro banho, que te ajudo a relaxar lá, então.

No chuveiro, nos pegamos por um tempão... Jadson massageando meu cu no chuveiro e eu revezando entre sua boca e seu peito. Ainda debaixo da água, mexia no seu pau e na primeira endurecida, fiz outra mamada. Sua pica já estava sensível, mas ainda assim o fiz gozar novamente. Bem menos (muito menos) que as anteriores, mas suficiente pra ver seu corpo se arrepiar novamente.

Na saída, um último beijo demorado.

- Tu podia ter nascido mulher. Eu me sentiria menos culpado em te comer mais vezes.
- Uai... Quantas mulheres te fizeram gozar 3x numa transa?
- hahahah nenhuma. Até gozar duas vezes numa noite só, acho que só umas duas mulheres fizeram isso.
- haha para você ver que não é de todo ruim ficar com um cara.
- Safado! Tu é safado assim desde a adolescência?
- Nammmm... Só sou assim com macho gostoso, que ficou me seduzindo na igreja no passado.
- haha falar nisso, não conta para ninguém, hein?
- Claro, ne? Porra! Vou bem chegar ao pastor que não vejo há anos pra dizer que transei com um ex-líder da igreja dele?
- hahahaha Safado da porra! Me dá outro beijo, viadinho. Talvez a gente tente outras coisas, outros dias.
- Opa... Vou adorar. Macho safado!