À essas horas meu corpo já se tremia todo, um misto de ansiedade e tesão. Saí do shopping, fui para o endereço enviado. No caminho, passei na farmácia para comprar camisinha e pastilhas, pois queria deixar aquele homem arrepiado quando mamasse e passasse a língua no cu dele. Chegando, me apresentei na portaria como orientado. O porteiro ligou para o apto confirmando minha presença e subi com o coração palpitando e tremendo. Toquei a campainha e fui recebido por um estranho.
- Oi e aí? Pode entrar. O Wellington mandou tu esperar um pouquinho, que ele tá no banho.
- Tá bem. Obrigado!
- Nada... fica de boa. Só me dá licença, que tô terminando umas coisas no meu quarto.
- Ok!
- Ei, Well! Teu amigo chegou. Deixei ele na sala.
Apesar da educação do rapaz, fiquei tenso e tímido. Não esperava ser recebido por outra pessoa e a ideia de ter alguém em outro cômodo sabendo o que eu iria fazer no quarto com outro me preocupava, mas logo fui trazido para a realidade pelo Wellington, que vinha enrolado numa toalha.
- Eei, rapaz. tudo bem?
- Opa! Tudo e vc?
- Tudo perfeito. Vem pro quarto, é melhor.
Segui ele que puxava minha mão até o quarto dele. Um lugar pequeno, mas confortável, com vários livros, fotos dele, uma mesinha com cadeira e a cama, onde ele mandou eu sentar, enquanto tirava a toalha, revelando uma cueca volumosa e enxugava os cabelos.
- Tu veio rápido, hein?
- hahaha olha que eu ainda passei na farmácia.
- Eita rsrs eu quem demorei no banho então.
- Tanto faz rsrsrs
Soltando a toalha no chão, ele se aproximou, sentando nas minhas coxas e me beijando. Entrei no ritmo com um beijo lento, molhado e cheio de mordidas. Passamos um bom tempo assim, enquanto ele tirava minha camisa e eu alisava o corpo branquinho dele, muito cheiroso. Enchi as mãos apertando as coxas, a bunda e ele começava a gemer baixinho, alisando meu peito, já despido.
- Quero só ver se esse Leopardo é selvagem mesmo.
- Tá duvidando, filho da puta?
Respondi a ele, arranhando as costas dele de baixo para cima, finalizando com um puxão de cabelo, recebendo um gemido alto como resposta.
- AAAAAAAH. CARALHO.
- Te fiz uma pergunta... Tá duvidando?
Repeti o processo com as unhas. Nunca tive unhas grandes, por conta do vício de roer, mas elas sempre crescem rápido e arranham muito. Às vezes até por acidente.
- AAAAAAAH, PORRA! NÃO! NÃO DUVIDO!
- Hmmmmmm.... Bom saber... (Arranhando a nuca dele, enquanto roçava minha barba em seu pescoço.)
- Cara. Para, assim eu gozo e a gente nem começou.
- Eu não paro com nada. Você agora é meu submisso! (bati na Cara dele com um tapa. Fiquei preocupado, pois ele ficou vermelho na hora, mas o filho da puta apertou o pau na cueca, que já tava babando e rebolou)
- Aaaaaaah, delícia.
Puxei o cabelo dele com uma mão, fazendo ele levantar o pescoço e comecei a beijar. Deslizando minha boca e minha barba pelo pescoço, ombro... Até chegar nos mamilos, onde eu chupei com gosto. A outra mão eu usava para apertar o pau dele e me surpreendi com o quanto a cueca estava babada. Por um momento imaginei que podia ser água do banho, mas quando coloquei a mão dentro, vi que era pré-gozo. Fiz ele chupar os dedos da mão que massageiei o pau dele e mandei ele sair de cima. Encostei ele na janela do quarto e comecei a beijar a nuca, enquanto eu tirava minha bermuda e roçava meu volume na bunda dele. Massageando o pau escondido na cueca babada mais uma vez.
- Aqui não. Alguém pode ver.
- Foda-se!
- Tu quer que todo mundo me veja?
Girei o corpo dele de frente para o meu, puxei os cabelos dele, o forçando a ficar de joelhos e dando-lhe um tapa na cara.
- Vou ter quer calar tua boca de alguma forma, cara. Me chupa, vai!
Sem demora, ele começou a cheirar meu pau, morder minha cueca e rapidinho me deixou nu, chupando tudo de uma vez. Eu dava uns tapas para ele ir devagar, chupar a cabecinha e depois de certo tempo ele foi fazendo direitinho. Lambia a cabeça, beijava a virilha, batia de leve e voltava a chupar. Tirava o pau da boca dele, dava uns tapas e voltava a colocar na boca dele, até que fomos interrompidos pelo celular dele tocando.
- É um amigo da faculdade, preciso atender rapidinho.
- Aaaaaah, não vai, não. (Puxei ele pelos cabelos)
- Aaaaaah, caralho. É rápido, gostosão.
- Hoje é feriado. Faculdade pode esperar.
- Porra... Essa carinha de santo, nunca ia imaginar que tu é puto assim!
- E tu gosta, que eu tô ligado!
- Adoro - (lambendo a cabeça do meu pau, me olhando com jeito safado). - me domina que ta gostoso!
- Eu sei disso - (Tirei o pau da boca dele e comecei a bater com ele naquele rosto branquinho. O encostei de pé na janela mais uma vez. Arranquei a fronha do travesseiro, girei e chicoteei a bunda dele com o pano) - Põe as mãos para trás.
- Por quê?
- Coloca, safado! (Outra batida na bunda grande e branquinha dele usando o pano)
- Aaaaaaaai. Tu vai fazer o quê?
- Lhe dominar.
Cheguei por trás, encaixando meu pau nas coxas dele, fazendo uma vai e vem suave. Peguei a fronha e amarrei as mãos dele em um nó forte.
- Tá apertado. Não dá para mexer as mãos.
- A intenção é essa rsrsrs vira para mim!
Frente a frente outra vez, comecei a deslizar minha boca e minha barba no seu corpo, até chegar no volume da sua cueca, que já tremia de tanto pulsar em tesão. Passei a língua no tecido molhado, depois mudei usava os lábios para morder o pau volumoso, descia a boca mordendo as coxas e tudo que eu ouvia eram gemidos controlados. Wellington se esforçava muito para não gemer alto, mas minha intenção era o ver descontrolado, urrando e pedindo mais, então fiz daquilo um desafio para mim. Baixei sua cueca, deixando sua virilha lisa de fora e o pau escondido pelo tecido. Passava a língua na sua virilha, arranhando suas coxas, subindo as mãos em direção a sua bunda. Minha boca não estava tão gelada, mas fria o suficiente devido a pastilha. Querendo aproveitar esse pouquinho de frescor, decidi investir no oral rápido. Puxei a cueca dele usando a boca, revelando um pau todo molhadinho. Não mais que uns 15cm,mas grossinho. Coloquei a ponta da língua na sua pica e de cara já recebi o primeiro urro.
- AAAAAAH
Eu já começava a me sentir realizado, mas não era o suficiente. Queria ver aquele homem surtando de tesão. Comecei a chupar só a cabeça e os gemidos dele só aumentavam. Prossegui mordendo o pau duro de lado, passando a língua no saco e então decidi fazer uma garganta profunda. Como o pau dele não era grande demais, fluiu facilmente e logo não existia mais gemidos contidos. Wellington urrava tentando soltar as mãos, cedia o corpo, encostando as costas na parede e tentava conversar entre gemidos.
- AAAAAAAAH, CARA... AAAAAAAAAAH... CARA...
- Não tô te ouvindo safado.
- AAAAAAAH. PARA. POR FA... AAAAAAAAAAH.
- Que foi?
- AAAAAAAH. ASSIM EU GOZO! PARA!
- Assim como? Desse jeito? (Por provocação passei a língua na ponta da rola dele e chupei até o final. Fodendo minha garganta algumas vezes com a rola dele).
- PORRA. AAAAAAAAAAH.
- Você não me respondeu. É assim que você tá falando?
- Sim. Sério... Para um pouco!
- Eu quem mando!
Levantei dando um tapa na cara dele e percebi que o rosto já estava todo suado. Encostei a boca no seu ouvido e continuei a provocar.
- Tô achando que você não aguenta o meu melhor... Nem comecei, rapaz.
- Caralho... Eu não pensei que ia ficar com tanto tesão. E olha que já bati hoje... Tu vai me fazer gozar.
- Poxa... Não vai nem dar tempo da gente brincar mais? - (Falei caminhando para trás dele.) - Não faz nem 10 minutos que te amarrei, pow... - (Roçando minha barba na nuca dele e mordiscando) -... Pensei que ia ter a honra de ser cavalgado, chupando seus peitinhos. (Tentava encoxar aquele safado, apertando o peito dele)
- Caralho... Tu me deixa sem reação.
- Quero deixar vc sem pregas
Empurrei ele para a cama, ficando de barriga para cima. Levantei as pernas dele e comecei a linguar seu cu, que já não era tão apertadinho, mas como meu pau é grosso, faria algum estrago, por menor que fosse. Chupei e beijei aquele cu por um tempinho e sentia o cheiro do pau dele babando perto de mim. A noção de que aquele cara tava de pau duro sem poder se masturbar era ótima. As mãos amarradas pela fronha do tecido o deixavam um pouco incomodado, mas quando sentia o tesão ferver o corpo dele, ele nem ligava mais. Depois de deixar o cuzinho dele todo molhado, comecei a roçar meu pau nas pregas abertas dele.
- Me come, gostoso! Fode meu cu, safado!
- Depois não reclama, hein!
Fui invadindo o rabinho dele, e meu pau foi recepcionado pelo cuzinho piscando intensamente. Percebi que ele já tinha boa experiência em dar e adorava aquilo. Fiquei de vai e vem enquanto revezava tapas na cara dele com chupões no peito dele. Senti o cuzinho dele pulsar mais rápido do que antes, com medo que ele gozasse aquela hora, trocamos de posição. Comi ele de quatro, puxando pelos cabelos e terminamos com ele me cavalgando.
- Que delícia de rola... Quentinha!
- Se tá gostando mesmo cala a boca e cavalga. Senta e fode meu Pau com seu cu!
- Me bate, meu macho. Bate, me xinga.
- Tu quer apanhar, caralho? Tu gosta de rola e tapa, né, safado?
- Aaaaaaah isso.
- Safadinho. Cheio de fogo no cu, quicando igual uma puta! Toma tapa, porra!
- AAAAAAAAAAH, eu vou gozar.
- Quica mais, vai! Quica para a gente gozar junto!
- AAAAAAAH, AIII... GOSTOSO! AAAAAAH
Puxei ele pelo cabelo, comecei a chupar seus peitos de novo enquanto ele cavalgava e gemia alto... O cu piscante dele estimulava meu Pau a gozar.
- AAAAAAAH, TESÃO! AAAAAAH.. VOU GOZAR.
- Goza vai! Goza quicando no meu pau!
- AAAAAAAH, AAAAAAH. AAAAAAH CARALHO. UIIIIIII.
Meu peito começava a ser banhado por sua porra. Uns poucos jatos quentes, mesmo após gozar seu cu piscava muito o que me fez gozar rápido.
Ficamos nessa posição um tempo, trocando beijos e tapas, enquanto meu Pau amolecia. Até que perguntei.
- E aí? Tá duvidando agora?
- Não! Tô surpreso na verdade.
- Com o quê?
- Que conseguiu me fazer segurar o gozo haha eu quase gozo na tua boca. Ser chupado de mão amarrada é muito gostoso
- hahaha safado! Gosta mesmo, teu pau ainda ta duro!
- hahahaha! Sim, foi muito bom. Vou querer outra qualquer dia.
- Da próximo trago algemas então.
- hahahaha quero! Posso chupar teu Pau mais uma vez?
- Fica a vontade. Mas tá meio mole já.
- Eu endereço.
O puto começou a piscar na minha rola, subindo e descendo de leve, até meu pau ficar duro. Quando saiu, tirou a camisinha e me chupou todo, limpando a porra da minha rola. Já tava ficando com vontade de outra, mas por conta da hora deixamos para outro dia.
Nos banhamos e quando nos enxugávamos, ele me fala:
- E não é que esse filho da puta é um Leopardo mesmo?
- Quê?
- Tu me arranhou todo, Caralho. Olha para isso!
Observei e ele estava se olhando de costas no espelho, de fato havia alguns arranhões pelas costas e nuca.
- hahahaha só vai ser problema se você não for solteiro.
- sou solteiro, calma hahaha. Mas eu vou para a praia no fds, vai todo mundo ver isso.
- Bobagem, pow ... Diz que fodeu gostoso até o talo.
- hahahaha Safado! Vou querer outra, hein?
- É o tempo de eu arrumar algemas e um cassetete pra revezar ele e minha rola no seu cu.
Caralho mano q delícia me fode assim
Caralho mano q delícia me fode assim