O safado que me deu de mãos atadas.

E aí, galera. Tudo bem?
Quarentena pé no saco, sem muito para se fazer, só me resta escrever sobre minhas experiências e ler as de vocês. rsrsrs
Assim como o outro que publiquei, esse é um conto verídico que aconteceu dois ou três anos atrás.
Me chamo Arthur, tenho 26 anos. Apesar de me esforçar um bocado, não sou magro nem definido. Um pouco acima do peso, mas nada descomunal.
Vamos ao que interessa? haha
Era feriado estadual e decidi ir ver um filme, comer alguma coisa no shopping, para dar uma distraída e aproveitar, relaxando dos dias de trabalho. Como não tinha nada interessante em cartaz, fiquei de boas lendo um livro, enquanto comia na praça de alimentação do shopping. Quando fui ao banheiro, tava rolando uma putaria bacana. Um coroa e um novinho estavam mamando um outro novinho, negro, alto, super dotado. Assim que eu cheguei, eles tentaram disfarçar, mas para quem já participou de banheirão, sabe de longe quando algo tá acontecendo hahaha.
A cena me excitou muito, mas não consegui nada com aqueles três. Passei o resto da tarde cheio de tesão, ia e vinha nos banheiros tentando algo, mas não achava nada. Bati uma no mictório, na esperança que chegasse alguém para algo, mas nada de nada. Mesmo tendo gozado, continuava excitado pela cena rápida que vi e tive certeza que não ia sossegar até ter algo com alguém. Aproveitando o wi-fi do shopping, baixei o Grindr e comecei a caçada haha. Como estava desesperado pra qualquer putaria, sabia que precisava chamar a atenção com meu perfil e usei o nickname "Leopardo" (apelido que ganhei de alguns amigos, após terem descoberto uma transa minha com um amigo em comum deles hahaha essa história fica para outro dia, caso queiram). No perfil descrevi que sou versátil, mas estava disponível apenas para quem curtisse algo intenso e selvagem. Algumas conversas foram iniciadas, mas nada que fosse para frente, até que finalmente algo produtivo: Um rapaz que morava perto do shopping, uns 2 anos mais velho que eu, que sabia sustentar a conversa além do "olá, como vai?, Curte o quê?". Segue diálogo, ainda pelo Grindr.
- Mas e o que esse Leopardo tá fazendo solto pelo centro da cidade? rsrs
- haha então. Vim ver um filme, mas não tinha nada que eu gostasse. Fiquei por aqui lendo para não passar o resto do feriado entediado.
- hmmm... Tendi. Tô nessa vibe de tédio. Passei o dia na cama, mas daria tudo para não estar assim!
- daria, é? Safado! Hahahaha
- hahahaha Não falei nessa intenção. Mas não nego, que se tivesse alguém de boas, seria legal ficar deitado junto, batendo uma punhetinha ou sendo submisso dele.
- Hmmmmmm... Gosta de ser submisso, é?
- rsrs às vezes, sim. Curto coisas intensas... Selvagens... Tu também?
- Já viu Leopardo manso?
- hahaha Convencido, hein?
- hahaha naaaaam... Eu só me esforço pra fazer meu melhor
- *localização* - quer fazer seu melhor aqui?
- Só se for agora!
- Pode vir... Quando chegar na portaria, avisa que vai para o apto XX. Só vou tomar um banho rápido.
- Tá bem, vou a caminho.

À essas horas meu corpo já se tremia todo, um misto de ansiedade e tesão. Saí do shopping, fui para o endereço enviado. No caminho, passei na farmácia para comprar camisinha e pastilhas, pois queria deixar aquele homem arrepiado quando mamasse e passasse a língua no cu dele. Chegando, me apresentei na portaria como orientado. O porteiro ligou para o apto confirmando minha presença e subi com o coração palpitando e tremendo. Toquei a campainha e fui recebido por um estranho.
- Oi e aí? Pode entrar. O Wellington mandou tu esperar um pouquinho, que ele tá no banho.
- Tá bem. Obrigado!
- Nada... fica de boa. Só me dá licença, que tô terminando umas coisas no meu quarto.
- Ok!
- Ei, Well! Teu amigo chegou. Deixei ele na sala.
Apesar da educação do rapaz, fiquei tenso e tímido. Não esperava ser recebido por outra pessoa e a ideia de ter alguém em outro cômodo sabendo o que eu iria fazer no quarto com outro me preocupava, mas logo fui trazido para a realidade pelo Wellington, que vinha enrolado numa toalha.

- Eei, rapaz. tudo bem?
- Opa! Tudo e vc?
- Tudo perfeito. Vem pro quarto, é melhor.

Segui ele que puxava minha mão até o quarto dele. Um lugar pequeno, mas confortável, com vários livros, fotos dele, uma mesinha com cadeira e a cama, onde ele mandou eu sentar, enquanto tirava a toalha, revelando uma cueca volumosa e enxugava os cabelos.

- Tu veio rápido, hein?
- hahaha olha que eu ainda passei na farmácia.
- Eita rsrs eu quem demorei no banho então.
- Tanto faz rsrsrs

Soltando a toalha no chão, ele se aproximou, sentando nas minhas coxas e me beijando. Entrei no ritmo com um beijo lento, molhado e cheio de mordidas. Passamos um bom tempo assim, enquanto ele tirava minha camisa e eu alisava o corpo branquinho dele, muito cheiroso. Enchi as mãos apertando as coxas, a bunda e ele começava a gemer baixinho, alisando meu peito, já despido.

- Quero só ver se esse Leopardo é selvagem mesmo.
- Tá duvidando, filho da puta?

Respondi a ele, arranhando as costas dele de baixo para cima, finalizando com um puxão de cabelo, recebendo um gemido alto como resposta.

- AAAAAAAH. CARALHO.
- Te fiz uma pergunta... Tá duvidando?

Repeti o processo com as unhas. Nunca tive unhas grandes, por conta do vício de roer, mas elas sempre crescem rápido e arranham muito. Às vezes até por acidente.

- AAAAAAAH, PORRA! NÃO! NÃO DUVIDO!
- Hmmmmmm.... Bom saber... (Arranhando a nuca dele, enquanto roçava minha barba em seu pescoço.)
- Cara. Para, assim eu gozo e a gente nem começou.
- Eu não paro com nada. Você agora é meu submisso! (bati na Cara dele com um tapa. Fiquei preocupado, pois ele ficou vermelho na hora, mas o filho da puta apertou o pau na cueca, que já tava babando e rebolou)
- Aaaaaaah, delícia.
Puxei o cabelo dele com uma mão, fazendo ele levantar o pescoço e comecei a beijar. Deslizando minha boca e minha barba pelo pescoço, ombro... Até chegar nos mamilos, onde eu chupei com gosto. A outra mão eu usava para apertar o pau dele e me surpreendi com o quanto a cueca estava babada. Por um momento imaginei que podia ser água do banho, mas quando coloquei a mão dentro, vi que era pré-gozo. Fiz ele chupar os dedos da mão que massageiei o pau dele e mandei ele sair de cima. Encostei ele na janela do quarto e comecei a beijar a nuca, enquanto eu tirava minha bermuda e roçava meu volume na bunda dele. Massageando o pau escondido na cueca babada mais uma vez.

- Aqui não. Alguém pode ver.
- Foda-se!
- Tu quer que todo mundo me veja?

Girei o corpo dele de frente para o meu, puxei os cabelos dele, o forçando a ficar de joelhos e dando-lhe um tapa na cara.

- Vou ter quer calar tua boca de alguma forma, cara. Me chupa, vai!

Sem demora, ele começou a cheirar meu pau, morder minha cueca e rapidinho me deixou nu, chupando tudo de uma vez. Eu dava uns tapas para ele ir devagar, chupar a cabecinha e depois de certo tempo ele foi fazendo direitinho. Lambia a cabeça, beijava a virilha, batia de leve e voltava a chupar. Tirava o pau da boca dele, dava uns tapas e voltava a colocar na boca dele, até que fomos interrompidos pelo celular dele tocando.

- É um amigo da faculdade, preciso atender rapidinho.
- Aaaaaah, não vai, não. (Puxei ele pelos cabelos)
- Aaaaaah, caralho. É rápido, gostosão.
- Hoje é feriado. Faculdade pode esperar.
- Porra... Essa carinha de santo, nunca ia imaginar que tu é puto assim!
- E tu gosta, que eu tô ligado!
- Adoro - (lambendo a cabeça do meu pau, me olhando com jeito safado). - me domina que ta gostoso!
- Eu sei disso - (Tirei o pau da boca dele e comecei a bater com ele naquele rosto branquinho. O encostei de pé na janela mais uma vez. Arranquei a fronha do travesseiro, girei e chicoteei a bunda dele com o pano) - Põe as mãos para trás.
- Por quê?
- Coloca, safado! (Outra batida na bunda grande e branquinha dele usando o pano)
- Aaaaaaaai. Tu vai fazer o quê?
- Lhe dominar.

Cheguei por trás, encaixando meu pau nas coxas dele, fazendo uma vai e vem suave. Peguei a fronha e amarrei as mãos dele em um nó forte.

- Tá apertado. Não dá para mexer as mãos.
- A intenção é essa rsrsrs vira para mim!

Frente a frente outra vez, comecei a deslizar minha boca e minha barba no seu corpo, até chegar no volume da sua cueca, que já tremia de tanto pulsar em tesão. Passei a língua no tecido molhado, depois mudei usava os lábios para morder o pau volumoso, descia a boca mordendo as coxas e tudo que eu ouvia eram gemidos controlados. Wellington se esforçava muito para não gemer alto, mas minha intenção era o ver descontrolado, urrando e pedindo mais, então fiz daquilo um desafio para mim. Baixei sua cueca, deixando sua virilha lisa de fora e o pau escondido pelo tecido. Passava a língua na sua virilha, arranhando suas coxas, subindo as mãos em direção a sua bunda. Minha boca não estava tão gelada, mas fria o suficiente devido a pastilha. Querendo aproveitar esse pouquinho de frescor, decidi investir no oral rápido. Puxei a cueca dele usando a boca, revelando um pau todo molhadinho. Não mais que uns 15cm,mas grossinho. Coloquei a ponta da língua na sua pica e de cara já recebi o primeiro urro.

- AAAAAAH

Eu já começava a me sentir realizado, mas não era o suficiente. Queria ver aquele homem surtando de tesão. Comecei a chupar só a cabeça e os gemidos dele só aumentavam. Prossegui mordendo o pau duro de lado, passando a língua no saco e então decidi fazer uma garganta profunda. Como o pau dele não era grande demais, fluiu facilmente e logo não existia mais gemidos contidos. Wellington urrava tentando soltar as mãos, cedia o corpo, encostando as costas na parede e tentava conversar entre gemidos.

- AAAAAAAAH, CARA... AAAAAAAAAAH... CARA...
- Não tô te ouvindo safado.
- AAAAAAAH. PARA. POR FA... AAAAAAAAAAH.
- Que foi?
- AAAAAAAH. ASSIM EU GOZO! PARA!
- Assim como? Desse jeito? (Por provocação passei a língua na ponta da rola dele e chupei até o final. Fodendo minha garganta algumas vezes com a rola dele).
- PORRA. AAAAAAAAAAH.
- Você não me respondeu. É assim que você tá falando?
- Sim. Sério... Para um pouco!
- Eu quem mando!

Levantei dando um tapa na cara dele e percebi que o rosto já estava todo suado. Encostei a boca no seu ouvido e continuei a provocar.

- Tô achando que você não aguenta o meu melhor... Nem comecei, rapaz.
- Caralho... Eu não pensei que ia ficar com tanto tesão. E olha que já bati hoje... Tu vai me fazer gozar.
- Poxa... Não vai nem dar tempo da gente brincar mais? - (Falei caminhando para trás dele.) - Não faz nem 10 minutos que te amarrei, pow... - (Roçando minha barba na nuca dele e mordiscando) -... Pensei que ia ter a honra de ser cavalgado, chupando seus peitinhos. (Tentava encoxar aquele safado, apertando o peito dele)

- Caralho... Tu me deixa sem reação.
- Quero deixar vc sem pregas

Empurrei ele para a cama, ficando de barriga para cima. Levantei as pernas dele e comecei a linguar seu cu, que já não era tão apertadinho, mas como meu pau é grosso, faria algum estrago, por menor que fosse. Chupei e beijei aquele cu por um tempinho e sentia o cheiro do pau dele babando perto de mim. A noção de que aquele cara tava de pau duro sem poder se masturbar era ótima. As mãos amarradas pela fronha do tecido o deixavam um pouco incomodado, mas quando sentia o tesão ferver o corpo dele, ele nem ligava mais. Depois de deixar o cuzinho dele todo molhado, comecei a roçar meu pau nas pregas abertas dele.

- Me come, gostoso! Fode meu cu, safado!
- Depois não reclama, hein!

Fui invadindo o rabinho dele, e meu pau foi recepcionado pelo cuzinho piscando intensamente. Percebi que ele já tinha boa experiência em dar e adorava aquilo. Fiquei de vai e vem enquanto revezava tapas na cara dele com chupões no peito dele. Senti o cuzinho dele pulsar mais rápido do que antes, com medo que ele gozasse aquela hora, trocamos de posição. Comi ele de quatro, puxando pelos cabelos e terminamos com ele me cavalgando.

- Que delícia de rola... Quentinha!
- Se tá gostando mesmo cala a boca e cavalga. Senta e fode meu Pau com seu cu!
- Me bate, meu macho. Bate, me xinga.
- Tu quer apanhar, caralho? Tu gosta de rola e tapa, né, safado?
- Aaaaaaah isso.
- Safadinho. Cheio de fogo no cu, quicando igual uma puta! Toma tapa, porra!
- AAAAAAAAAAH, eu vou gozar.
- Quica mais, vai! Quica para a gente gozar junto!
- AAAAAAAH, AIII... GOSTOSO! AAAAAAH

Puxei ele pelo cabelo, comecei a chupar seus peitos de novo enquanto ele cavalgava e gemia alto... O cu piscante dele estimulava meu Pau a gozar.

- AAAAAAAH, TESÃO! AAAAAAH.. VOU GOZAR.
- Goza vai! Goza quicando no meu pau!
- AAAAAAAH, AAAAAAH. AAAAAAH CARALHO. UIIIIIII.

Meu peito começava a ser banhado por sua porra. Uns poucos jatos quentes, mesmo após gozar seu cu piscava muito o que me fez gozar rápido.
Ficamos nessa posição um tempo, trocando beijos e tapas, enquanto meu Pau amolecia. Até que perguntei.

- E aí? Tá duvidando agora?
- Não! Tô surpreso na verdade.
- Com o quê?
- Que conseguiu me fazer segurar o gozo haha eu quase gozo na tua boca. Ser chupado de mão amarrada é muito gostoso
- hahaha safado! Gosta mesmo, teu pau ainda ta duro!
- hahahaha! Sim, foi muito bom. Vou querer outra qualquer dia.
- Da próximo trago algemas então.
- hahahaha quero! Posso chupar teu Pau mais uma vez?
- Fica a vontade. Mas tá meio mole já.
- Eu endereço.

O puto começou a piscar na minha rola, subindo e descendo de leve, até meu pau ficar duro. Quando saiu, tirou a camisinha e me chupou todo, limpando a porra da minha rola. Já tava ficando com vontade de outra, mas por conta da hora deixamos para outro dia.
Nos banhamos e quando nos enxugávamos, ele me fala:

- E não é que esse filho da puta é um Leopardo mesmo?
- Quê?
- Tu me arranhou todo, Caralho. Olha para isso!

Observei e ele estava se olhando de costas no espelho, de fato havia alguns arranhões pelas costas e nuca.

- hahahaha só vai ser problema se você não for solteiro.
- sou solteiro, calma hahaha. Mas eu vou para a praia no fds, vai todo mundo ver isso.
- Bobagem, pow ... Diz que fodeu gostoso até o talo.
- hahahaha Safado! Vou querer outra, hein?
- É o tempo de eu arrumar algemas e um cassetete pra revezar ele e minha rola no seu cu.


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Comentários


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gutoalex Comentou em 11/06/2020

Caralho mano q delícia me fode assim

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gutoalex Comentou em 11/06/2020

Caralho mano q delícia me fode assim




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Ficha do conto

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leopard

Nome do conto:
O safado que me deu de mãos atadas.

Codigo do conto:
157878

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/06/2020

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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