O filho do pastor só queria se sentir homem outra vez. - II - Final

Olá, galera. Tudo bem?
Para quem está chegando agora, caindo de paraquedas kkkkk esse conto é continuação de um outro com o mesmo título. Para aumentar o tesão, sugiro ler/reler o anterior, antes de começar esse aqui.

O longo beijo que Adriano me deu, me deixou com muito mais tesão. Como já havia dito anteriormente, ele e eu nunca nos demos muito bem antes, por conta de fofoquinhas miseráveis. Com o tempo fomos trocando algumas palavras mais civilizadas, mas nunca imaginei que estaria dando uns pegas nele (e que pegas kkkkk). Adriano revezava beijos românticos, cheios de calma e sedução e uns selvagens (que eu amo), apertando meu corpo, me mordendo e gemendo perto do meu ouvido. Passei anos sem desejar aquele cara, mas agora eu queria provar toda a pegada dele. Reacender o tesão que ele dizia não gastar há tanto tempo e essa minha vontade só aumentava, quando ele me elogiava pelo boquete que fiz:

- Mano, foi a melhor gozada da minha vida. Cara, nunca me senti tão homem como agora. Que gostoso.
- hahaha Rapaz, o que uma gozada não faz.
- haha Para mim, esse é só o começo. Não acabei ainda.
- Eita... Tu quer mais?
- Claro. Quero te chupar até tu gozar, também. Se duvidar, eu gozo outra.
- Que homem insaciável, deve ser por isso que tua mulher não comparece kkkk ela não dá conta do teu apetite, Adriano.
- haha Ah mano, fala de minha mulher, não. Ela só me deixa na punheta... Senta aqui um , Arthur. Só pra eu recuperar o fôlego. Depois a gente faz mais, pra você gozar, também.
- hahaha Você não precisa se preocupar em fazer mais só por mim, não, Adriano.
- Ah, mas eu quero, cara. Quero te chupar e ser chupado de novo... Esse beijinho no corpo é gostoso. Na moral, pow... Amo minha esposa, mas não tem coisa mais frustrante que deitar na mesma casa, só fazer amor uma vez ou outra e quando fazer, só ficar fodendo... Foi mal kkkk não era para eu falar essas coisas.
- kkkkkk tá tudo bem. Já te falei que tudo morre aqui.
- hehe É que Jana só fica no Papai e Mamãe. Ela é boa de cama, tá ligado? Mas para eu convencer aquela mulher a fazer algo diferente, é quase uma guerra.
- E tu faz algo diferente por tua mulher, Adriano?
- Eu tento. Ela que é fresca... Antes de Miguel nascer, ela até tentava entrar na onda, topava algumas posições... Locais diferentes... Mas no outro dia ficava berrando "só foi dessa vez, viu!"
- Caramba. Que tenso... Deve ser bem chato mesmo.
- Mano... (Adriano coloca a mão no meu joelho, subindo a mão de leve pela coxa e dando uma apertada que me excitou), só queria que minha mulher me fizesse me sentir homem de verdade na cama, pelo menos uma vez por semana. Se ela me chupasse igual tu fez... Se ela me deixasse meter na boca dela, igual a gente fez agora... rsrs
- Ta rindo de quê, rapaz?
- rsrs Esquece... Não vamos falar do meu casamento... Melhor eu aproveitar o que tá rolando agora, porque tá muito louco e bom.
- hahaha E o que tá rolando, Adriano? (Se tem uma coisa que eu amo, é provocar macho, me fingindo de sonso ou santinho. Me arrepia todo, fazer meu parceiro falar, agir... Se sentir induzido a ser bem puto comigo)
- O que tá rolando? Meu pau duro querendo outra chupada.
- Outra chupada? E precisa? Você já tá todo babado!
- haha Vai, cara... Você faz tão gostoso. Não me deixa na mão, não.
- haha Você é safado, hein, Adriano? haha
- haha Você que é, Arthur. Caprichou no boquete, me fez gozar igual um cavalo, agora tá negando uma mamada haha vai... Me chupa mais...
- Só se tu me der outro beijo daquele.
- Nem precisa pedir de novo.

Adriano avançou em cima de mim rápido. Eu não esperava tanta rapidez dele e que beijo, meus amigos. Subia a mão pela minha nuca, me puxando pelos cabelos, enquanto roçava os lábios nos meus, me mordendo. Enfiando a língua na minha boca, me fazendo chupar toda. Com a outra mão, me empurrava contra o vidro do carro e depois me segurava pelo quadril. Mordia meu queixo, gemendo, beijava meu pescoço e voltava para a minha boca, dessa vez, ele quem chupava a minha língua e com força, ao ponto de eu precisar pará-lo algumas vezes, pela dor.
Mal falávamos entre nossos beijos, só nos agarrávamos, nos pegavamos com força e gemiamos um perto do outro. Ficamos assim por um bom tempo, até o corpo de Adriano estar todo suado. Interrompi o beijo dele e ele me olhou com uma expressão de dúvida.

- Que foi?
- Nada, relaxa. Só tô olhando por onde começo... hehe
- rs começar o que, Arthur?
- Relaxa, Adriano.

Dei um outro beijo em sua boca e o encostei levemente no banco. Montei em cima dele, de pernas abertas, de forma que o pau dele batesse propositalmente na minha bunda. Encaixei o pau dele entre minhas nádegas sem me penetrar e comecei a beijar seu peito, dando beijos e chupadas no seu mamilo. Adriano pediu para eu ter cuidado e não deixar marcas e eu concordei. Eu lambia seu peito e chupava com gosto, arrancando seus suspiros. Mordia e fazia movimentos circulares, para por fim chupar mais e mais e a cada segundo, eu sentia o pau de Adriano vibrar frenético perto da minha bunda, sempre babando. Levantei devagar, me certificando que a cabeça da pica dele encostasse nas minhas pregas, para quando eu piscasse, poder ver a reação dele. Quando o fiz, Adriano abriu a boca, mas não emitia som nenhum. Parecia querer controlar o maior urro de tesão que poderia dar, só fechou os olhos, contraiu o corpo e ficou boquiaberto, respirando fundo.
Me ajoelhei no vão espremido entre o banco de trás e do motorista e comecei a chupa-lo, enquanto alisava suas coxas. Sua pica babava absurdamente, deixando o pau bem molhadinho e com um cheiro delicioso. Lambi todo o mel que escorria, chupei só a cabecinha com os lábios, e abri ao máximo o buraquinho do pênis, roçando a ponta da minha língua, para chupar seu pré-gozo. Beijei e mordisquei da cabeça até o saco, subindo de volta com uma lambida e uma chupada profunda, até alcançar minha garganta. Fiz o mesmo movimento umas três ou quatro vezes, ouvindo o meu macho gemer contidamente, contraindo o corpo, até colocar o mão no meu rosto.

- Arthur, posso te bater?
- Só se você mostrar que é macho, seu safado.
- Assim?

O tapa que ele me deu foi forte, senti formigar, mas o tesão fez meu cu piscar e eu não podia deixar aquele homem sedento por sexo, brochar.

- Caralho, Adriano. Bate mais, vai.
- Safado! Agora sou teu homem (dois tapas). Me chupa forte, vai. Chupa teu homem, chupa teu amor.

Obedeci, enfiando toda a rola dele na minha boca, até o fundo da garganta. Adriano abria as pernas e escorregava as costas pelo banco, se inclinando todo para foder minha boca. Ele me batia, me chamava de "seu", revezando socadas fortes e socadas leves, ao meio de palavras doces e putarias.

- Isso, Guloso. Chupa teu homem assim, bem gostoso. Meu amorzinho guloso. Chupa a vara que minha mulher rejeita, seu safado.

Eu engolia e me engasgava na rola de Adriano com tanta força, com tanto gosto, que mal conseguia gemer. Foram quase 10 minutos assim, até ele me soltar e ficar apenas me olhando subir o descer a boca no seu pau.

- Minha nossa, Mano. Eu nunca fui tão bem tratado assim, tu chupa divinamente, Arthur.

Só olhei com um sorriso e voltei a mamar, até ele colocar a mão no meu rosto e me fazer parar.

- Se eu pudesse, você não saia da minha pica, mas sou homem de palavra. Senta que é minha vez de te chupar, Arthurzão.
- Tem certeza, seu safado?
- Claro. Seu pauzão merece um agrado.

Me levantei, sentando do lado de Adriano, ganhando mais um beijo seu. Um beijo suave, quase romântico.

- Tua boquinha é gostosa para danar, hein. Puta merda.
- haha É tua rola, que deixou esse gostinho bom.
- Aaaah, meu pau é gostoso, então? Obrigado. Minha vez de provar o seu.

Adriano se envergou me chupando da forma que sabia. Como falei no conto anterior, era nítido que ele não sabia chupar muito bem. Vez ou outra mordia, batia com os dentes, mas parecia estar dedicado a satisfazer quem estivesse com ele, por outro lado, usava a língua bem. Passeava com ela na parte de dentro das minha coxas, no meu saco e eu tava louco pra sentir ele chupar meu cu. Fui abrindo as pernas e as levantando de forma que meu cuzinho ficasse exposto e ele me chupasse lá. Eu não queria pedir diretamente, queria que ele fosse descobrindo e sendo guiado pelo tesão até finalmente acontecer.
Adriano estava lambendo meu saco, quando deslizou a língua para trás e tocou minhas preguinhas com a ponta da língua. Pisquei na hora, gemendo e ele brincou.

- Zona proibida, Arthur? haha
- Para você, tá liberada.
- haha. Quer dizer que posso meter a língua?
- Deve, Adriano.

Adriano riu, segurou minha bunda e passou a língua novamente. O toque quente e molhado da sua língua me fazia piscar e me arrepiava todinho. O filho da puta podia não chupar bem, mas linguava que era uma beleza... Subia e descia com a ponta da língua, pelas pregas todas. Tremia com a língua bem na entradinha do cu e enfiava devagar, me deixando molhadinho.

- Mano, tua entradinha é tão apertada... Minha língua mal entra.
- Mas não para, Adriano. Tá muito bom.
- Não vou parar, tô adorando chupar você. Só que queria enfiar meu pau em você. Tô com tesão nisso, desde que você piscou na minha rola.
- Sério?
- Muito, mano. Eu queria te levar para uma cama de verdade, transar por horas... Meter em você, até a gente gozar.
- A gente não pode, a gente já tá demorando muito, mas você quer me comer mesmo?
- Muito, muito mesmo, Arthur. Não me sinto assim tem tempo...
- Pega camisinha na minha carteira e mete então, só vai com calma .

Adriano parecia criança ganhando brinquedo, me agarrava e me beijava forte, enquanto se encapava, me perguntando como eu queria dar para ele.

- Escolhe, cara. Você que é meu homem. Você que manda.
- Ah é? Fica de quatro para teu homem e empinada esse rabo. (Falou dando um tapa na minha bunda)

Me ajeitei no banco de trás, ficando de quatro, enquanto Adriano vinha por trás de mim, roçando o dedo e o pau nas minhas. Ia encaixando a cabeça da rola em mim, me causando dor, me fazendo gritar, mas me mandava calar e aguentar, dando tapas na minha bunda.

- Fica quieto, mano. Fica quieto e aguenta a rola do seu homem. Você vai gostar, sedutor safado.
- Vai devagar, Adriano.
- Cala a boca, que agora eu sou teu macho. Eu quem mando no seu rabinho. Sou teu homem, sou teu macho, meu safado. Amorzinho gostoso!

Senti a pica de Adriano entrar toda e involuntariamente meu cu trancava a rola dele, enquanto eu me acostumava. Senti ele aproximar da minha nuca, me beijando e sussurrando no meu ouvido.

- Relaxa para teu homem, vai. Prometo que não vou te machucar, mano. Sou teu macho, vou te dar prazer, igual você me dá, meu gostosinho.

Adriano virou meu rosto e me beijou, meu corpo tava pulsando de tesão com as palavras dele e com seu toque, aos poucos meu cuzinho foi se abrindo e ele sentiu.

- Isso, amorzinho. Relaxa para mim, Arthur. Prometo que não vou te machucar. Tu tá sendo gostoso demais para mim, to sendo o homem que não sou há meses.

Outro beijo e Adriano começa a movimentar a pica dentro de mim. Um vai e vem lento, me segurando pelo quadril, beijando minha nuca, mordendo minha orelha em meio a gemidos gostosos e palavras como "meu gostoso", "sou teu homem". Eu estava tão entregue a situação, que agora eu queria mais, queria sentir pressão no meu cu e desafiei.

- Você é meu macho, Adriano?
- Claro que sou, safado. Sou teu homem, Arthurzinho.
- Então me fode feito homem. Fode forte, mano.
- Quer levar rola, né, canalha?
- Mostra como que meu macho me fode. Mete com força, vai...
- Canalha ... Safado... Toma pica, sem vergonha...
- Isso, Adriano, mete mais...
- É assim que você gosta? Assim que tu quer rola?
- AAAAAAAAAAAH, CARALHO, ADRIANO. DELÍCIA
- AGORA AGUENTA, SAFADO. TOMA ROLA DO TEU HOMEM.

Adriano segurava minha nuca, forçando meu rosto contra o vidro do carro e bombava forte. Fazia um vai e vem cheio de pressão, batendo com força o quadril na minha bunda. Eu sentia o carro tremer com o ritmo de suas estocadas e eu pedia mais...

- ISSO, ADRI... FODE VAI.
- VAI ME PROVOCAR AINDA, SAFADO? QUER MAIS ROLA, É? TOMA ROLA E TAPA, PUTÃO!
- Aaaaaah, QUE TESÃO.
- TESÃO NÉ, GOSTOSO? TÔ AMANDO FUDER VOCÊ, SEU SEM VERGONHA. MEU GOSTOSINHO... TOMA MAIS PICA.

Adriano continuou me dando tapas e metendo rápido, com força. Bombava meu cu parecendo um touro. Depois de uns cinco minutos anunciou que queria gozar.

- GOZA, MEU MACHO. FODE FORTE, ME BATE ATÉ GOZAR...
- AAAAAAAAAAAH, CARAMBA, ARTHUR. NÃO AGUENTO SEGURAR, MANO. VOU GOZAR, MEU GOSTOSO... AAAAAAAAAAAH

Adriano empurrou o quadril para frente, enquanto tremia o corpo e urrava no quarto, enchendo a camisinha de porra. Ainda tentou dar umas socadas depois de gozar, mas não aguentou e ficou me abraçando por trás com o pau dentro de mim, até amolecer e tirar. Arranquei a camisinha dele, chupei seu pau deixando-o limpo e meia-bomba e me sentei ao seu lado, o encarando.

- Desculpa pelos tapas, Arthur.
- haha relaxa, cara. Tudo para satisfazer meu homem haha
- Mano, nossa... Aff... Foi muito bom, você é muito bom... Todo homem deveria ter alguém que transe igual a você.
- hahaha exagerado.
- É sério, cara. Eu gostei muito do jeito que tu tocou meu corpo, de como tu me alisava, sentia meus músculos... Eu malho e corro para isso, Jana nem nota, mal me toca...
- haha Mulheres, Adriano...
- É... E vem cá, tu não goza?
- Sempre demoro mesmo haha mas tô doido pra gozar... Quer me ajudar?
- Claro, só deixo você em casa, quando você gozar. Quer que eu te chupe?
- Pode ser, mas pensei outra coisa hehe
- O quê?
- Dá teu cuzinho para mim, vai.
- haha Só vou dar, porque tu merece. Para você, vale a pena dar.
- Nossa... Fácil assim?
- Não há dúvidas de que tu sabe fazer. Me come e goza, vai...
- Abre as pernas, fica de frango.

Adriano me obedeceu e eu realmente estava surpreso. Não imaginei que ele me daria. Diferente do seu corpo, que era todo aparado, seu cuzinho era bem peludo. Chupei seu saco primeiro e depois desci a língua nas suas preguinhas, abrindo caminho para meu pau encapado entrar. Adriano urrava e trancava o cu, mas depois foi relaxando e fui metendo. Sua pica estava meia-bomba e foi endurecendo.
Quase gozei em menos de cinco minutos, pois já estava há um tempão sem gozar e adoro comer de frango, mas segurei e troquei de posição, me ajoelhando no banco e fazendo o Adriano se encaixar de costas para mim. Eu e Adriano mexíamos o quadril, enquanto eu batia de leve para ele e beijava suas costas...

- Nossa, mano... Fode teu homem, vai. Fode, meu gostoso.
- Eu quem sou teu homem, agora, Adriano.
- Você é meu gostoso, Arthur. Mete vai.

Fodemos nessa posição até eu gozar e Adriano fez o mesmo, arrancando minha camisinha e chupando meu pau.
Recuperamos o fôlego e decidimos voltar.
Adriano vertia em suor e decidiu dirigir sem camisa, só de calção. No meio do caminho, pegava minhas coxas, alisava... Até que do nada soltou o cinto, se aproximou e me deu outro beijo, alisando meu peito.

- Arthur, eu não sei se o que a gente fez vai rolar de novo, mas eu falo de coração, que foi muito bom e que há séculos não me sinto assim.
- hahaha Foi muito bom mesmo, você é muito bom na coisa.
- Nós somos, né? Você também é sensacional. Mas se eu fiz gostoso, foi por culpa sua. Você que me deixou com essa sensação de ser macho, de ser dominador... Cara, sério... Nunca imaginei que fosse transar tão intensamente outra vez na vida.

Eu mal tinha tempo de responder, pois era respondido por mais beijos e pegadas na coxa.
Dei uma apalpada no volume do Adriano e seu pau já tava igual pedra. Se não estivéssemos tão perto de casa, eu faria outro oral nele hehe

Dois dias depois, encontrei com a esposa do Adriano no super mercado e meu coração gelou. Desconversei, perguntando porque ela não tinha ido correr com a gente no sábado e ela contou a mesma coisa, que tinha pego encomendas de última hora e estava cansada, etc e tal, mas que o Adriano havia adorado, que havia corrido tanto, que chegou em casa só tomou banho e se jogou na cama.

No fim da tarde, correndo na praça encontro com o Adriano, que só deu um alô de longe e continuou a correr.
Meia-hora depois, ele me chama, pedindo para conversar.

- Mano, aquele dia... Eu curti muito. Muito mesmo. Cheguei em casa, não aguentei. Tive que bater outra para me banhar e dormir.
- Caramba Kkkkkkkkkkkk
- kkkkkkkkkkkk Isso no sábado, né? Ontem tive que limpar o carro para tirar o cheio de sexo que ficou, quase bati outra, mas fiquei com medo de alguém ver e deixei quieto. Fico duro, só de pensar, mas também fiquei triste, porque traí minha esposa.
- Eu te entendo, não sei nem o que dizer.
- Não, Arthur. Você não tem culpa de nada, foi eu. Eu quem quis primeiro, eu que te induzi.. quem pedi e que continuo querendo, mas eu nunca trai. Nem ela, nem nenhuma ex minha... Me sinto culpado, mas faria tudo de novo.
- Meu Deus, Adriano kkkkkk
- Eu sei kkkkk é horrível isso. Só queria te confessar isso, para você não pensar que tô te evitando. Não quero esfriar contato contigo, só entenda que se eu ficar me esquivando, é por conta da culpa que tô de trair minha mulher, mas não duvido nada que vou querer te beijar e ser teu homem outra vez.
- hahaha tá bom, Cara. Foca em ficar bem primeiro, a tentar resolver teu casamento.
- Tu é sensacional, Cara. Gostoso haha

Algumas semanas depois, as academias abriram e parei de correr na praça. Ainda vejo Adriano seja no supermercado ou nos corredores da igreja (quando vou visitar). Da última vez que fui na igreja, Adriano passou por mim, colocou a mão na minha cintura e piscou o olho com um sorrisinho safado.

Não transamos novamente, mas nada impede desse homem ser meu outra vez hehe.


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Comentários


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villa Comentou em 16/09/2020

Mano que tesão seu conto. Sou casado com mulher frequento igreja evangélica e amo uma putaria com outro macho. Não curto dá meu cu mais meto com gosto num cuzinho e trato de fazer um sexo gostoso. E sempre as escondidas

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apimentado24 Comentou em 15/09/2020

Cara, que delícia me melei todo aqui hehe. Agora assim esse final ficou com cara que pode ter um próximo capitulo heim, pois essa culpa e ao mesmo tempo desejo de Adriano não colou muito, louco pra ver uma próxima foda deles só que dessa vez fora do carro para aproveitarem melhor o momento. Adorei votadoe comentado!!!

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morsolix Comentou em 14/09/2020

Apesar do excesso de diálogos, foi bom,o desejo reprimido dos machos de igreja é algo muito interessante de se observar.

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hafiki Comentou em 14/09/2020

Cara, um tesao seu conto. Não há como evitar de pau duro com essa transa deliciosa de voces.

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petrucchiogordini Comentou em 14/09/2020

Porra tanto o primeiro quanto o segundo é um tesão do caralho... Espero que ele assimile e viva uma vida dúbia!

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rickboxer Comentou em 14/09/2020

Cara um tesão de conto. de rola dura logo cedo e babando.... isso vai virar romance!!!

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chaozinho Comentou em 14/09/2020

Cara que conto é esse? Mim deixou teso de vontade.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O filho do pastor só queria se sentir homem outra vez. - II - Final

Codigo do conto:
164268

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/09/2020

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