Namorico: gelo, cerveja e muito oral para matar o calor do meu homem.

Mathias e eu não éramos namorados, mas estávamos bem perto disso. Já nos conhecíamos há pelo menos 04 meses e vez ou outra passávamos uma tarde ou um fds juntos e disso saiam transas maravilhosas e muito amorzinho (até pq não sou só putaria, né? haha). Infelizmente (ou felizmente) não demos certo, mas saber que fui o primeiro homem dele, fora as experiências do tempo que vivemos nosso namorico foi muito bom e é um desses momentos que vou narrar hoje.
Mathias tinha um pouco mais de 1.80, pele clara, cabelos castanhos escorridos e magrelo, com poucos riscos definidos na barriga (praticamente, o Salsicha do Scooby-Doo haha). Ele nasceu no RS, mas estava em PE terminando a faculdade, como falei, sempre que possível passávamos algum momento só nosso, uma vez que não éramos assumidos e contávamos com a casa que ele morava estar vazia, ou racharmos um fds de hospedagem.
Certo final de semana, estávamos na casa que ele morava. Os colegas que dividiam a casa estavam fora, na casa das namoradas e não voltariam até o dia seguinte. Era uma tarde de domingo, enquanto estávamos assistindo Tela Quente, até que surpreendentemente Mathias tira a camisa. Coisa que me deixou espantado, pois assim como eu, ele era muito tímido para tirar a roupa (mesmo que fosse entre nós)
- Eita... Tirou a camisa... Tá querendo me seduzir, é?
- hahaha Bobão! Tô com calor, não tô me sentindo bem!
- O que você tem?
- Só calor mesmo, acho que não me acostumo com o clima daqui. No RS, por esses meses já deve estar frio. Aqui é quente o tempo todo, não tem condições...
- Entendi. Deita nas minhas pernas, descansa para ver se passa...
- Eu já ia te pedir isso haha deixa eu só pegar o ventilador para a gente.

Foi jogo rápido até Mathias ir buscar o ventilador no quarto, ligar perto de nós e deitar nas minhas coxas, mas realmente o ventilador não dava conta. A casa era pequena e com umas janelas minúsculas, mal circulava ar. Eu alisava o corpo de Mathias e também seus cabelos e ele estava super suado, até que ele não aguentou e disse que ia tomar banho. Perguntou se eu queria tomar cerveja com ele, que ele compraria. Na época, eu não bebia ainda, mas me ofereci para comprar a cerveja dele e via algo para mim, enquanto ele se banhava.
Voltei com as cervejas dele e um pote de sorvete.

- Uai... Você não comprou nada para você?
- Claro que comprei, uai. Ó sorvete aqui! Para nós, na verdade.
- hahaha Tonzinho, sério - (ele me chamava assim) - já já faz 01 ano nessa cidade e eu não me acostumo com a temperatura. Nunca me senti tão mal com hoje.
- Vai passar, meu gostoso. Deve chover essa semana e melhora.
- Se não ficar mais abafado, né? haha
- Tem isso, mas não pensa nisso haha mas vem cá... Esse calor tá acabando mesmo com você ou é desculpa para a gente não aprontar hoje?
- Não tô nem doido de não te levar para a cama, Tom. Não tem calor que me impeça. --- Falou sorrindo, se aproximando com um beijo, que sabia me arrepiar --- Você sabe que sou doido por você, né, Tom?
- Sei, mas gosto quando você repete!
- hahaha Safado! Te amo, seu puto!

Levando as cervejas e o sorvete voltamos para sala e botamos um filme para assistir, ficamos entre afagos, beijos e mordida e nada do calor passar. Mathias já começava a suar novamente, mas continuava cheiroso do banho. A cerveja já começava a fazer efeito nele e acho que isso intensificou o calor.

- Porra, Tom. Que calor da porra!
- Tá foda mesmo.
- Vou te levar comigo pro Sul. Lá faz frio e posso me agarrar em você.
- Eu ia adorar haha só ia ser foda para nossas famílias.
- Sim. Mas sei lá, quando tô contigo, dá vontade de mandar tudo se foder.
- Eita. Serio?
- Claro!
- Hmmm...
- Que foi?
- Eu prefiro, quando você diz que vai me foder!
- hahahaha besta! Quer dar o cuzinho para mim, é?
- Não só isso. --- falo aproximando minha boca da dele.
- Ah, o que mais você quer, então? --- Mathias falava, soltando a garrafa e me abraçando.
- Quero matar seu calor! --- Falei perto dos seus ouvidos, com uma mordidinha de leve na orelha. Eu sabia que aquele era o ponto fraco do meu homem.
- Aaaaaaaaaaah. Safado! Vai matar meu calor como?
- A gente tem duas mangueiras aqui... Certeza que estão cheias... --- eu deslizava minha mão pelas coxas magrinhas do Mathias, até alcançar seu pau, que já começava a pulsar de leve. No início, Mathias rejeitava muito o meu toque, por ter vergonha de ser magro (assim como eu tinha dele,por eu ser meio gordinho), mas aos poucos ele entendeu que o corpo dele me fascinava e se deixava explorar.
- haha. Para você, a minha tá sempre cheia, meu puto, meu gatão.
- Quero só ver, meu macho safado.

Essas palavras acenderam todo o tesão entre nós. Os 20 cm do Mathias já pulsavam bem duros, marcando deliciosamente seu calção. O meu (17cm) também já queria escapar da cueca, enquanto nos beijavamos e fazíamos carinho um no outro. Pelo tempo que estávamos "juntos", eu já sabia cada parte capaz de arrepiar meu homem, então investia com o maior prazer num combo de mordidas na sua orelha, puxões de cabelo com beijos no pescoço e lambidas no seu peito. Seus gemidos e arrepios não só faziam meu pau pulsar, mas meu cu piscava de tesão e eu me apaixonava cada vez mais por estar com aquele homem. O levantei do sofá, para tirar o seu calção e me encher com sua pica, até que ele me propõe irmos ao quarto. Mathias pega a cerveja que tinha deixado de lado e toma com avidez o que tinha na garrafa, até que o interrompi.
- Calma, garotão. Deixa um pouquinho para você tomar depois.
- Vai esquentar... Melhor tomar agora.
- Ah, então me dá aqui, que tive uma ideia.
- Uai... Vai fazer o quê, Tom?
- Vem, no quarto você descobre.

No caminho para o quarto, passei pela cozinha coloquei a garrafa numa bacia de gelo e deixei de lado, no criado mudo do quarto dele. Na cama, estávamos só de cueca, entre amassos e beijos calientes e intensos. Eu beijava a virilha aparada dele, sem tirar o pau de sua cueca, alternando com mordidas nas coxas e na barriga que o faziam delirar.

- Tom, você acaba comigo, mas eu adoro, sabia?
- Não ouvi, Mathias ---- eu dizia de propósito, passando a língua devagar na sua barriga.
- Filho da puta! Eu adoro o que você faz comigo. Eu amo como você me excita, seu puto!
- hehehe Só faço isso porque você é muito gostoso.
- Você que é, delícia.

Beijei o corpo inteiro de Mathias, dando uns beijos e mordidas, que sempre arrancavam dele suspiros e gemidos. Apoiei minhas mãos em seu peito e sentei no seu volume, sentindo o calor do seu caralho latejando pelo tecido da cueca. Eu sabia que ele já tava doido para me foder, mas eu queria provocar. Me inclinava dando beijos em sua boca e em seu pescoço, falava putaria em seu ouvido, até que ele me fala.

- Filha da Puta... Me dá esse cuzinho vai. Deixa eu chupar ele todo.
- Já? Tá apressado, gatão?
- To com tesão, seu porra... Você me mata com essas provocações.
- Mas a intenção é matar o seu calor, rapaz haha
- Você tá é me matando hahaha Nem lembro mais de calor... Só quero te foder!
- Sério? Poxa... Vou ter que dispensar minhas técnicas?
- Que técnicas?
- Preparei umas coisinhas para matar seu calor, mas já que você esqueceu... Acho que nem precisa...

Eu sabia que isso ia atiçar a curiosidade dele,pois foi pela curiosidade que fisguei aquele homem hahaha na mesma hora, Mathias começou a beijar meu pescoço e me mordiscar, para eu contar quais eram as surpresinhas que eu tinha para ele.

- Me fala, seu safado. Vai deixar seu homem curioso, seu puto?
- hahaha não vou falar, vou te mostrar. É melhor!
- Não vai me machucar, Não né?
- Alguma vez já te machuquei? Você quem me machuca, quando me come!
- hahaha tá bom, meu puto. Confio em você.

Mais uma vez deitei ele na cama, me sentando no volume duro da sua pica. Me estiquei tirando a garrafa de cerveja da bacia de gelo e comecei a provocar. Perguntei se a cerveja ajudava a baixar o calor dele e fui respondido con seu sim, em meio a sorrisos de quem não tava entendendo o que estava acontecendo.

- Já que q cerveja refresca seu calor, deixa eu te ajudar... --- Esfreguei o fundo do casco da cerveja pelo seu corpo. Do umbigo até os mamilos, vendo o seu corpo se arrepiar de imediato.
- CARALHO!
- Que foi, gatão?
- Filho da Puta... Tá gelado! Seu safado! --- os olhos de Mathias brilhavam e na sua boca, um sorrisinho safado, que me alucinava.
- É gelado para matar seu calor. Vai dizer que você não gostou? --- Repeti o movimento.
- AAAAAAAAAAAH, PORRA, TOM! Caralho, tô dizendo. Tu acaba comigo!
- E você adora...
- AAAAAAAAAAAH, Adoro, sim.
- Não ouvi, Mathias...
- PUTA QUE PARIU. EU ADORO ISSO, TOM. Adoro como tu faz nossas transas mais gostosas. Sou doido por você.
- Bom saber disso, hein haha

Beijei a boca de Mathias e abri a boca dele, derramando um pouco de cerveja. Sua respiração excitada era forte, sempre em meio a sorrisos e beijos que ele me dava. Coloquei a garrafa de volta na bacia e comecei a deslizar a boca pelo seu corpo, onde havia o rastro molhado e gelado e logo meus lábios estavam da mesma maneira. Quando comecei a beijar sua virilha e baixar sua cueca, Mathias se contorcia e gemia alto. Não tem nada que me excite mais do que o gemido do meu parceiro, e ouvi-lo delirando de prazer, falando entre sua respiração arfando que aquilo era um tesão me dava mais vontade ainda...

- Porra, Tom. Que tesão... Me chupa, vai... Deixa eu esquentar tua boca com minha rola!

Ouvir isso era tudo o que eu precisava. Era a deixa que eu queria para fazer o que eu queria. Peguei na bacia uma pedra de gelo e coloquei na boca, abri suas pernas e comecei a chupar seu saco. O grito de tesão que recebi do meu homem confirmou que aquela foda ia ser histórica para nós. Antes de mim, Mathias havia passado 5 anos sem transar e sua última experiência foi com uma garota. Cada transa, eu tentava algo diferente, para matar a curiosidade de nós dois.
Ao contrário de que muitos pensam e dizem acontecer, o pau de Mathias não encolheu por nenhum segundo, enquanto eu o chupava com gelo. Pelo contrário... Latejava e pulsava duro, pronto para me esquentar e me foder.
Chupei seu saco, colocando suas bolas na boca, fazendo o gelo passear pela sua pele e se dissolver na minha língua. Deslizei a ponta da língua até sua glande antes de começar a deslizar sua pica na minha boca. Mathias já sabia o tempo certo de foder minha garganta. Me deixava à vontade, me deliciando e provocando cada parte da sua vara e quando eu começava a fazer movimentos de engasgue, era a vez dele de comandar, e foder minha boca como ele bem quisesse e assim aconteceu.
Eu já sentia minha boca quente pela sua rola e sentia ele meter mais fundo, enquanto eu alisava suas coxas e sua bunda. Ao parar de foder, Mathias me joga na cama de frango assado e sem demora começa a linguar o meu cu. Eu abria minhas pernas ao máximo e piscava na sua boca, enquanto ele me lubrificava com sua boca quente. Não demorou, até ele tirar tô criado mudo uma camisinha, se encapar e roçar a rola na minha entrada. Além de grande, sua rola tinha a base grossa. Então sentir ela entrar me doía mais do que ser invadido pela cabeça.
Entrando tudo, Mathias inclina seu corpo e me beija ferozmente, me tirando todo o fôlego. Inclinava meu pescoço, me mordia, me beijava, me abraçava, sem parar de gemer, enquanto eu me acostumava com seu pau.

- Tom...eu te adoro demais, guri! Pqp!
- Também te adoro, meu macho safado!
- Aaaaaaaaaaah, fala de novo, meu puto! Fala que eu sou teu macho...
- Eu adoro você, meu macho. Meu homem! Meu dominador.

A medida que eu falava isso, Mathias me fodia com força. Sempre machucava, pelo seu pau ser muito grosso, mas o carinho que ele tinha em nossos beijos e afagos supria a dor da penetração. Ele me comeu por quase uma hora em posições diferentes, gozando, enquanto eu o cavalgava. Mesmo gozando, Mathias continuou metendo, agora mais leve.

- Só vou parar quando meu puto gozar. Quero meu amor explodindo de tesão, também.

Essas palavras, ditas no meu ouvido, me levaram a loucura e em menos de 5 minutos gozei.

Ficamos agarrados na cama, entre beijos e mordidas, até ele voltar a falar.

- Tô achando que não é tão mal ficar com calor, viu.
- Quer dizer que você gostou.
- Nossa... Muito... Eu adoro transar contigo, principalmente pela forma que tu se reinventa. Eu pensava que isso de gelo era coisa de porno. Aquelas cenas forçadas que não dão tesão, mas eu adorei e quero de novo.
- haha um dia faremos de novo.
- Você não entendeu, Tom. Quero agora... Você aguenta outra?
- hahaha nossa... Já, Mathias?
- Claro. Amanhã você vai embora, quero aproveitar... Já tô durinho para você...

Com isso, começamos as carícias para outra foda, tão maravilhosa, quanto a primeira, porém com um presentinho para mim... Mathias me deixou chupar seu cuzinho. Nas transas anteriores, ele sempre se negava a tentar, mas me encheu de surpresa, quando falou convicto, olhando nos meus olhos, que queria sentir minha boca no seu cu. Atendi com prazer, respeitando os limites dele e ele adorou, me enchendo de carinho pelo resto do dia.

É isso, galera. Espero que vocês gostem, votem e comentem. Batam gostoso, assim como bato, lendo o conto de vocês hehe beijos.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 29/07/2020

Bah, tchê, tu mata a gente de tesão guri! Posta como vocês se conheceram e como foi a primeira foda.

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victorsouza Comentou em 20/07/2020

Que delícia de conto! Coisa rara ver um conto assim feito o seu, com bastante diálogo, putaria e "namorico" continua que vc já tem um fã!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Namorico: gelo, cerveja e muito oral para matar o calor do meu homem.

Codigo do conto:
160293

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/07/2020

Quant.de Votos:
4

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