O Porteiro me levou no bico

Karen é uma garota jovem acabou se fazer 22 anos, formou-se na faculdade de administração e já trabalha em um bom emprego e ganha um ótimo salário desta forma decidiu alçar vôo e seguir em carreira solo procurou um apartamento para morar sozinha.
Apartamento alugado mobília comprada a hora da despedida chegou. A mãe com a voz trêmula e o pai apreensivo enxergam Karen como uma criança ainda mas Karen precisa dessa prova de vida e se libertar do ambiente materno.
Malas prontas, mudança feita a primeira noite foi complicada o silêncio no apartamento era assustador mas Karen superou e já se passavam 2 meses desde a mudança e Karen mal parava em casa devido ao trabalho até que chegaram as sonhadas férias! Karen de tão pouco ficar em casa nem tinha frequentado as áreas de lazer do prédio, já trocada trajando um biquíni q tinha comprado ano passado para usar nas férias q nunca vieram. Ela desce no elevador que para no mezanino anda do pelos corredores procura a porta que leva a piscina se perde e vai parar no estacionamento o de um morador que acaba de chegar explica que a piscina fica na cobertura ou seja no último andar. Toda atrapalhada e envergonhada ela sobe até o último andar mas ainda precisava subir um lance de escadas. Pronto, chegou até seu destino, com seu livro debaixo do braço, seu bronzeador, óculos e a vontade de relaxar e sair do stress do dia a dia. Karen posicionou a toalha na cadeira (aquela de plástico mais conhecida como espreguiçadeira) deitou-se e passou seu bronzeador e ajustou seu biquíni para formar a marquinha que tanto gostava de admirar em si.
Lera algumas páginas do livro e se cansou resolveu dar um mergulho na piscina mas antes iria ao banheiro e ainda sem conhecer direito onde estava procurou onde poderia ser. Começou olhando olhando próximo a piscina e nada, andou em direção a casa de máquinas já que uma placa avisava estar ali próxima e ouvindo algumas vozes pensou em pedir ajuda ao virar no corredor percebeu uma pilha de objetos como cadeira, mesa, etc mas mesmo assim continuou sorrateiramente até se separar com seu Geraldo o zelador com as calças arretadas dando aquele trato na Cida a faxineira. Karen ficou estática mas não recuou ficou firme e quieta sem fazer um pio.
Seu Geraldo trabalhava no prédio há mais de 30 anos chegou já cidade com seus vinte e poucos anos e lá foi seu primeiro e único emprego. Seu Geraldo servira o exército era alto, atlético parecia até um armário no linguajar popular tinha por volta de 1,90cm de altura e uns 110kg era grande, grande em tudo e isso era nítido no olhar de Karen que se escondeu atrás da pilha de sucata para continuar espiando os dois transarem. Cida apoiava suas mãos na parede enquanto seu Geraldo socava sem dó, Cida gemia baixinho ouvindo xingamentos como "isso sua putinha" "tá gostando da tora do coroa?" "Se tá difícil aguentar na bucetinha imagina quando eu pedir seu cuzinho". Nesse momento Karen instintivamente já havia levado sua mão até seu sexo e já manipulava com movimentos sutis o tesão era inevitável. Geraldo tirou seu membro e Cida teve uma folga, Karen esbugalhou os olhos e agora entendia o porquê de Cida estar "sofrendo" pois seu Geraldo tinha um belo instrumento; grande (ela imaginou uns 22cm) e grosso (ao segurar sua mão mal fechava).
Cida ajoelha de frente a Geraldo e começa a chupa-lo e Karen podia ouvir claramente o diálogo dos dois.

- Isso sua safada, mama o Geraldão!
- Aí seu Geraldo eu sou louca por essa rola!
- Então capricha que você vai tomar leitinho!

Dito e feito, Cida acelerou os movimentos, chegava a colocar metade na boca até porque seria impossível ela engolir por completo aquela coisa enorme. Cida engasgava, babava, cuspia e punhetava Geraldo que ao chegar ao orgasmo soltou um urro e começou a despejar seu leite na boca de Cida que com muito esforço tentava engolir tudo mas a quantidade de porra que Geraldo despejou era fora do normal pelo menos para Karen que ao ver que o ato estava próximo ao fim saiu de fininho só não contava em esbarrar em uma cadeira fazendo barulho e chamando atenção dos dois. Karen correu deixando pra trás toalha, livro e bronzeador. Desceu as escadas correndo chegou em seu apartamento com o coração na boca mas seu sexo ainda estava molhado de tesão e medo.
Por outro lado Geraldo ficou apreensivo e curioso pra saber quem estava espiando e aguardou o porteiro sair para a janta e enquanto estivesse na portaria rendendo o seu horário aproveitaria para olhar nas gravações quem estava lá. Geraldo puxou as gravações e viu dona Sônia do 245 (último andar do prédio) subindo no elevador mas descartou pois dona Sônia tinha problemas de audição então não seria ela. Em seguida viu Karen subindo de biquíni e toalha e naquele momento teve certeza de que era a novata do prédio.
Geraldo esperou para ver o que aconteceria talvez Karen faria uma reclamação ou denuncia na administração do prédio mas uma semana se passou e nada aconteceu. Karen trancada em casa morrendo de medo de cruzar com Geraldo mas não tinha como perder todas as férias até porque ela nem fazia ideia que ele sabia que era ela que estava lá.
Azar de Karen o aquecedor deu problema durante seu banho. Ligou na portaria e pediu ao porteiro que acionasse a manutenção do prédio e nunca imaginaria que quem fazia as manutenções era Geraldo. Ao ouvir a campainha ainda enrolada na toalha e com os cabelos molhados Karen abre a porta e dá de cara com Geraldo que gentilmente lhe sorriu dando boa noite. Karen ficou assustada e respondeu com voz trêmula. Geraldo perguntou se poderia entrar e com um aceno de cabeça foi respondido.
Geraldo se comportava como se nada houvesse acontecido o que começou deixar Karen mais calma e tranquila e durante a manutenção do aquecedor começaram a conversar sobre banalidades.

- Você é uma garota jovem e já mora sozinha?
- Pois é o senhor vê como são as coisas!
- Saiu da casa da mãe porque ela não deixava seu namorado dormir lá né!?
- Que isso seu Geraldo nem namorado eu tenho!
- Uma jovem bonita como você cheia das qualidades eu custo a acreditar!.
- Qualidades? O senhor nem me conhece como fala que eu tenho qualidades?

Nessa hora Geraldo estica o pescoço e fixa o olhar na bunda de Karen que de discreta não tinha nada. Karen era alta, tinha por volta de 1m75 era morena clara, cabelos ondulados, seios pequenos, não era tão bela mas sua bunda não passava despercebida.
Karen corou, não sabia onde enfiar a cara mas agradeceu o elogio:

- Ah! Essa qualidade, obrigada!
- Não fique chateada não queria ser invasivo.
- Imagina eu acabo ouvindo essas coisas no dia a dia já estou acostumada.
- Ah então você sabe que sua bunda chama atenção?
- Pode até chamar mas não é bonita porque tem celulite.
Geraldo malandro que só já iniciou o xaveco pra pegar a novinha do 101.
- Ah desculpa mas eu não concordo a senhora se importaria?

Geraldo pediu com aquele gesto de girar o dedo como se fosse para ela dar uma voltinha.

- Aí seu Geraldo assim eu fico com vergonha!
- Vergonha não! Também não se intimide. Agora de uma voltinha só pra matar a curiosidade do velho aqui.
- Ah seu Geraldo o senhor não é velho!
- Então dê uma voltinha pro Geraldão (gargalhou).
- Olha não se acostume não e não fique se gabando por aí!

Karen girou lentamente ainda de toalha que mal cobria totalmente sua bunda mas também não deixava exposta. Geraldo por sua vez de joelhos ao lado do tanque fazendo a manutenção no registro do gás que ligava o aquecedor inclina sua cabeça pra baixo para poder olhar mais e comentou:

- Olha dona Karen eu daqui não consegui analisar direito e não posso formar opinião mas me parece bem chamativa sim.
- Seu Geraldo o senhor está sendo gentil e quer me agradar.
- Dona Karen imagina! Eu falaria a verdade pra senhor de imediato mas não posso opinar o que não vejo.
- Aí seu Geraldo assim o senhor me deixa sem saída! Se eu mostrar pro senhor o senhor não comenta com ninguém?
- Meu anjo eu trabalho aqui fazem 33 anos cheguei nesse prédio com 25 saído do exército onde aprendemos sobre honra. Aqui já vi casal se batendo, discutindo, transando, suruba, ménage na escadaria, estacionamento e quando não tinha câmera? Esse prédio parecia um puteiro e o que eu vejo guardo pra mim.

Convencida que Geraldo falava a verdade Karen sutilmente levanta a sua toalha e gira lentamente mostrando toda a sua bunda para Geraldo que fica de boca aberta a marca de biquíni que a bunda de Karen possuía era linda muito bem feita poucas celulites apareciam mas mesmo assim Geraldo fez um elogio.

- Olha, se isso não é uma bela bunda não sei o que é!
- Jura seu Geraldo?
- Olha filha tem coisas que não podem ser escondidas e essa é a verdade

Geraldo levanta e segura seu membro duro sob a calça.

- Seu Geraldo o que é isso?
- Moça! Isso aqui é a resposta pra sua pergunta! A moça não perguntou se eu falava a verdade? Se fosse feia como a senhora disse acha q estaria assim?
- Ah sei lá! Homem é tudo tarado seu Geraldo
- Olha bem!

Geraldo abriu o zíper de sua calça (não costumava usar cueca) e sacou sua ferramentas e disparou:

- Aqui moça, segure, veja se é de mentira

Karen meio assustada mas com tesão afinal eram 3 meses sem sentir a presença de uma rola em sua buceta estende a mão e agarra o membro de Geraldo.

- Dona Karen não quero ser deselegante nem agressivo mas a senhora sabe que com uma bunda dessas eu vou pedir pra comer seu cuzinho!
- Mas nem pensar seu Geraldo! Se o senhor socar essa rola imensa no meu rabo eu passo o resto das férias de resguardo!
- Claro que não! Eu vou fazer assim... Vou te levar pra sala, sentar no sofá, te colocarei de joelhos na minha frente, vou te colocar pra mamar minha rola até seu queixo doer, você vai lamber minhas bolas e vai até lamber meu cuzinho enquanto me punheta. Depois disso vou te fazer cavalgar na minha rola, vou socar tudo nessa bucetinha, vou gozar dentro e com a sua buceta cheia de porra você vai pedir pra eu tirar a rola dela e colocar na portinha do seu cuzinho!
- Nossa seu Geraldo o senhor falando assim eu fico sem jeito! Mas já estou indo me ajoelhar (risos)

Geraldo sentou-se no sofá como dito e ofereceu seu membro para seu chupado. Karen tentava, sério, tentava mas sua boca mal engolia a cabeça da rola de Geraldo que segurava em seus cabelos e forçava sua cabeça pra baixo quase sufocando Karen com sua rola. Karen lambia e chupava uma hora a rola outrora as bolas até que chegou no períneo (aquele intervalo entre o ânus e o saco escrotal) lambia e punhetava Geraldo que delirava de prazer! Karen era esforçada afinal era muita rola pra manusear e os namoradinhos com quem se relacionou durante sua vida não chegavam nem perto de Geraldo. Karen lambia o períneo e chegou finalmente ao cuzinho de Geraldo que já estava louco de tesão, voltou ao saco, chupava a rola e punhetava Geraldo já estava quase gozando a menina estava empenhada. Em dado momento Karen punhetava Geraldo que gemia ao mesmo tempo que chupava suas bolas e sem pudor nenhum começou a introduzir a ponta do dedo no cuzinho de Geraldo que em nenhum momento reclamou pelo contrário Geraldo em poucos minutos explodiu em um gozo intenso igual ao que Karen tinha presenciado com Cida. Karen também tentou sorver todo esperma mas foi sem sucesso acabou tendo que lamber todo leite derramado.
Geraldo estava nitidamente com muito tesão tanto que seu membro não baixou e Karen prontamente subiu em cima. Com dificuldade Karen consegue colocar toda rola de Geraldo dentro de sua boceta e com vontade subia e descia gemendo de prazer e nesse momento conseguia entender o que Cida passava, sentia sua buceta totalmente preenchida e alargada. Ficou nesse sobe e desce por alguns minutos até que Geraldo comunica o gozo e Karen gemi forte confirmando que também estava gozando. Ambos gozam juntos e ficam abraçados por alguns minutos.
O membro de Geraldo desfalece e Karen não perde tempo em dizer:

- Se recomponha antes que minha coragem vá embora!
- Vem cá com esse rabo gostoso!

Geraldo coloca Karen de quatro no sofá e enquanto recupera sua ereção cai de língua no cuzinho de Karen. Geraldo Não se contenta em usar só a língua lubrificam dos dedos introduz no cuzinho de Karen arrancando suspiros e gemidos deliciosos. Karen por sua vez provoca Geraldo falando de festas obscenidade diz como:

- Isso Geraldão! Vai alargando meu rabinho! Tô louca pra sentir essa rola me rasgando toda!

Geraldo ao ouvir esse apelo socou o dedo no cuzinho da moça. Mal sabia ela que Geraldo já estava quase pronto pra batalha. Geraldo socava, lambia e chegou até dar uns tapas na bunda de Karen. Aquela marquinha de biquíni sumindo em suas nádegas era de deixar qualquer um louco! Karen ao receber tudo isso gozou! Sim gozou pelo cuzinho coisa que ela nunca tinha ouvido falar pois tamanho era o tesão dela quer sua buceta pingava literalmente.
Geraldo já em riste passou a cabeça da sua rola na buceta encharcada e posicionou no cuzinho. Karen olhava pra trás com um sorriso safado e provocador e Geraldo não perdeu tempo e começou a empurrar. Karen urrava, Geraldo entregou uma almofada, Karen mordeu. A cabeça já tinha entrado e com toda sua experiência Geraldo não se movia, esse era o segredo deixar o cuzinho se acostumar com a rola e em seguida foi empurrando lentamente até que seus corpos se tocaram e todo membro estava dentro de Karen. Geraldo iniciou os movimentos vagarosamente, Karen já não gritava de dor e sim gemia de prazer, chegou até pedir para Geraldo aumentar a velocidade ao que foi atendida de imediato e em minutos já estava recebendo estocadas vigorosas que duraram pouco mais de 5 minutos. Geraldo já desgastado chega ao orgasmo e despeja (já em pouca quantidade) seu esperma no fundo do cuzinho de Karen. Geraldo retira seu membro e deita no tapete, Karen se joga no sofá suada e com o corpo em transe.
Karen adormeceu, Geraldo ainda terminou o serviço, deixou tudo funcionando e foi embora. Karen acorda confusa no meio da noite percebe que seu aquecedor está ligado, se dirige ao banheiro e toma um banho quente, relaxante sente que o gozo de Geraldo escorre em suas pernas e relembra do que aconteceu.
No dia seguinte Karen sai para o mercado e encontra Geraldo na guarita, se aproxima e inicia uma conversa mas Geraldo não queria muita conversa e puxou Karen pra dentro da guarita, levantou sua blusa e sugava seus seios com vontade sem reação Karen se entrega leva a mão ao membro de Geraldo ajoelha-se e começa um boteque intenso. A guarita era alta, vidros escuros do chão não era possível ver dentro a não ser que quem estivesse dentro colocasse a cabeça na janela. Karen estava ajoelhada, Geraldo em pé. Um morador aponta no portão Geraldo abre, Karen faz menção de parar mas Geraldo segura sua cabeça e empurra mais seu membro pra dentro, o morador passa e não percebe absolutamente nada, Geraldo goza em seguida

- Você é uma putinha mesmo hein!
- Eu estava na minha você em falando da minha bunda, depois me come com força! Meu cuzinho ainda tá sentindo essa sua rola enorme
- De hoje em diante vc é a putinha do prédio. Vou te comer quando eu quiser. O Juarez do turno da noite quer conhecer seu rabinho!
- GERALDO! Você contou?
- Calma, ele, assim como eu trabalha aqui a anos é muito gente boa e você precisa conhecer ele! Não vai faltar rola pra você!
- Imagino, Juarez é negão e a eu bem sei a fama que eles tem!
- Então o desafio agora é saber se tem espaço para os dois!
- GERALDO!!!!!

Até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: O Porteiro me levou no bico

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 23/06/2020

Amei seu conto meu amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela

foto perfil usuario hedonista67

hedonista67 Comentou em 22/06/2020

Nossa, delícia de conto e fotos .

foto perfil usuario hedonista67

hedonista67 Comentou em 22/06/2020

Nossa, delícia de conto e fotos .




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Porteiro me levou no bico

Codigo do conto:
158700

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/06/2020

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
4