Pra ajudar meu filho, seu chefe me enrabou

Para quem não me conhece, me chamo Vanessa, separada há 7 anos, acabei de chegar nos 40 anos, estatura mediana, 60 kg, morena de cabelos nos ombros, rosto de menina, que descobriu tardiamente, o mundo de prazeres que o sexo pode proporcionar.
Moro com meu filho, Roberto, 22 anos, que trabalha numa multinacional, do ramo farmacêutico. A empresa dele, todo final do ano, promove um jantar de confraternização, em que os familiares também são convidados.
Para o evento, demos carona para um colega dele, o Sandro. E na ida, fiquei ouvindo a conversa dos dois, que girava sobre o ambiente de trabalho. Dizia o Sandro:
- Hoje vamos zoar com o chefinho! Cara sortudo, mano. Promovido a diretor técnico na matriz!
- Pois é, Sandro. Mas ele merece. O que vocês tão aprontando pra despedida dele?
- A turma comprou uma lembrancinha pra ele. Aliás, duas. Uma é presente mesmo, mas, vão dar antes, um outro, que é surpresa.
E caiu na gargalhada. Imaginei que deveria ser alguma sacanagem. Em anos anteriores, já me presentearam com uma fantasia sexy de enfermeira, e teve uma vez, que apareceu até um consolo com vibrador. Após rir, Beto, meu filho, ficou sério e disse:
- É, todo mundo ficou feliz por ele. Mas vai fazer falta. O cara é bem legal.
- Legal mesmo (concordou Sandro). Estou torcendo pra que você seja o substituto dele. Eu não, todos do departamento. Cara, só falta eles promoverem o boçal do André. Êta sujeitinho metido! Ninguém gosta dele! Você é mais antigo e além do mais, conhece muito mais a rotina. Se tiver, alguém que merece, é você, mano!
Meu filho mexeu a cabeça assentindo e depois discordou do amigo:
- Bom ninguém não, vírgula. O doutor Hartz é um que gosta dele e isso conta muito.
- Também o André vive puxando o saco dele! Pisa em todo mundo, mas quando é com o doutor Hartz, se derrete todo. É doutor Hartz isso, doutor Hartz aquilo, como se ele fosse um Deus. É até nojento ver! Só falta abaixar as calças, virar a bunda e dar pra ele! Ops..., desculpe..., dona Vanessa.
Sandro em sua veemência, até tinha se esquecido da minha presença no carro. Não pude deixar de prestar atenção no diálogo dos dois. Conhecendo bem meu filho, sei que ele é do tipo reservado e detesta se vangloriar de suas qualidades. Sempre espera que outros as reconheçam. Com certeza, muito ruim em marketing pessoal.
A empresa tinha alugado um salão fechado em um restaurante. Sentamos numa mesa mais retirada, onde estavam alguns rapazes e moças do setor técnico. Eu entre meu filho e o Sandro. Aproveitei para perguntar a ele, falando discretamente em seu ouvido:
- Quem é o tal do André?
- Tá vendo naquela mesa, com microfone? No centro está o doutor Hartz. O casal sentado ao lado dele é a figurinha do André e a mulher dele.
Olhei para a mesa. Era a maior e disposta de maneira a ficar de frente para todas as demais mesas. O diretor estava no meio, tendo à direita uma senhora que devia ser sua esposa. E à esquerda, o André, cuja única preocupação era conversar com o chefão, servir bebida em seu copo e pegar coisas para ele. Agia mais como esposa do que a verdadeira mulher do diretor e pior, sem dar a mínima atenção para a sua companheira.
Algo que meu filho, orgulhoso como ele só, jamais faria, nem mesmo morto. Atitude que serviria num país onde a cultura da meritocracia prevalece. Mas não aqui, onde o Q.I., “Quem Indica” é preponderante. Basta ver como os cargos públicos mais importantes, são ocupados por parentes e amigos dos poderosos. Tomada pelo espírito de mãe, resolvi entrar na briga:
- Sandro, você pode me apresentar o doutor Hartz?
O jantar continuou animado, com muitos discursos, agradecimentos e brincadeiras. Numa pausa, para arrumar o salão, Sandro me levou até a mesa principal e apresentou ao todo poderoso:
- Doutor Hartz, esta é a dona Vanessa, mãe do Roberto.
- Muito prazer.
Falei com melhor dos meus sorrisos, estendendo a mão. Ele, sem tirar seus olhos dos meus, enquanto respondia:
“-Encantado!” – E levou minha mão até sua boca e a beijou. Devo ter causado uma ótima impressão. Sem querer me achar, perto da esposa dele, uma loira gorda, aguada e cheia de rugas, era até covardia qualquer comparação.
De cabelos arrumados e bem maquiada e produzida, uma morena, esbelta, com um vestido de noite, vermelho e decotado, complementado por saltos altos, já havia causado impacto desde a chegada. No ano anterior, quando eu estava mais discreta, os colegas do meu filho já tinham me elogiado, alguns mais ousados até me classificando como “gostosa demais”, o que deixou ele irritado.
O velho não soltava a minha mão. E falou aquilo que apesar de quarentona, estou cansada de ouvir:
- Mãe do Roberto, é? Nossa..., não dá pra acreditar. Se disser que é irmã, passa fácil!...
Os garçons retiraram as mesas do meio, abrindo espaço para uma pista de dança. Apagaram algumas luzes e a banda que estava tocando no salão principal, veio para um pequeno palco em nosso recinto. Minha primeira dança, é claro, foi com meu filho. E não parei mais, com seus colegas se revezando em me tirar para dançar.
Reparei que o doutor Hartz não tirava os olhos de mim, mesmo quando dançava com a esposa. Ao passar por perto, sempre sorria de modo insinuante. E eu, dava corda, devolvendo os olhares de modo provocador. Até que ele veio me tirar para dançar.
A princípio de forma discreta, me conduzindo para um canto mais escuro e afastado.
Colou mais o corpo no meu, bem como o rosto. A música era lenta, romântica. Afastei-me um pouco. Porém, logo ele foi me puxando, encostando o peito em meus seios. Seus lábios roçando os lóbulos do meu ouvido. E dizendo elogios, de que eu era linda, maravilhosa, a mais bonita da festa, etc. Toda mulher sabe, quando os toques, por mais sutis que sejam, são libidinosos, movidos pelo desejo. Sua mão, acariciando minhas costas nuas, descendo até o início das curvas nas minhas nádegas não deixava dúvidas.
Apesar de com ele, não acontecer a tal “química”, me deixei levar. Pelo contrário, até provoquei, colando mais o ventre. E percebi, com satisfação que sua ferramenta dava sinal de vida, enrijecendo. A coisa dura ficou encostada no meu abdômen. Falei em seus ouvidos:
- Sabe..., eu gostaria muito de conhecer onde meu filho trabalha...
- Ora, é fácil. É só ir lá. Respondeu.
- Bem, é que o Beto, o Roberto não quer.
- Que bobagem! Você é minha convidada! Me liga avisando quando. Pode me ligar no celular.
Aproveitou que a musica terminou e tirou do bolso seu cartão de visita. Peguei o cartão e guardei dentro do sutiã, de forma sensual, aproveitando o decote, mostrando parte dos meus seios redondos e alvos. Doutor Hartz olhava fascinado para eles.
Quando falei para o Beto sobre o convite para conhecer a firma, ele esbravejou:
- Você pirou, mãe? A turma vive tirando sarro do Marcos, só porque a mulher vem buscar ele na empresa. Se você for lá, então, nem quero pensar! Vão gozar com a minha cara o tempo todo, chamando de filhinho da mamãe! Nem pensar, tá bom?...
Resolvi esquecer o assunto. Três dias depois, o telefone de casa toca. Fiquei surpresa ao atender:
- Vanessa, oi! Sou eu, o doutor Hartz da Labortec (fictícios). Então, o convite está de pé. Quando você vem?
- Oi, doutor Hartz. Pois é, mas, como o senhor conseguiu o meu telefone?
- Ora, Vanessa. Esqueceu que eu sou diretor geral? Tenho uma lista dos telefones residenciais de todos os funcionários. Então, você não queria conhecer a empresa?
- Bem, eu até queria, mas...
- Nada de, mas. É só dizer quando que eu te mostro tudo pessoalmente.
- Bem..., é que o meu filho não quer e...
- Ora, Vanessa, isso é fácil. Você já deve estar sabendo que na semana que vem ele vai viajar a serviço. Vem aqui na segunda ou na terça.
- Acho que não vai dar..., doutor Hartz. De qualquer maneira, meu filho vai ficar sabendo. Os colegas vão comentar e vai ser pior.
- Olha..., se é esse o problema, já está resolvido! Faz o seguinte, vem na segunda, depois do expediente. Espero-te depois das cinco. Combinado?
Concordei sem muita convicção. No fim de semana, fiquei tentada a ligar para ele, dizendo que não iria. Cheguei até a pegar seu cartão e discar o numero. Nós dois, maduros e experientes, sabíamos que depois daquela dança, esse encontro tinha conotação sexual. Ou expectativa disso. Ainda mais, após marcarmos essa visita em segredo.
Além disso, de minha parte, as intenções eram eticamente reprováveis. Estava usando o poder de sedução para beneficiar meu filho. Porém, ele merecia a promoção. Não era eu, sua mãe quem afirmava isso. Eram seus próprios colegas de trabalho. “Dane-se”, pensei, apertando o botão “desliga” e recolocando o fone no gancho.
Na segunda-feira, Beto viajou cedo. Passei o dia agitada e inquieta. Pensei várias vezes em ligar e desmarcar a visita. Alguma parte do meu intimo me recriminava, porém, a mente elaborava desculpas, de que o fim justifica os meios. Tomei um banho, vesti um conjunto de lingerie preto.
Como estava quente, coloquei um vestido estampado longo, decotado, de tecido leve e fino, que ficava justo e colado na bunda, de maneira sensual. Calcei sandálias de salto alto. Fiz uma maquiagem leve, me perfumei e ao olhar no espelho, gostei do resultado. Chamei um táxi.
Em frente à portaria da empresa, fiquei parada hesitante. O guarda veio, abriu a portinhola ao lado da guarita. Pelo jeito ele já estava avisado da minha vinda. Deu um telefonema e me conduziu até um prédio todo envidraçado. Só o terceiro andar estava totalmente iluminado.
O doutor Hartz me aguardava no saguão. Recebeu-me com beijos melados no rosto. O térreo estava na penumbra, com ele me explicando que ali funcionava a recepção e o departamento comercial. Subimos para o andar de cima. Ele acendeu todas as lâmpadas, e andamos por entre corredores e divisórias. Ali funcionava o departamento técnico, onde meu filho trabalhava.
Passamos por uma espécie de laboratório onde eram feitos controle de qualidade, testes e pesquisas. Mostrou-me a mesa do Beto e fomos depois para o último andar, o da diretoria. Se por um lado era constrangedor estar com ele no prédio vazio, por outro, me tranquilizava, já que aquela visita era secreta.
Ele me conduziu para uma sala ampla, que com certeza era a dele. Além da mesa e vários adornos, havia um jogo de sofás com uma mesinha de centro. Perguntou-me se queria beber algo e eu recusei. Mesmo assim, ele foi até ao frigobar e tirou uma garrafa de cidra e duas taças. Acabei aceitando por educação.
- Então, Vanessa, gostou de conhecer onde o Roberto trabalha?
- Gostei, achei bem bonito. Agora não preciso imaginar como é o local onde meu filho trabalha.
- Bom, estou vendo que você não usa aliança. Onde anda o pai do Roberto?
- Sou separada há sete anos e quase não tenho notícias dele.
O safado, com certeza, já sabia que eu era separada. Sua segurança e excesso de confiança me incomodavam. O jeito firme e decidido lhe dava um ar superior. Perguntou apenas para abordar o tema relacionamento. E veio com tudo:
- Nossa! Não dá para acreditar que alguém largou uma mulher linda como você! Mas, com certeza, você deve ter uma dúzia de pretendentes, não?
- Não, doutor Hartz..., não tenho namorado nenhum.
- Olha Vanessa, sem essa de doutor. Chame-me de Ernesto. Sem namorado? É..., os homens não estão com nada mesmo. Uma mulher incrível assim, à solta por tanto tempo.
Beberiquei a bebida, o que me deu tempo para pensar. Se para ele, o assunto era eu, para mim, a razão da visita era o meu filho. Criei coragem e procurei levar a conversa para o foco dos meus interesses:
- Pois é, doutor... Ernesto, eu soube que a chefia do departamento onde meu filho trabalha está vago...
- É..., realmente o pessoal da matriz roubou o antigo chefe, levando ele para a matriz. Mas isso vai ser resolvido em breve.
- E é o sen..., é você que vai escolher o substituto, não é?
- Bem, a decisão é da matriz. Eu apenas vou indicar os candidatos.
Num rompante, eu mesma admirada da minha ousadia perguntei:
- E o Beto, quer dizer, o Roberto é um dos candidatos? Pelo jeito ele é o mais antigo e muito querido pelos colegas. Gosta tanto do que faz que quase sempre, traz coisas para fazer em casa, à noite e nos fins de semana.
Ele sorriu, de forma irônica, como tivesse confirmado o propósito de eu estar ali. As palavras eram desnecessárias. Ele sabia que eu estava ali, para que meu filho fosse promovido a chefe do departamento. Era a pura verdade, todavia, seu ar superior me intimidava. Nervosa e envergonhada, sem saber onde por as mãos, fiquei esfregando uma na outra. Resolvi me abrir, colocando as cartas na mesa:
- Bem, eu sempre quis ver onde o meu filho passa os seus dias. Mas, é claro, queria conversar sobre essa promoção, que é muito importante para o Roberto.
- Olha..., Vanessa, já que você foi sincera, vou ser franco com você também. Eu já tinha decidido indicar outro para o cargo. Sei que o seu filho é competente e dedicado. Poderia ser ele também, porém, só existe uma vaga. Sabe como é, né?
Senti como se um vento frio tivesse soprado em minha face, causando arrepio de indignação. A vontade era de perguntar na bucha, se o escolhido era o tal do André. A duras penas me contive. Olhei bem nos olhos dele e com voz melosa, falei:
- Não é uma decisão definitiva, não é? Quem sabe, isso possa mudar?
O safado que estava sentado no sofá da frente, veio para o sofá onde eu estava sentada, deixou a taça de bebida na mesinha, se acomodou bem juntinho de mim, colocando as mãos em meus ombros, dizendo:
- Era..., até você vir aqui. É claro que isso pode mudar. O memorando já está até pronto para ser enviado no malote de amanhã, mas, ainda dá tempo para eu modificar. Não dá para recusar o pedido de uma mulher tão especial...
E a mão foi ficando mais ousada, acariciando meu pescoço. Agora foi a minha vez de dar um sorriso sarcástico. E as palavras também eram dispensáveis. Tudo dependia de mim e tinha que ser naquela hora. A mão continuou avançando até ao decote, com os dedos tocando a base do meu seio. Eu ali tensa, aceitando suas carícias lascivas por cima da roupa.
Fez-me levantar e aproveitando-se de que eu me virei, ele me agarrou por trás, colando seu ventre no meu traseiro. Senti sua virilidade dura pressionar meu bumbum. Beijava meu pescoço e me fez ficar de frente, beijando-me com volúpia, pela primeira vez. Correspondi sem muito entusiasmo, enquanto ele mordiscava minhas orelhas dizendo:
- Vanessa, Vanessa. Fiquei louco por você desde que te vi na festa. Você é linda, elegante, gostosa demais! Eu nunca traí minha mulher. Sério mesmo! Você me deixou doido!
A mão atrevida nas minhas costas achou o fecho do meu vestido e o fez descer. As alças soltas caíram, fazendo aparecer o sutiã negro, que realçava minha pele branca e lisa. Meus seios são médios, porém, bem redondos e firmes. Suas mãos continuaram trabalhando, agora no fecho do sutiã, acabando por solta-lo.
Tirou-me o sutiã e fez escorregar o vestido até meus pés. Enquanto eu acabava de me livrar do vestido, ele mais do que depressa, tirou a camisa, sapatos, meias e a calça, ficando só de cueca. Fez-me deitar no sofá maior e puxou minha calcinha, tentando tirá-la. Rebolei o quadril, facilitando a retirada da peça. Estava toda nua, só com as sandálias de salto alto.
Seu pênis rígido estufava a cueca. Tirou ela, fazendo aparecer um cacete de tamanho médio. Pegou minhas pernas, abriu as coxas e foi posicionando-se para me penetrar. Encostou a cabeça do pau na entrada da minha boceta e foi empurrando, até a ela entrar. Foi meio forçado, porque minha pombinha estava com pouca umidade, quase seca.
Meteu sem camisinha, o que me preocupou bastante. Nem tanto pela gravidez, já que tomo pílulas. Mesmo gostando muito de sexo, foder sem preliminares, me faz demorar em chegar ao clímax. Pouco a pouco, senti a vagina umedecer, aliviando a ardência. A sensação era agradável e como fazia semanas que eu não transava, comecei a gostar.
Ele introduziu tudo e socava com vontade. Minha respiração acelerou. Percebendo que eu obtinha prazer e como estava com tanto tesão, ele gozou logo, enchendo minha grutinha de porra. Seu líquido era morno e ralo. Como continuou bombando após o gozo, a porra escorria para fora, molhando minha virilha.
Doutor Hartz mostrou que era um péssimo amante. Se ele transava assim com a esposa, era um forte candidato a corno, isso se a mulher já não o tivesse traindo. Tal pensamento me fez sorrir, mesmo após, sem muita vontade, me entregar a ele, em benefício da promoção do meu filho.
Ele pegou papel higiênico no banheiro e ficamos nos limpando. Enquanto passava o papel em minhas partes íntimas, tive de me levantar e abaixar um pouco o tronco, secando no meio das coxas. Ele que estava por trás, ficou apreciando minha bundinha, tão admirada pelos homens. E perguntou:
- Puxa..., Vanessa, que bunda! Alguém já comeu o seu cuzinho?
- Bem..., já!
Cometi a asneira de ser sincera e dizer que sim. Isso o deixou tarado e ficou especulando:
- É? E quem foi o felizardo? Você gostar de dar o cu?
- Não gosto muito. Mas, fazia com meu ex-marido de vez em quando.
Menti, porque não podia dizer quem me sodomizou. Tocar no assunto anal deixou-o aceso de novo, com sua pistola começando a dar sinais de vida, crescendo e ficando em meia ereção. Ele quis comer meu cuzinho e veio por trás, colocando o charuto no meu rego. E dizia:
- Cara de sorte, esse seu marido! A minha mulher nunca me deu e nunca vai me dar o cu. Nossa, meter nessa bunda deve ser gostoso demais!
Tentou me enrabar, porém, não entrava. Pela idade dele, o falo não ficava totalmente rígido, o que tornava a penetração impossível. Além disso, sem lubrificação eu sabia que não ia dar. Ele, porém, não se conformava e continuava insistindo. Fez-me virar de frente e pediu para chupá-lo. Um tanto enojada, falei para ele ir lavar o pênis.
Enquanto ele lavava na pia do banheiro, decidi que não seria naquela vez. Afinal, no memorando de indicação não constava o nome do meu filho e nada garantia sua promoção. Ele voltou e abocanhei sua vara, fazendo um oral caprichado. Logo ele estava em ereção total.
Ele tentava meter e não conseguia. Na verdade, eu fingia colaborar, mas, fazia o inverso. Contraía o anelzinho e o tarugo perdia a rigidez. Chupava de novo, endurecia, ele se masturbava para manter a vara dura e tentava de novo, acabando da mesma maneira. Depois de três tentativas frustradas, falei:
- Deixa pra outro dia, Ernesto. Vem, faz na minha rachinha de novo.
Mesmo visivelmente contrariado, ele concordou. E enfiou na minha xana. Demorou bastante, tanto que acabei tendo um orgasmo xoxo. Ficamos os dois lavados de suor, eu com a prexeca ardendo, até que finalmente, ele gozou desta vez, soltando pequena quantidade de porra dentro de mim.
Doutor Hartz ficou me ligando, louco para trocar o óleo novamente. E eu protelando, alegando que não podia sair e que meu filho estava em casa e outras desculpas. Uns dez dias depois, Beto chegou a casa todo alegre e feliz. Tinha sido nomeado chefe do departamento técnico. Deu-me a notícia em primeira mão:
- Sabe..., mãe..., fui promovido! Olha..., eu já nem estava mais esperando. Já havia um zum-zum de que outro cara iria ser promovido. E no fim, imagine só..., fui eu o escolhido!
- Parabéns, filho! Você merece! Nós temos que comemorar isso!
Enquanto beijava Beto, no abraço apertado, se ele pudesse ver meu rosto, veria a imagem de uma vitoriosa. O que uma mãe não faz por seu filhote! O chefe dele continuava me ligando, dizendo o quanto queria me ver. E no dia seguinte me ligou outra vez:
- Vanessa..., acho que você já tá sabendo, né? O Roberto foi promovido. A gente pode se encontrar?
- Tudo bem, Ernesto. Só que vai ser a última vez, está bom? Você é casado e se se sua mulher descobre, já viu né? Eu não quero estragar o seu casamento.
Ele me levou para um motel. Fui mais uma vez, voluntariamente para o abate, desta vez até com certo entusiasmo. Fui tão preparada que levei até um tubo de gel lubrificante. Eu sabia que desta vez, não iria escapar. Teria que deixá-lo me sodomizar.
Mal ficamos nus, meu temor se confirmou. Sem mais nem menos, de pé, ele já queria colocar atrás, esfregando sua genitália rígida no meu traseiro. A ponta do falo bem duro, esfregando na parte interna das minhas coxas, procurando a entrada do cu. Seus pelos pubianos tocando a pele lisa e alva da minha bunda redonda.
Peguei o gel e coloquei dentro da minha boceta, para não acontecer igual da outra vez, quando ele meteu no seco, deixando ela toda assada. Ele me penetrou e começou o tira e põe. Aumentava e diminuía o ritmo, com medo de gozar logo. E ficava pedindo para eu dar o cuzinho. Tanto insistiu que eu exigi:
- Está bem. Só que antes, tem que me chupar.
De forma desajeitada, Doutor Hartz caiu de boca. A princípio, meio relutante, depois mamando para valer. Ondas de prazer tomaram conta do meu corpo. E gemendo, acabei chegando ao clímax em sua boca, prendendo sua cabeça com as pernas. Vendo eu arriada e mole, ele me virou e tentou meter atrás.
Pedindo calma, peguei uma camisinha e coloquei em seu tarugo inchado. Passei bastante gel, deixando bem lubrificado. Coloquei também no meu botãozinho, fiquei de quatro, com as mãos abri as nádegas e relaxei as preguinhas, diminuindo os espasmos provocados pela invasão prestes a acontecer.
Ele tentava acertar a entrada. Peguei em sua rola e coloquei no lugar exato, pedindo:
- Vai, coloca devagar.
Ele foi empurrando, aumentando a pressão no anelzinho. O cacete foi entrando, causando pequena dor, ao esticar as pregas. Ao passar pelo botãozinho, senti certo alivio. Eu respirava fundo, enquanto seu cilindro de carne dura ia avançando, centímetro por centímetro.
Com um bom tanto já dentro de mim, ele começou o vai e vem. Eu esperava passar um sufoco, sendo enrabada por um quase desconhecido. Admirei-me a forma que estava relaxada, gostando da sensação que aquela rola causava, cutucando atrás. Por incrível que pareça, até a dor tinha sumido.
Coloquei a mão no grelho e passei a manipular. Ondas de prazer tomava conta de mim. Já não importava com o doutor Hartz metendo forte, às vezes tirando e enfiando tudo outra vez. Rebolava, sem conter os gemidos abafados. Desejava mais e mais, que fossem bem mais fundo. E tive um orgasmo intenso, sei lá se clitoridiano ou anal, com ambos os buraquinhos piscando, o de trás prendendo por instantes o membro duro que me empalava.
Senti o corpo amolecer e ele pegou firme na minha cintura, continuando a estocar cada vez mais ligeiro e forte. Só então escutei o que ele dizia:
- Uuuhhh, Vanessa, uuhh, que cu apertado! Uuuhhh, que cu quente e apertado! Uh, gostoso, Vanessa! Vou gozar! Uuhh..., vou gozar no seu cu! Uuhh, cu gostoso, vou gozar, uuhh, vou gozar, uuuhhh....
Ele entrou fundo, com a barriga comprimindo minhas nádegas. E parou, com o falo grosso pulsando dentro de mim. Só então, senti uma ardência atrás, ou pequena dor, pelas socadas fortes que ele dava. Ficamos ali engatados, até a vara amolecer dentro do meu buraquinho apertado.
Acho que ele tinha tomado algum comprimido para disfunção erétil, porque, na ducha, sua rola ainda continuava semiereta. E acabei o deixando meter mais uma vez, só que na frente.

Até no dia seguinte, fiquei sentindo um incômodo no cuzinho. Um leve latejar, meio dor, meio ardência. O pior é que estava achando a sensação agradável. Acho que estou ficando viciada em sexo anal...


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Comentários


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mgsafado Comentou em 26/06/2016

Excelente conto. Muito excitante. Votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pra ajudar meu filho, seu chefe me enrabou

Codigo do conto:
83443

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
17/05/2016

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