Minha Esposa tirou a virgindade do moleque (Pt 2)

Após uma semana do acontecido (Antes é melhor ler o conto Minha Esposa tirou a virgindade do moleque), o Dudu apareceu em casa, aproveitou que eu e a Lílian estávamos na sala e nos disse que ele estava muito grato pelo que havíamos ensinado a ele e, que eu era um amigo de verdade e ela, então, nem precisava de ele falar, pois que ele havia gostado muito do acontecido, mas que havia tentado aplicar os novos conhecimentos com a namorada, e que não tinha conseguido tirar a virgindade dela.
Que estava tudo muito difícil, porque o seu pau não entrava e ela ficava se mexendo muito e daí, ela acabava ficando nervosa. Que, apesar de ele agora, estar muito mais calmo e seguro com relação ao sexo, ela não o deixava acertar o caminho para romper seu hímen.
Minha esposa, mais uma vez, ficou com cara de dó, e disse:
“- Tadinho…, vamos dar um jeitinho de ajudá-lo, Paulo!...”.
Então expliquei para ele, o seguinte:
“-E então..., Dudu, o problema é o seguinte: Você ainda não tem a prática suficiente para fazer uma mulher se entregar por completo. Quando se tem essa prática, a mulher fica indefesa e a sua lubrificação aumenta, seu corpo fica amortecido, a pele começa a formigar, a visão embaça e, quando ela menos esperar, você já estará lá dentro. É esse que está sendo o seu grande problema, ou seja, você vai ter que excitá-la o suficiente, para que ela fique com um tesão tão grande, que o seu corpo todo deverá ficar mole e, aí, meu amigo, é só continuar com o mesmo carinho e..., bem devagarinho, empurrar a ferramenta... Você tem que ter a sensibilidade, de saber o momento certo, tanto de pausar a invasão, como a de empurrar novamente. É apenas isso, que está faltando a você!... Prática!... Toda mulher que é bem tratada na cama, pode chegar nesse transe e quando você menos esperar ela estará subindo nas paredes e implorando para você fodê-la com tudo!...”.
Ele, impressionado com a aula, exclamou:
“-Caramba!… Eu não tinha pensado dessa forma, realmente estou indo com muita sede ao pote..., e acabo ficando nervoso na hora, valeu pelas dicas.”
No outro dia, lá estava ele de novo em casa e chorando, disse que não tinha conseguido fazer o que eu falei e que o clima não ficava quente o suficiente para ele conseguir. Foi quando minha esposa me surpreendeu novamente dizendo:
“-Dudu, querido, traga sua namorada aqui e nós poderemos ensinar tudo para ela, na prática!”.
“-Mas...”
Ele respondeu assustado:
“-Mas isso é impossível. Ela jamais viria a aceitar um esquema desses!”.
E minha esposa disse:
“-Você é quem pensa..., deixe que eu convença. Ela..., quero dizer, NÓS mulheres, nos entendemos muito bem quando discutimos sobre sexo, muito mais do que os homens que são cheios de preconceitos, ciúmes e machismos.”
Não deu outra, na Sexta feira a noite, lá estavam, o Dudu, e o monumento de sua namorada. Quando vi aquela guria, comecei a entender o porquê estava difícil para ele, ela era linda, com um corpo perfeito, cinturinha fininha, quadris largos, cabelos pretos longos, pele queimadinha de sol, daquelas que puxam a lateral do biquíni até em cima, quando estão na praia, para ficar aquela linhazinha marcada do biquíni! Realmente era de deixar muito homem nervoso, mesmo com um pouco de experiência, quanto mais, um garoto inexperiente como o Dudu.
Apresentações de praxe e, minha esposa logo de cara já simpatizou com a moça que se chamava Priscila e arrastou-a para a cozinha. No mesmo dia, não rolou nada. Foram necessárias mais quatro visitas, até minha esposa convencê-la de ter as aulas.
Segundo minha esposa, ela começou pegando leve, falando sobre homens, machismo, etc… etc..., aquelas conversas bobas de mulher, (risos), mas o assunto começou a ficar interessante quando minha esposa perguntou para ela:
“-E você e o Dudu, já…, você sabe…, já ‘ coisaram?... ’”.
Ela respondeu:
“-Sabe? Eu morro de vontade, mas o Dudu não consegue, ele fica nervoso, eu saio do clima, e acabo desistindo.”
E falou para minha esposa, tudo o que já sabíamos e, a minha esposa disse:
“-Se você quiser, eu posso passar a você um pouco da minha experiência..., você e quem sabe...”.
Aí, ela perguntou:
“-Como?”
E a minha esposa respondeu:
“-Se você não se importar de deixar seu namorado ficar pelado na frente de alguém e, se você também, não tiver vergonha de ficar pelada na minha frente, quem sabe?... eu não possa ajudar dizendo como vocês devam fazer ou agir?...”.
As duas, já estavam amigas o suficiente para serem francas uma com a outra, e foi aí, que a Priscila respondeu:
“-Eu acho isso uma loucura. Com certeza o seu marido não iria aceitar um negócio desses, como ele iria deixar você ver o Dudu pelado? Sem contar ainda, que o Dudu irá sentir-se com vergonha de você também. Mas eu acho que a ideia até que não é má. Aliás, eu tenho a certeza, de que você é madura e, como é e casada, jamais se atreveria estragar a nossa amizade, tentando seduzir o Dudu ou coisa parecida. Mesmo porque, ele não parece ser experiente o suficiente para uma mulher como você. O seu marido, o Paulo, já é bem mais maduro e experiente, se fosse qualquer outra pessoa me falando isso, eu iria achar, ou que ela é BI ou que estaria interessada no Dudu, mas reconheço que você é, realmente, uma amiga de verdade e, se o Dudu topar, e o Paulo não se importar - coisa que acho meio impossível -, eu acho que topo sim, mas deixe-me falar com o Dudu primeiro, com jeitinho, enquanto você tenta convencer o Paulo, para eles não se assustarem com a ideia.”
No outro dia lá estava a Priscila ansiosa, dizendo:
“-Olha..., aquele nosso assunto…, você falou com o Paulo?”.
E minha esposa respondeu:
“-Claro! E ele disse que, por ele, tudo bem..., desde que eu não toque no Dudu!”.
E a Priscila:
“- Mas o Paulo não vai participar, não né? Eu nem perguntei para o Dudu sobre isso, mas acho que ele, jamais aceitaria o Paulo me vendo pelada!”.
Minha esposa respondeu:
“-Eu já disse ao Paulo, que não é para ele participar mesmo, mas, não é que eu tenha ciúmes, por mim tudo bem, apesar de que, seria muito mais fácil com ele ajudando porque ele é uma pessoa muito experiente nesse assunto, mas aí, você e o Dudu resolvem o que acharem melhor, e depois então, me falam.”
A Priscila respondeu que já tinha conversado com o Dudu e que ele havia topado, mas não quis nem perguntar, se o Paulo poderia ajudar, porque sabia que ele não iria aceitar. Foi quando minha esposa pediu para que os dois fossem até ao quarto de hóspedes, onde há uma cama de casal, e que ficassem já nos preparativos e à vontade, e que assim que o clima estivesse formado, ela iria entrar e iria dando as instruções baixinhas, nos ouvidos dos dois, para não quebrar o clima.
Virou-se para mim, e disse que eu deveria ficar na sala e não entrar lá de forma alguma. Depois de alguns minutinhos, minha esposa dizendo:
“-Ai… tô ficando nervosa!... O que a gente não faz, por um amigo né?”.
Ela levantou-se e se dirigi ao quarto. Eu fiquei sozinho na sala e ansioso para ver aquele monumento, todo de perto, mas deveria cumprir as ordens direitinhas, para quem sabe um dia, ter alguma recompensa. Fiquei só imaginando o que estaria acontecendo, mal sabia eu que, segundo minha esposa me contou depois:
Quando ela entrou no quarto, viu que não estava tão escuro pela claridade da janela, mas com um clima de motel, o Dudu já estava pelado e sua namorada também, e de pernas abertas, olhos fechados e o Dudu mergulhado entre suas pernas.
Lílian aproximou-se devagar e disse ao seu ouvido baixinho:
“-Lembra-se de onde você tem que passar a língua? É na parte de cima, onde fica o clitóris!”
E o Dudu, já meio embriagado de tesão, tinha sua ferramenta em ponto de bala, quase batendo no umbigo.
Mesmo sabendo que não era de ferro, minha esposa se conteve para não entrar na festinha, mesmo porque, ela estava ali para ajudar, e continuou dizendo no ouvido dele:
“-Isso Dudu..., agora, vá subindo suas mãos, pela cintura dela, devagar, e sem muita pressão pegue nas tetinhas dela e não tire a boca daí, mas de vez em quando, suba bem devagarinho, percorrendo sua língua até chegar ao seu pescoço e orelhas, mas não demore muito e desça de novo para cá.”
Eles ficaram nessa posição por alguns minutos, o Dudu, às vezes, subia e descia como foi instruído, a Priscila, já estava gemendo e dizendo baixinho algumas palavras, como:
”Aiii, como é gostoso…, isso continua… nossa!... Nunca tinha sentido isso…, que bom…”.
Dando a entender que aquela experiência era nova para ela e que a estava deixando louca de tesão. Logo minha esposa foi ao ouvido dela e disse baixinho:
“-Vira de costas!”.
Ela abriu os olhos, deu um sorriso e se virou, a Lílian foi até ao Dudu e pediu para ele ir passando sua língua, da sua nuca, até sua bunda lentamente. O Dudu subiu e desceu, umas quatro vezes, bem devagarinho, tirando cada vez mais sussurros de Priscila, a Lílian pediu para a Priscila se virar e instruiu o Dudu a se encaixar nela em um papai e mamãe... O Dudu até conseguia ficar na posição certa por alguns instantes, mas se perdia com o apoio de suas pernas e a Priscila, excitada, mas um pouco impaciente com a situação, começou a se mexer e o clima ameaçou se perder.
Foi quando a Lílian, perguntou para a Priscila se poderia ajudar a encaixar o pau do Dudu, ela só respondeu com cara de pidona:
“-Por favor!”.
Como que se o toque de outra mulher em seu namorado, o ciúme ou tudo mais, já não tivessem mais importância nenhuma naquele momento, ela só queria ser penetrada de alguma forma! Minha esposa se posicionou ao lado do Dudu, segurou a ferramenta e ainda, na tentativa de obter uma melhor lubrificação, teve que excitar um pouco a Priscila com seus dedos, previamente salivados, e encaixou a cabeça naquela xaninha, que já estava toda molhadinha. Depois, ela pediu para o Dudu, lentamente, ir empurrando. Ele até tentou, mas o nervosismo foi grande o suficiente para acontecer o inesperado: ele perdeu boa parte da ereção, e a Priscila começou a chorar. O Dudu, desesperado também, sentou-se na cama e sugeriu:
“-E se o Paulo ajudar?”
A Lílian olhou para a Priscila perguntando se podia, ela só balançou a cabeça, ainda em prantos, como se dissesse que sim. A Lílian veio até à sala e disse que precisavam de um homem experiente.
Eu, mais do que depressa, levantei e não esperava a hora de chegar ao quarto e me deparar com aquela garota maravilhosa de 18 anos, nua e virgem, esperando alguém para ajudá-la.
Quando entrei, ela puxou rapidamente o lençol da cama, se cobrindo e eu, disse que não precisava ter vergonha e que eu estava ali só para ajudar. Pedi para o Dudu acalmá-la, ele abraçou-se à Priscila e ficaram se beijando.
Foi quando ela soltou o lençol que a cobria e pude ver como ela era realmente linda. Os biquinhos de seus seios estavam apontando para cima, a marquinha de biquíni, desenhava um triangulo em sua bunda maravilhosa. Minha esposa se aproximou do ouvido da Lílian e disse baixinho:
“-Posso ajudar a tentar levantá-lo de novo?”.
Ela, sem parar o beijo, balançou a cabeça, minha esposa me olhou dizendo:
“-Posso?...”.
Eu balancei a cabeça assentindo e, ela ajoelhou-se e começou a chupar o cacete do Dudu, foi quando ele se deitou e, puxou com ele a Priscila que debruçando sobre ele, quase que de quatro, me deu a visão deslumbrante da sua xaninha e sua bunda maravilhosa, a Lílian mamava gostoso no Dudu enquanto a Lílian beijava sua boca, de repente, eu a vi falar alguma coisa no ouvido do Dudu, que balançou a cabeça dizendo sim.
Imagino que ela tenha pedido alguma permissão para ele porque, depois disso, ela se virou e começou a beijar-me. Eu, ainda estava de roupas, mas ajudado por ela, eu fui me desfazendo delas lentamente.
Eu fui deitando ela na cama e a beijando, depois fui passando a mão em seu corpo todo, beijando seu pescoço e descendo, passando pelos seios maravilhosos, até chegar a sua xaninha, que tinha os pelos bem rentes e a marquinha do biquíni, também formando um triangulo. Ela começou a gemer de imediato, e pude perceber a sua lubrificação aumentar rapidamente.
Quando olhei para o lado o Dudu já estava sendo devorado pela minha esposa que o cavalgava com prazer, a Priscila também olhou e sentou-se na cama, empurrando-me para ficar em pé e desceu o restante de minhas roupas.
Quando ela puxou minha cueca, teve que puxar rapidamente sua cabeça para trás, para não ser atingida pela minha ferramenta que subiu de uma vez. Ela arregalou os olhos, e disse:
“-Nossa!..., como ele é enorme!...”.
Olhou pra mim, deu uma risadinha safada e abocanhou-o, como se nunca tivesse visto algo tão delicioso na sua vida.
Olhei para o Dudu, que estava com a mesma expressão de felicidade que eu tive ao ver a Lílian chupando ele pela primeira vez. Em alguns minutos o Dudu já havia gozado e estava assistindo as caricias que eu fazia em sua namorada, enquanto minha esposa insaciável me chupava.
Foi quando perguntei ao Dudu:
“-Amigo, você quer tentar agora?”.
E ele disse que não iria conseguir.
Foi quando a Priscila me pediu gentilmente:

“-Por favor!... Eu preciso, eu não estou aguentando mais de tanto tesão que estou sentindo!... Alguém, faça alguma coisa..., ela olhou para o Dudu com cara de pidona, e o Dudu, se aproximou e disse que não se importaria de eu ajudar.
Olhei para a minha esposa e ela disse:
“-Ajude a nossa amiga vai, coitada, ela precisa gozar urgente!”.
O Dudu também confirmou:
“- Por favor, Paulo, eu não consigo e ela já não aguenta mais de tesão, eu te autorizo, vai fundo aí com a minha gostosa. Ela está precisando!”.
Então eu me posicionei no meio de suas pernas, encaixei a cabeça do cacete naquela xaninha maravilhosa, e empurrei só um pouquinho. Eu percebi que a Priscila fechou os olhos e levantou os peitos, colocando a cabeça para trás, como se dizendo: “Me foda, meu macho!” O pouco que empurrei já pude sentir a pulsação daquela grutinha em meu pau, a lubrificação era tanta que eu sabia que, mais uma forçada minha, ela seria definitivamente penetrada, beijei-a para distraí-la de uma possível dor, que pudesse sentir, e finalmente, empurrei, parei por alguns instantes, para saber de sua reação. Ela gritou, misturando tesão com dor e, foi quando senti suas mãos em minha bunda, me puxando e pedindo mais.
Puxei lentamente e comecei, bem carinhosamente, um movimento de vai e vem, sentindo sua excitação que aumentava a cada movimento. Comecei então a aumentar a velocidade dos movimentos e, em instantes, já estava bombando gostoso naquela garotinha que agora se tornara mulher. Ela gemia e gritava de prazer:
“- Aiiííí, como é bom..., que delícia, mete gostoso, vai..., mais forte..., como isso é gostoso! Uuiii!”.
Quando eu olhei para o Dudu, ele já estava se posicionando em frente dela que abocanhou sua ferramenta e, gemendo, meio que sufocada, recebia mais e mais bombadas. Minha esposa se aproximou e falou em meu ouvido para eu deixar o Dudu experimentar um pouquinho da namorada dele. Chamei-o e falei:
“-Tá aí Dudu, vai fundo meu garoto, ela é toda sua!”.
O Dudu, rapidamente, se abraçou com ela e fizeram amor, felizes como nunca. Eu e minha esposa aproveitamos o momento de excitação deles, para terminamos juntos, cada casal com seu parceiro. A Priscila teve o prazer de gozar muito com seu namorado, e ele também com ela.
Todos nós desfalecemos pelados, na mesma cama!
Hoje nós temos uma relação aberta entre os quatro, e marcamos vários outros encontros excitantes como esse. A Priscila me falou que uma amiga do colégio, tem o mesmo problema que eles e perguntou se eu não me importaria de ajudar o casal também, desde que todos concordassem, mas isso vai ficar para o próximo conto. É isso. Espero que tenham gostado da História.


Retirado de outro site. Não houve alteração.

Foto 1 do Conto erotico: Minha Esposa tirou a virgindade do moleque (Pt 2)

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Comentários


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Comentou em 20/10/2021

Já li muitos ..contos, esse foi especial fiquei de pau duro! Imaginando os quatros pelados é muita bunda gostosas para ver ,nossa! Imaginando dois casais fazendo isso eu ficava louco para meter em todos amo bumbum. Parabéns!

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hedonista67 Comentou em 22/06/2020

Nossa, que maravilha . Moleque sortudo !!!

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joclacaves Comentou em 19/12/2015

belo relato..votado

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boxboxbox Comentou em 17/12/2015

Também gostei muito. Amei. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Esposa tirou a virgindade do moleque (Pt 2)

Codigo do conto:
75671

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/12/2015

Quant.de Votos:
23

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