Minha esposa tirou a virgindade do moleque (Pt 1)

O que passo a contar aqui aconteceu realmente. Meu nome é Paulo e sou casado com a Lílian, ela sempre foi muito tímida, cresceu com a rigidez da educação de seus pais, que sempre a proibiram de tudo. Quando me conheceu, tinha tido apenas um namorado que até tiveram sexo, mas pelo que ela já me contou, eram bem inexperientes.
Tenho um amigo no bairro onde moro que é bem novinho, tem apenas 18 anos, como sou Analista de Sistemas e o moleque gosta muito de computador ele não sai de casa, vive me perguntando as coisas e pegando jogos e programas emprestados, minha esposa vive reclamando que ele é muito entrão e que eu dei liberdade demais para ele. Realmente, eu concordo com ela, pois ao invés de ele tocar a campainha ou chamar no portão, quando a gente menos espera, ele já está batendo na porta da sala e, se a porta estiver aberta, ele já vai chamando, mas sempre com o pé já dentro de casa.
Como estamos no verão resolvemos deixar a porta aberta devido ao calor e, um dia, a minha esposa estava saindo do banho toda peladona, e não deu outra. Bem na hora que ela estava passando no meio da sala, o moleque entrou e deu de frente com ela como veio ao mundo.
Minha esposa gritou, o moleque ficou constrangido, pediu mil desculpas e ficou por isso mesmo, mas essa situação começou a acontecer com mais frequência e, acho que ele ficava de olho no vitro do banheiro e sabia exatamente o instante que poderia entrar para ver minha esposa nua.
De tanto acontecer isso, minha esposa já nem gritava mais, ela só dava bronca no moleque tipo:
“-Poxa Dudu, de novo!... Pô, Dudu, chama no portão antes de entrar, etc…”.
E eu, sempre estou na sala nessas ocasiões, jogando no computador, com fone de ouvido e bastante distraído e, quando eu percebo e olho pra trás a cena já está no fim.
Um dia eu estava na cozinha, que tem uma janela onde dá para ver pela abertura, a sala inteira e no fundo da sala tem também um espelho enorme. A Lílian estava saindo e penteando os cabelos e a escova caiu no chão por trás de sua cabeça, ela se virou e agachou para pegar. Bem nessa hora, o Dudu estava entrando e não me viu. Quando olhei para a cara dele, pela fresta, ele estava com os olhos arregalados e se deliciando com a visão de ver novamente a minha esposa que, pude perceber pelo espelho, estava mostrando ao mesmo tempo a xaninha toda depiladinha e sua bunda maravilhosa com aquele buraquinho todo rosadinho, sem contar que ela tem uns peitos enormes e deliciosos, sendo que ela estava com as pernas um pouco abertas e deu para vê-los bem soltos, essa deve ter sido a cena que provavelmente, gerou vários e vários motivos para o moleque fazer calos em sua mão, por um bom tempo.
Outra vez eu estava na sala conversando com minha esposa que estava cortando as unhas dos pés, sentada e com os dois pés em cima do sofá, ou seja, a xaninha dela estava totalmente exposta. A visão era simplesmente excepcional, ela estava com a cabeça abaixada e então, não percebemos há quanto tempo, o Dudu estava atrás de mim, vendo toda aquela cena maravilhosa.
Para minha surpresa, minha esposa levantou a cabeça, viu que o Dudu estava ali e simplesmente não saiu, nem se assustou e disse para o Dudu:
”-Poxa, Dudu, nem vou falar mais nada, pois não adianta eu falar mesmo, já até acostumei a ficar pelada na sua frente. Espero que você não se acabe depois no banheiro né, seu tarado!”.
Eu olhei para ele e disse:
“- Para com isso, meu!... Sua namorada não deixa você vê-la pelada não?!”
Ele pediu desculpas, como sempre, puxou uma cadeira e se sentou ao lado da minha poltrona no computador. Eu sentei, fiquei jogando e ele olhando eu jogar como ele sempre faz... Só que minha esposa, continuava ali sentada, com tudo a vista, e ele, para disfarçar um pouco, em vez de olhar direto para ela, olhava-a pelo espelho, como se eu não fosse perceber que ele estava vendo tudo e quase pulando em cima do espelho.
Uns 20 minutos depois a Lílian levantou e passou pela gente em direção ao quarto, eu até pude perceber o suspiro que o Dudu deu ao meu lado. Assim que terminei de jogar eu fiquei conversando um pouco com o Dudu na sala e disse a ele:
“-Cara, vê se para de ficar fazendo isso de entrar sem chamar, porque ficava chato você ficar vendo minha esposa pelada e, depois, você fica descontando tudo na sua namorada.”
E ainda brinquei, dizendo:
“-Sua namorada não deve ter sossego, do jeito que você é tarado e fica vendo essas coisas, você deve querer comer ela a todo o momento, né?”.
Ele respondeu:
“-Eu não consigo fazer direito, minha namorada é inexperiente e eu também, a gente fica tentando...”.
E com vergonha, ele completou:
“- Mas nunca conseguimos, porque eu fico nervoso e ela mais ainda, além de ela ser virgem, eu também sou e isso me deixa com muita vontade, mas nunca conseguimos, fora que ela não me deixa vê-la totalmente nua, só me deixa abrir o zíper da calça... Tá fogo!”.
Rindo eu falei a ele:
“-(Risos)... Então é por isso, que você fica todo tarado aí armando para ver minha esposa nua né? Pô, meu…, toma juízo, isso é chato, pensa que não sei que você fica olhando da rua a luz do banheiro apagar, para você entrar na minha casa, mas tudo bem..., eu sei que você é meu amigo e não vai fazer nada de ruim com minha esposa, mas pare com isso, por favor, pois quem sabe?... Se você me prometer que não vai dar mais dessas mancadas, eu te dou uns toques de como você deve agir com sua namorada para conseguir transar com ela.”
Ele agradeceu dizendo:
“-Poxa..., Paulo, você é meu amigo mesmo, ninguém nunca me ofereceu ajuda como você, e desculpa aí, eu ficar vendo a sua esposa, é que ela é muito bonita, com todo respeito é claro, e eu não aguento ficar sem olhar, desde aquele dia em que a vi pelada sem querer, eu fico pensando em querer ver de novo, mas eu sei que tá errado isso! Desculpa aí, prometo que não vou entrar direto mais...”.
Nesse mesmo dia, eu contei a conversa que tive com o Dudu para minha esposa, ela até chorou de dó do garoto e disse que iria tentar ajudar no que fosse possível.
No dia seguinte, minha esposa à vontade como sempre, o Dudu, para nossa surpresa, chamou no portão. Eu falei pelo interfone que podia entrar, mas olhei paro o lado e minha esposa continuou à vontade. Aí, eu perguntei para ela:
“-Você não vai se vestir não?!”.
Ela respondeu:
“-Ué…, coitado do Dudu, ele já viu tudo que tinha que ver aqui, o moleque é virgem, nunca ouvi falar de tarado virgem, você acha que ele vai me fazer algum mau? Deixe-o ser feliz, você sabe que sou só sua e que ele só vai ver e lamber com a testa mesmo!...”.
Eu respondi:
“-Mas..., e se ele quiser lamber com a língua? O que você vai fazer?”.
Ela riu dizendo:
“-Coitado…, ele nem sabe onde tem que colocar a língua, você acha que ele vai fazer isso? Inclusive você como amigo dele, deveria ensiná-lo a respeito dessas coisas.”
E eu disse:
“-Olha que eu ensino heim? Só que vou ter que mostrar para ele o que é um clitóris primeiro, se não o moleque nem vai saber onde exatamente, ele terá que chupar... (risos)”.
Ela mais uma vez, me surpreendeu dizendo:
“-É você quem sabe..., eu já disse que estou disposta a ajudar, se quiser eu posso ser o manequim, desde que ele não encoste a mão em mim, aliás, que mal vai ter nisso? Mas eu, só vou mostrar heim.”
A conversa demorou um pouco e o Dudu já estava desesperado batendo na porta da sala, abri a porta e disse:
“-Ué Dudu…, porque você não entrou? ficou ai batendo o maior tempão...”.
Ele respondeu:
“-Ué... Acho que você esta ficando maluco, (risos), você não me fez prometer ontem que eu teria que bater? Só que achei que você não iria abrir mais essa porta e eu já estava quase entrando!”.
Eu pedi pra ele esperar um pouco e fui para o quarto, onde a Lílian estava deitada e peladinha, assistindo TV... Da porta, eu perguntei:
“-Olha..., amor, eu posso mesmo mostrar um clitóris pra ele?”.
Ela não disse nada... Simplesmente balançou o ombro, como se dissesse:
“- Tanto faz!...”.
Voltei para sala e disse para o Dudu que, como ele estava cumprindo com a promessa, eu também iria cumprir com minha palavra de que iria dar uns toques para ele sobre sexo e disse:
“-Vem comigo!”.
Cheguei à porta do quarto e bati pedindo licença pra entrar, minha esposa disse:
“ -Entra!...”.
Quando o Dudu viu que minha esposa estava nua na cama, ele pediu desculpas, mas já arregalou os olhos e percebi que seu calção começou a levantar lentamente, pois todas as outras vezes em que ele viu minha esposa pelada, ele estava de calça, e nunca tinha reparado em volume nenhum, mesmo porque, eu não curto ficar olhando para mala de homens, (risos), mas dessa vez foi inevitável ver o quanto o calção do garotão estava levantando. Parecia até que tinha um guarda-chuvas ali, (risos).
Sentei-me ao lado de minha esposa, que continuava olhando para TV, vermelha de vergonha, imaginando o que estava por vir, mas paralisada, como se quisesse disfarçar a vergonha.
Falei para o Dudu:
“-Então, Dudu, quando você tiver com sua namorada e ela estiver nua, não tenha vergonha. Primeiro, você começa a acariciar seu corpo assim, (e fui passando a mão nos seios de minha esposa, descendo pela barriga, e subindo de novo, e comecei a beijar seu pescoço, atrás da orelha, e falando ao moleque: Depois você passa de leve a mão sobre seus seios e beija seu pescoço, atrás da orelha, e, vai descendo, tudo com muito carinho. Beija seus seios, vai descendo e passa a mão no meio das pernas dela, minha esposa fechou os olhos e começou a ficar excitada (nós não tínhamos previsto isso, risos). Percebi que ela abriu as pernas que até então, estavam cruzadas de vergonha, e eu não resisti em olhar para o Dudu que estava com os olhos ainda mais arregalado e quase estourando o calção. Então, eu disse a ele: Agora você vai ter que sentar-se aqui, para poder ver mais de perto, porque tenho que te mostrar onde você deve chupar sua namorada, ou seja, no clitóris.”
Neste momento, ele disse assustado:
“- Chupar?!...”.
“- É…, você deve chupá-la, para ela ficar mais excitada, e aí, então, você pega com os dedos, abre assim.”
E fui abrindo os lábios vaginais de minha esposa, e disse:
“- Coloque a língua, exatamente aqui...”.
E coloquei a minha língua em seu clitóris, fazendo um movimento lento de vai e vem, olhei para minha esposa e ela estava de olhos fechados, ela só deu uma olhada para ver se era eu mesmo e fechou novamente e falou em voz alta:
“-Lembra bem do que nós combinamos Paulo: só você, ele não!”.
Mas ela estava tão excitada, que estava a ponto de já soltar alguns gemidinhos, e eu não resisti e chamei o Dudu para mais perto e falei no ouvido dele bem baixinho..., para ela não escutar:
“-Quer experimentar?!”.
Ele, não pensou duas vezes, meteu a língua na xaninha da Lília, eu não estava acreditando no que estava acontecendo, minha esposa sendo chupada por outra pessoa, ele chupava minha esposa que gemeu de tesão por alguns instantes, passou a língua no lugar certo, enfiou a língua dentro do buraquinho, mas ela deve ter percebido que não era mais eu quem estava ali e abriu os olhos, deu um pulo para trás, e disse:
“-NÃO!... Poxa Paulo, o que você fez? Eu disse que não era para ele me tocar..., como você o deixou fazer isso?!...”.
Aí eu respondi:
“-Mas que mal há nisso amor, ele não vai arrancar pedaço não, coitado, mas desculpa aí então, foi mau...”.
Ela respondeu:
“-Tá bom vai…, mas pode só chupar, não quero que passe disso..., eu já estou ajudando demais em deixar isso acontecer, mas ela, ao falar isso, bateu o olho no calção dele que estava enorme, e deu bem para perceber que ela até se assustou com o volume. Aí falei para o Dudu, que ele poderia continuar chupando a xana dela mais um pouquinho. Enquanto ele chupava, minha esposa gemia e, já de olhos abertos, ficava olhando de lado no calção dele.
Depois de alguns segundos, quando percebi, a ferramenta do moleque tinha escapado pela lateral do calção de tão duro que estava. Eu me surpreendi quando vi a minha esposa com o olho fixo ‘naquilo’ e gemendo, vendo o tamanho da ferramenta do Dudu que deveria ter de uns 22 Cm para mais, para fora do calção.
Ela gemia e olhava, foi quando pedi para ele parar e perguntei:
“-Você sabe colocar uma camisinha?”.
Ele ofegante, disse que não eu perguntei a minha esposa se ela não queria ensiná-lo a colocar, ela disse:
”-Só, se for a você, nele não!”.
Eu respondi:
“-Mas assim, ele não vai aprender direito. Não vejo maldade em você colocar uma camisinha nele!”.
Ela retrucou:
“-Eu posso até ensinar a colocar, mas não vou fazer nada, além disso, tá?”.
Pedi para ele tirar o calção, peguei a camisinha e dei na mão da Lílian que sentou na cama abriu a camisinha e pediu para o Dudu se aproximar. Ela disse para ele segurar na ponta da camisinha e enquanto estava girando, olhou para mim e disse:
“-Eu vou ter que segurar para arrumar, eu posso?”.
Eu disse:
“-Sem problemas.”
Ela segurou na ferramenta dele, descobriu a glande, desenrolou a camisinha pelo pau dela e deixá-lo do jeito certo, mas eu percebi que ela não só ajeitou bem devagar, como ainda chegou a lamber os lábios de tesão. Sinceramente, foi uma cena maravilhosa, ver minha esposa segurando num outro cacete, e ajeitando com carinho.
Ela segurou a camisinha com as duas mãos, e encaixou bem até ao fundo e ainda ficou punhetando por uns segundos, como se estivesse ajeitando bem a camisinha e, não, para excitá-lo ainda mais, mas porque já era uma questão de costume, ela fazer aquilo comigo, talvez ela tenha se esquecido de que não era o meu cacete, o que estava ali, em suas mãos. De repente, ela tirou as mãos e disse:
“-Pronto!... Agora chega.”
Eu disse a ela que ainda faltavam algumas aulas e ela respondeu que aquilo já estava indo longe demais e que ela não queria ir adiante. Eu insisti dizendo:
“-Mas ele vai chegar para a namorada dele, com a camisinha, e os dois não irão saber como colocá-la e, eu queria que você ensinasse para ele como que a sua namorada deve chupá-lo.”
Ela respondeu:
“-Você tá louco, né Paulo?... Você tem certeza de que não está delirando? Você está me pedindo para chupá-lo? É isso mesmo que estou entendendo?... De jeito nenhum!... O máximo que eu posso fazer é acariciá-lo um pouco, apenas para quebrar o ganho do moleque e não deixá-lo na mão!”.
Eu disse:
“-Pô, Lílian..., já que você pegou no pau dele, balançou, alisou e vestiu camisinha, porque não ensina tudo logo de uma vez? Francamente, eu não estou entendendo a sua lógica, amor!...”.
Ela respondeu:
“-Bom..., é você quem sabe..., depois, não venha brigar comigo!”.
E meteu a rola do Dudu, com gosto, na sua boca. Putz!... O moleque gemia e parecia que estava no paraíso, nisso eu tirei meu pau para fora, porque já não aguentava mais ver aquela cena, de tanto tesão! O Dudu olhou para minha ferramenta e também se assustou com o tamanho, apesar de ser só um pouco maior que o dele, é um pouco mais grosso. E eu comecei a me deliciar com a cena de minha esposa chupando outro macho!
Ela chupava com maestria, engolia quase tudo, passava a língua no saco dele..., o moleque já estava indo ao delírio. Eu não resisti, e pedi para ela se deitar, uma vez que ela estava sentada na cama. Ela me perguntou:
“-O que você está pensando em fazer?”.
Eu disse para ela:
“-Só relaxar!...”.
Ela deitou, pegou o pau do Dudu que teve que se ajoelhar na cama, e continuou chupando. Enquanto isso, eu comecei a chupa-la e ela foi se excitando cada vez mais e não resistiu em me pedir para fodê-la. Eu me encaixei em um papai-e-mamãe nela, e comecei a fodê-la... Gozei rápido porque eu já estava segurando havia muito tempo, o tesão! Foi quando o Dudu perguntou se podia fazer isso também...
Minha esposa me olhou, e continuou punhetando aquele mastro sem largar e disse:
“- Você é quem sabe Paulo, eu não me responsabilizo, se você disser que sim, por mim, tudo bem!”.
Eu não tive dúvidas, sentei na beirada da cama e balancei a cabeça dizendo que sim, o Dudu tentou subir em cima dela e se atrapalhou um pouco, mas para facilitar, minha esposa disse:
“-Espere, que vou te ajudar!”.
E ela ficou de quatro para ele... A cena era incrível, o Dudu se posicionou atrás dela de joelhos, encaixou, meio que sem jeito, o seu cacete na entrada da bocetinha da Lílian e, a minha esposa, para ajudar, ainda segurou aquilo tudo por baixo das pernas, encaixando tudo certinho e fechou os olhos, como se dissesse: Vem Gostoso!...
Ele foi empurrando e vi seu cacete sumindo dentro da Lílian. Quando entrou quase tudo, ele começou a bombar. Eu estava realizado com aquela cena, não aguentei e me posicionei na frente dela. Ela me chupava e gritava com as bombadas fortes que o Dudu dava. Ele, apesar de ser inexperiente, parecia que estava descontando todas as punhetas dele ali naquele momento. Minha esposa gritava de tanto tesão. Ela mal conseguia chupar meu pau de tanto que gritava e gemia, minha esposa me olhou dizendo que eu era louco:
“-Você é louco!... E agora, tem outro homem me fodendo!...”.
Eu disse em seu ouvido:
“-Você já não está querendo dar aquela outra aula para ele, não?!”
Ela respondeu:
“-Não…, nem pensar..., ele não vai comer meu cu, isso dói muito, você sabe, e também não acredito que você iria deixá-lo comer o meu cu. Demorei muitos anos para conseguir dar pra você...”.
E gemia, e chorava de tesão enquanto o Dudu não parecia gozar nunca. Foi quando eu disse a ele:
“-Dudu, pare um pouco, que eu tenho outra aula para dar para você.”
Ele parou, e eu pedi para ele abrir a gaveta do guarda roupa e pegar um lubrificante...
Ele perguntou:
“-O que eu faço com isso?”.
E eu respondi:
“-Passe bastante no seu Pau e me de o frasco.”
Ele assim o fez e me devolveu o tubinho e passei bastante no cuzinho da Lílian, que já estava até com o cu piscando, fazendo aquele movimento de abrir e fechar. Aí, eu disse:
“-Dudu, muita calma nessa hora... encaixe seu cacete no cuzinho dela, mas lembre-se, que você tem que empurrar o pau no cuzinho dela bem devagar..., não tenha pressa meu garoto, vá devagar!”.
Ele encostou e foi empurrando lentamente. A Lílian gritava e gemia e pedia para ele ir mais devagar, mas ele era meio afobado (ah esses jovens) e empurrava cada vez mais, até que ele, intuitivamente, começou um movimento lento de vai e vem e, em instantes, já estava bombando novamente, mas dessa vez, no cu da minha mulher. Por fim, ele gozou, desmoronou na cama e quase dormiu, a Lílian foi tomar um banho, voltou pelada dizendo que queria bis e que queria mais vezes.
Eu disse ao nosso amigo Dudu, que trouxesse a sua namorada um dia, para a gente poder ensinar para ela também, como é que se devem fazer as coisas e que não era para ele sair comentando com ninguém, se não, nunca mais ele iria ter mais aula nenhuma.
Essa história da namorada dele já aconteceu e foi ainda mais emocionante, mas fica para outro conto.

Conto retirado de outro site. Resolvi publica-lo aqui pois achei muito interessante e instigante.