Minha história aconteceu há algum tempo. Sou professor e, na época, trabalhava em uma escola pública. Tudo começou com uma brincadeirinha que fiz com uma professora que trabalhava nessa mesma escola comigo… Sempre fui muito extrovertido e brinquei com todo mundo e isso fazia com que tivesse amizade com todo mundo. O nome dela era Suelen. Dava pra notar notoriamente que era crente pois e sempre ia de saia e roupa recatada… tipicamente. Ela era bonita, cabelos longos, loiros e cacheados ela meio gordinha, mas com um rosto bastante bonito. Olhos castanhos e seios fartos. Tinha uns trinta e cinco anos, mais ou menos…
O armário onde essa professora guardava seu material de trabalho era logo acima do meu o que fazia com que quase sempre que eu precisava pegar meu material ela estava lá, pegando os dela. Um dia eu falei pra ela, em tom de brincadeira, que tinha que tomar cuidado porque nossos armários estavam tão próximos acabaria tendo que beijá-la para conseguir pegar minhas coisas. Ela deu um sorrisinho tímido e afastou-se para eu pegar minhas coisas. Eu nem liguei muito, porque falei mesmo como brincadeira. No outro dia, na hora do intervalo, essa professora me disse que queria falar comigo e pediu que a encontrasse no estacionamento por que ali, na sala dos professores, não dava para falar. Na hora nem lembrei da brincadeira que tinha feito no dia anterior… achei que seria algo relacionado ao trabalho e fui.
Quando cheguei no estacionamento, ela me disse que estava muito envergonhada pelo que eu tinha dito, por que ela tinha se divorciado há pouco tempo e que eu devia tomar cuidado com minhas brincadeiras. Fiquei envergonhado e me desculpei, ressaltando que tinha sido uma brincadeira. Ela respondeu que justamente por isso eu precisava tomar cuidado, pois o que eu faria se ela respondesse que era pra eu beijá-la então, se quisesse pegar minhas coisas. Meio que instintivamente eu respondi: “Se você me disser isso, eu beijo você e pronto”, rindo depois. Ela me olhou séria e disse: “Então faça!”… não deixei passar a oportunidade e fiz… um beijo rapidinho, com medo de sermos vistos por alguém porque sou casado, mas o suficiente para sentir o coração dela batendo rápido e a respiração muito acelerada.
Interrompi o beijo e falei pra ela que a gente poderia terminar a “conversa” depois da saída. No final do período, vinha subindo a rampa que leva à sala dos professores e a vi em frente a uma salinha, que era usada para as aulas de reforço em que ela era a professora… Ela fez um sinal para que eu fosse até lá e eu fui. Como era responsável pelo projeto de reforço ela tinha a chave dessa sala e, assim que eu entrei, ela trancou a porta atrás de mim. Nem pensei muito… beijei-a longamente e aproveitei para descer a mão para aqueles peitos apetitosos… ela não impediu e decidi tentar mais um pouco: levantei a blusa dela e comecei a chupar aqueles peitos, que eram tão deliciosos quanto apetitosos. A respiração dela estava alta, estava ofegante, e levou a mão à boca para abafar um pouco o som… aquilo me deu ainda mais tesão do que eu já estava. Meu pau já estava doendo e latejando de tesão e não aguentei mais… desci minha mão por baixo da saia dela e o que constatei me enlouqueceu ainda mais: ela estava sem calcinha!!! Minha mão encharcou na hora que toquei aquela boceta molhada… ela soltou um gemido abafado com meu toque e se contorceu, como se minha mão tivesse lhe dado um choque… Imaginei que ela devia estar há um bom tempo sem trepar, e pirei com isso.
Virei-a de costas para mim e levantei a saia. Afastei as pernas dela e abri a bunda, de modo que pude ver a buça dela piscando pra mim… quase que pedindo para ser violada. Eu lambi demoradamente a boceta e senti que ela estava quase explodindo. Lambi com vontade, metendo a língua. Ouvi, então, um sussurro dela dizendo: “Coloca ele em mim… por favor!!!” Nessa hora, percebi que meu pau estava quase estourando a calça, bem visível… Levantei e abri o zíper da calça e ele quase que instantaneamente pulou pra fora da calça. No mesmo instante a boceta dela, praticamente, sugou meu pau pra dentro e começou a meter… ela ia pra frente e pra trás freneticamente, com a uma mão na boca para abafar o som dos gemidos que ela não conseguia mais conter, e a outra mão apoiada na porta.
Minha pica deslizava na boceta dela e senti que ela não aguentava mais… ela gozou na minha rola, se contorcendo feito louca e lutando para não fazer barulhos. Ela diminuiu o ritmo um pouco, cansada e satisfeita, mas eu não parei de estocar, afinal, não tinha gozado ainda.
Não tirei a rola dela, mas logo ela voltou à ativa… Pediu, baixinho de novo, pra virar de frente porque queria ver meu pênis (ela disse assim… kkk) entrando nela… aquele jeito recatado me dava ainda mais tesão… virei ela pra mim, segurei uma das pernas dela no alto e falei baixinho no ouvido dela para ela colocar minha pica de volta na boceta dela…
Ao me ouvir dizer as palavras “pica” e “boceta” no ouvido dela, ela pirou… Senti uma vadia que estava presa sendo libertada e ela começou a me puxar violentamente pra dentro e pra fora até que senti que ela gozou novamente. Sem dizer nenhuma palavra, ela me surpreendeu saindo do meu pai, virando novamente para a porta e abrindo a bunda com as duas mãos, de forma que o indicador apontou o cuzinho… Quando aproximei meu pau do cuzinho dela ela piscou como se estivesse se preparando para uma forte estocada, mas com uma das mãos que seguravam sua nádega ela agarrou minha pica e passou na entrada da boceta para molhar, subiu de novo e fincou a cabeça dentro do cu… ele entrou como seu o cu dela tivesse sido feito para meu pau… ela estremeceu. Eu enterrei o resto da pica no rabo dela e parei um pouco para ela se acostumar. Então comecei a bombear sentindo aquele cu apertado e latejando… ela se contorcia meio querendo sair e isso me dava mais tesão. Segurei na cintura dela, para a pica não escapar e continuei socando, aumentando a velocidade aos poucos e ela começou a se masturbar enquanto eu comia o cu dela. Ai eu que não aguentei… gozamos juntos, ela pela terceira vez, e eu senti que enquanto ela gozava o cu dela piscava tirando até a última gota de porra da minha pica.
Nós dois estávamos ofegantes… tirei minha pica do rabo dela e ela foi até um armário de materiais da sala, e pegou um rolo de papel higiênico para se limpar. Ela limpou meu pau também sem falar uma palavra. Vesti a minha roupa e ela se recompôs, tirando do mesmo armário uma calcinha… Enquanto vestia a calcinha ela olhou pra mim e sorrindo cinicamente ela perguntou: “Se eu quiser mais, você me dá?”…
Naquele resto de ano (cinco meses, mais ou menos) fodi ela pelo menos uma vez por semana, em vários lugares… no banheiro da escola, no carro no estacionamento, na sala de aula dela e até na biblioteca… com o tempo, posso contar esses outros encontros… quem sabe?
© Bernardo Lingam