Meu pai Parte 2 Conto de Mayara Nascimento F. Final do primeiro conto!!! É uma sensação de incerteza, se quero ou não, mas sinto um tesão danado só de pensar no abraço dele novamente e dos seus tapinhas na minha bunda. Aquilo que eu não admitia antes, incesto entre pai e filha, tá mexendo muito comigo, e pode sim acontecer, quando me pego pensando nele sinto meus coração bater descompassado, e lá embaixo sinto minha calcinha umedecer. Continuação!!! Passados quase duas semanas avisei a meu pai que iria visita-lo no dia seguinte, na sexta feira como de costume, a noite quase não dormi pensando no que iria acontecer no dia seguinte. Dentro de mim estava um verdadeiro conflito, uma mistura de incertezas, tesão e ansiedade. Talvez porque dentro de mim eu já admitia a possibilidade de dar pro meu pai, sentir o seu abraço e o volume da sua pica dentro da calça pressionando minha buceta, ou minha bunda quando ele me abraça por traz, deixar ele dar tapinhas na minha bunda como fez da última vez e fazer o que quisesse comigo. Por outro lado sentia que não deveria, por ser meu pai e eu sua filha e essa relação incestuosa que nunca admiti, não deveria acontecer, relutei a noite toda, até que já de madrugada peguei no sono, dormi e mesmo nesse sono curto sonhei com meu pai deitado comigo, abraçadinho de conchinha, puxando minha calcinha de lado e encaixando sua pica bem na entradinha da minha buceta que já estava piscando de vontade de ser penetrada por aquela pica quentinha e dura. Ele brincava com seu pau na portinha da minha buceta enquanto minha cabeça repousava em seu outro braço e sua mão acariciava meus mamilos. Ele só brincava com a minha buceta pincelando sua pica nela inteira, ia ate meu grelinho já duro e voltava fazendo a cabeça da sua pica quase entrar, mas tirava e voltava no mesmo ritual, aquilo era uma tortura pra mim, eu estava louca pra ser penetrada, e naquela agonia gritei: Fode minha buceta caralho!!! Ele cravou sua pica dentro de mim e eu tremi num gozo sem igual, gozei gostoso na pica do meu pai... Acordei nessa hora com minha mão na buceta e meus dedos lá dentro, tendo ainda vários espasmos do meu gozo, aiiiiiiiiii que raiva, era apenas um sonho, mas o suficiente pra me fazer gozar como a muito eu não gozava. Fiquei pensando depois sobre meu sonho e decidi que se meu pai me procurasse, eu não iria negar a ele o direito de me comer, pois se fosse tão gostoso como foi no meu sonho, valeria a pena, mesmo não querendo admitir que ainda era contraria ao incesto. Naquela mesma sexta feira viajei pra passar meu fim de semana com meu pai. Cheguei na casa dele já era por volta das nove da noite, ele me abraçou bem apertado, ele parecia eufórico, e eu ainda receosa mas querendo, senti no seu abraço sua pica crescendo dentro da calça, e eu não fiz nada, apenas senti sua ereção bem em cima da minha buceta, as contrações do seu pau e eu curti aquele abraço por um longo tempo contraindo minha buceta também, que sensação deliciosa. Quando nos desgrudamos eu disseque iria guardar minhas coisas no meu quarto, e ele disse: Vai e volta pra jantar comigo. Assim que me virei senti aquele tapa na minha bunda, eu fui em direção ao meu quarto rebolando minha bunda gostosa e olhando pra traz com aquele sorriso de putinha que eu já estava sentindo que passaria a ser, a partir daquela noite. Eu não estava mais me importando com nada, só queria me deitar depois e ver se meu pai se deitaria comigo como no meu sonho, isso seria o auge... Depois de jantarmos fui escovar meus dentes e aproveitei pra colocar uma roupinha mais leve e mais provocativa, blusinha de alcinha sem sutiã, e shortinho de algodão com uma minúscula calcinha branca por baixo, a mesma que eu já estava usando desde cedo quando eu saí pro trabalho, eu estava mesmo louca de tesão, aquela roupinha leve e provocativa era como gasolina na beira do fogo, bastava uma fagulha pra incendiar tudo. Voltei e meu pai já me olhou com aquele sorriso de satisfação, fomos pra sala e ficamos conversando, colocando a conversa em dia mesmo, em dado momento aproveitei pra deitar com minha cabeça em seu colo e meus pez no outro braço do sofá, ele ficou acariciando meus cabelos, mas era possível sentir sua pica pulsando embaixo da minha cabeça, de tão dura que estava. Virei minha cabeça de lado e pude sentir sua pica pulsando no meu rosto a ponto de sentir o aroma gostoso que saia dela, aquele cheirinho de pica tava me matando, e eu estava a ponto de tira-la pra fora e abocanhar aquela delicia que eu sabia que seria minha ainda naquela noite. Eu sentia o cheiro da sua pica enquanto ele ainda acariciava meus cabelos, levei a mão até minha buceta por entre a perna do meu shortinho pra me tocar, permitindo a meu pai ver aquela sena, sua filha masturbando sua bucetinha enquanto sentia o cheiro da sua pica, depois de um tempo me recompus e meu pai segurou a minha mão que eu estava na buceta e levou até sua boca lambendo meus dedos e sentindo o sabor do meu mel, Isso já era lá pela meia noite, eu disse que iria tomar meu banho pra poder dormir mais relaxada, meu tesão já estava a mil e minha bucetinha já bastante umedecida, foi quando ele disse: Toma banho não filha, dorme assim mesmo, eu adoro... Preciso de um banho, estou suada da viagem, mas prometo que não vou lavar ela... Ele sorriu, entrei no box abrindo o chuveiro, de propósito deixei a porta do banheiro com uma fresta bem generosa, e vi que meu pai a toda hora passava pelo corredor e dava uma paradinha tentando ver alguma coisa, mas via apenas minha silhueta, já que o vapor da agua quente embaçava o vidro do box, com certeza ele estava com a pica dura e babando. Terminado meu banho, me sequei e sai do banheiro enrolada na toalha, deixei minha calcinha pendurada de presente pra ele, pois sei que os homens adoram sentir aquele cheirinho de buceta impregnado nela, e usando a mesma desde cedo e com o tesão que eu estava ela deveria estar deliciosa ao olfato do meu pai, mesmo ele já tendo sentido o sabor do meu mel a poucos minutos atrás, e eu tinha certeza que com o tesão que ele deveria estar nem pensaria duas vezes pra entrar no banheiro pra se deliciar com ela. Entrei no meu quarto e me deitei, me cobrindo apenas com um fino lençol, aquela dúvida que eu tinha antes de deixar a porta aberta ou trancada sumiu, eu deixei mesmo foi escancarada e louca pra que meu pai não demorasse muito pra vir me visitar, pra se deitar na minha cama, se encaixar na minha bunda e passar a brincar com sua pica dura na minha bucetinha que estava doidinha pra sentir o calor e a grossura dela me invadindo. Eu não conseguia pegar no sono, aquela demora estava me deixando ansiosa, e nada do meu pai, será que ele tinha desistido, pensava eu, agora mais que nunca eu o queria em minha cama, queria que me fodesse, queria sentir sua pica me invadindo e me fazendo gozar gostoso como me fez gozar no meu sonho. Acabou não!!! Continua!!! Mayara Nascimento F.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! MAYARA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA
Aaaiiiii...caralho Mayara..que foda menina, seu conto deixa qualquer macho ficar louco sua putinha..kkkk..ainda mais com essa riqueza de detalhes sabe, o puto fica aqui a mil...sua biscatona! Estou louco caralho, nos conta logo como essa puta da Michele deu pro pai dela. .que tesao da porra! Meu pau tá todo babado sua cadela! E as fotos ficaram bem tesudas...beijos!