RAUL - O BEM DOTADO

Naquele momento me encontrava com meu amigo Pedro, no sitio de seu avô, estávamos falando sobre as matérias do ano letivo escolar, quando de pronto o vejo, não sei por quê, porém naquele momento senti algo diferente, ele era incomum, sobresaia entre todos os demais e me chamou muito a atenção, quando se aproximava meu corpo todo tremia de emoção, sentimento estranho e sem explicação, emoção essa que jamais havia sentido, e isso me espantava, me sentia nervoso, pela minha pouca idade pré-adolescente e inexperiência, não compleendia aquilo, estava naquele instante definido minha conduta sexual, sentindo desejos por outro homem.

Talvez fiquei impressionado pelo seu corpo perfeito, seu rosto castigado pela idade e o sol de seu trabalho diário, seus músculos bem definidos que sua camiseta não conseguia esconder e sobretudo aquela inigualável voluptosidade entre suas pernas, aquelas pernas grandes e perfeitas, sua alta estatura como que 1:80 cms. de altura, moreno claro, cabelo curto e negro, olhos cor de mel, depois descobri que tinha 42 anos, era um espécime único e irresistível.

Me cumprimentou com um leve sorriso ao passar por mim, percebi ali que ele havia se interado de minhas insinuações, seu nome era Raul, desde daquele momento senti algo novo dentro de mim, algo que tentava esconder na parte mais profunda de meu ser e de minha alma, onde nimguém poderia descobrir ou encontrar, porém para mim era evidente, sentia atração por meninos, meninas não, e aquilo particularmente era algo novo para mim, me desconhecia e me fazia sentir diferente, queria descobrir como era um membro erétil de um homem adulto, senti-lo em minha mão, roçar meu corpo, devorar minha virgindade e se acabar dentro de mim, a cada dia a curiosidade e a ânsia de experimentar aquele sentimento novo me desafiava.

Eram finais de nossas férias escolares e sempre estava ali com meu amigo Pedro, sonhava acordado com Raul, em como me sentiria estando em seus braços musculosos, beija-lo, ser seu escravo sexual, entrega-lo meu virgem corpo para que o disfrutasse como assim o quisesse, sonhava com aqueles lábios carnudos me beijando ardentemente, em olhar em seus dôces olhas e dizer o que sentia.

Nunca me atrevi nem sequer a dirigir-lhe a palavra, me contentava apenas com o malicioso sorriso que dirigia a mim, também tomei cuidado para que Pedro não desconfiasse de meu sentimento por Raul, que tinha preferências sexuais distintas, me apavorava que minha mamãe suspeitasse algo de mim, por essa razão não pude dar nenhum passo adiante, mas tinha certeza que ele sabia que a cada dia o desejava mais.

O tempo passava e devorava os dias com rapidez, e parecia que aquilo terminaria assim, em um amôr platônico sem expressão minha e resposta dele..

Porém naquele mesmo fim de semana tudo mudou, disse a meu amigo Pedro que iria fazer um passeio na mata, era um lugar paradisíaco, e pensei somente está faltando Raul para que seja um completo paraiso, comecei a caminhar sem rumo ao redor do rio, subi sobre grandes pedras que se encontravam ali, me agradava o canto dos pássaros e depois de algum tempo decidi regressar, foi dai que encontrei uma grata surpresa, ali estava Raul tirando a roupa para nadar, nunca imaginei que iria encontra-lo e muito menos nessas condições, pude observar seus músculos definidos, admirei cada centímetro daquela escultura esculpida por deuses, quando tirou seu jeans devorei com os olhos cada milimetro de sua pele por mais escondida que estivesse, agora se encontrava com uma pequena cueca, que de tão pequena escondia com dificuldade seu membro viril ali dentro, a tirou ficando totalmente nú perante meus olhos devorando aquela nudez perfeita, ajeitou o pau e os ovos com a mão e depois disso entrou na água, nadou com muita agilidade, por um instante fiquei na dúvida em que fazer, porém logo decidi seguir meu caminho.

Quando percebeu de minha presença, me convidou maliciosamente a entrar na água com ele, eu contestei dizendo que não sabia nadar, porém ele insistiu dizendo que se fosse o caso me ensinaria, não resisti, tirei minha roupa ficando apenas de cueca, ele não tirava os olhos de mim, pouco a pouco caminhei em silêncio e inseguro até onde ele me aguardava.

Senti como uma descarga elétrica quando ele tocou em minha mão, minha cintura, eu estava super excitado e ele notou, de um momento a outro nosso corpos se roçavam, o meu super magro e o dele musculoso, meu corpo tremia dos pés a cabeça, não porque sentia frio e sim porque estava nervoso pela atração irresistivel que sentia por ele...pressentiu, e com boas intenções me agarrou e me levou até a beirada do rio, não pude deixar de perceber aquele imenso pau ereto que brotou de dentro da água, era algo exageradamente grande e grosso, diria que uns 24 cms., era impressionante, e ainda não estava em sua total ereção, com veias grossas por toda sua extensão, quando por fim levantei minha visão, olhei diretamente em seus lindos olhos, ele reagiu de imediato e me deu um dôce beijo, não me importava com nada naquele momento, não mais que disfrutar daquele momento indiscritível, me abraçou contra seu corpo, como eu havia sonhado.

Acariciava cada centimetro de sua pele, deixei que acariciasse minha pequenina bunda com suas enormes e calejadas mãos, nunca pensei sentir tanto prazer...que delicia...me sentia como uma menina implorando para ser devorada por aquele enorme semental...por fim me dediquei a lhe acariciar, confirmei o tamanho daquele gigantesco pau, me assustei ao vê-lo agora completamente ereto e muito grosso, porém ele me tranquilizou dizendo que não faria nada comigo sem meu consentimento.

Suas palavras me devolveram a calma e comecei a acariciar aquele ferro em brasas que palpitava e ameaçava explodir, alisava cada centimetro daquele cacete enorme, ele sussurava em meu ouvido dizendo que me desejava, e que desde o primeiro dia que me viu me desejou.

Com dificuldade e sem experiência, apertava seu pau fazendo movimentos lentos, ele urrava de prazer, éramos como 2 animais no cio, instintivamente comecei a morder os mamilos de seu definido tórax...era o manjar dos deuses.

Pouco a pouco desci meus lábios por seu ventre naquele abdomen perfeito, ato seguinte peguei com as duas mãos aquele indescritível pênis como meu mais precioso troféu e tentei introduzi-lo na boca, tinha uma cabeça gigantesca cor de rosa, e por ela saiam abundantes gotas de liquidos pré-seminais, seu tamanho era tão grande que mal passava por meus lábios, então comecei a morder e lamber por toda sua extensão aquele monumental instrumento apoiando minhas mãos em suas coxas, lambi com muita delicadeza e intusiasmo aquelas enormes e inchadas pelotas, eu descia e subia com a lingua como um menino saboreando um sorvete, pela primeira vez tinha em minhas mãos e lábios o pau de um homem, carecia de experiência, por isso somente segui meus instintos e não me cansava de chupar e lamber-lo feliz de ouvir seus gemidos e suspiros de prazer.

Raul acariciava meus cabelos e atraia minha cabeça para seu pau introduzindo o mais profundo possivel, até que senti suas pernas tremerem e seu membro crescendo e inchando ainda mais, nesse momento abri minha boca o mais que pude literalmente engolindo aquela enorme e grossa cabeça, imediatamente senti suas grandes descargas do mais precioso nectar dentro de minha boca, foi demasiado para mim engolir de uma única vez e de meus lábios escorreram grande quantidade daquele branco e espesso liquido, seu sabor era tão delicioso que aproveitei cada segundo.

Beijamo-nos novamente, era muito excitante, ficamos abraçados não sei por quanto tempo até voltar a si e raciocinar no que havia feito, novamente comecei a chupar aquele pau semi-ereto, era um pênis belissimo que desafiava sua propria natureza, limpei todo rastro de liquido seminal sentindo inchar e crescer novamente em minha boca.

Ouvimos a voz de meu amigo Pedro a minha procura, nos vestimos as pressas e ele se foi sem antes dar uma última acariciada em seu enorme membro.

Esperei com ansiedade voltar a vê-lo e sentir aquele macho ejaculando muitas vezes dentro de meu ser...enchendo minha boca e meu cuzinho virgem com seu saboroso leite, fazendo-me seu escravo sexual...entregando-me a ele completamente...entregando-lhe meu corpo por inteiro...esse era meu maior desejo...não me importava mais que sentir seu vigoroso membro em minhas entranhas e não me interessava o que minha familia pudesse pensar, nem meus amigos...e assim aconteceu e começamos a viver uma linda relação de sexo...

Essa é minha história como me defini muito cêdo como homosexual...prefiro não dizer a idade que tinha nesse relato pois senão os hipócritas de plantão dirão se tratar de pedofilia...pois não é...foi uma coisa linda que aconteceu comigo e serviu para minha definição sexual.

Raul foi um homem muito carinhoso e teve muita paciência para tirar minha virgindade ...voltamos a nos encontrar várias vezes e só conseguimos ter uma relação completa com penetração total depois do nosso décimo encontro, pois como relatei no conto ele era muito dotado.