UM ESCRAVO DE FRANKFURT

Esse fatos são reais e aconteceram em 2008. Na época eu ainda não gravava vídeos, mas tirei algumas fotos da sessão, que postei abaixo para ilustrar o relato.

Conheci o Alex (vou chamá-lo assim para preservar seu nick verdadeiro) através do site Recon. Vindo de Frankfurt, estava em férias pela primeira vez no Rio. Marcamos em Ipanema, por volta das 19 hs, próximo ao hotel onde ele estava hospedado. Mal vi o gringo e fiquei louco de tesão. Deveria ter uns 28 anos de idade, 1,85 m de altura, corpo atarracado, cabelos dourados bem curtos, e uma pele bem branca, porém meio rosada pelo sol do Rio. Lembrava um pouco os soldados nazistas que a gente vê nos filmes. Conversamos um pouco num bar, um papo meio atravancado, pois meu ingles não é dos melhores, e ele quase não falava nada de português. Mas deu a entender que queria ser dominado, e gostaria de me ver vestindo farda. Como o meu uniforme estava em casa, pegamos um taxi e em pouco tempo fomos para lá.

De cara, mandei que ele tirasse toda a roupa, enquanto eu vestia a minha farda. Quando retornei a sala, ele já estava totalmente despido, apenas com a cueca branca, como fora ordenado. Acostumado ao papel de submisso, já aguardava novas instruções, de joelhos. Assim que me viu fardado, senti que ficou louco de tesão. Parei em pé na sua frente, dei um tapa forte na sua cara e perguntei em ingles:
- Who´s the boss here?
Ele respondeu que era eu, com cara de quem gostava daquele jogo de dominação. Em seguida, coloquei uma venda em seus olhos e algemei seus braços por trás do corpo. Mandei que ele esfregasse a boca por cima do meu pau, por cima da calça, que endurecia aos poucos com a visão daquele loiro delicioso. Abri o zíper, fiz com que ele cheirase o pau por cima da cueca, e em seguida, tirei o pau já durão pra fora e esfreguei a cabeça da pica nas suas narinas, bati com ela em sua cara, mas não deixava que ele colocasse na boca. Ele implorava para chupar, mas torturei ele mais um pouco. Fiz com que se levantasse, meio sem jeito por causa das algemas. Coloquei de frente para a parede e dei umas boas pauladas com o paddle naquela bunda branca. Fiz com que ajoelhasse novamente, mandei que abrisse a boca e dessa vez enterrei meu pau inteiro de uma só vez na sua garganta, e fiz isso repetidamente. Ele arfava, engasgava, mas tentava trabalhar servir da melhor maneira possivel. De vez en quando, dava uns tapas na sua cara, e enfiava os dedos das mãos em sua boca, até sua garganta, fazendo engasgar mais ainda, e sentia que ele estava adorando tudo aquilo. Só me dizia:
- Yes, Sir... Use your boy !!

Sentei no sofá e fiz com que ele lambesse meus coturnos, feito um cachorro de quatro no chão agradando seu Dono. Ele lambia a sola, e isso me deixava com uma sensação de domínio maior ainda. O seu pau por baixo da cueca branca paracia que ia explodir de tanto tesão. Coloquei-o de pé, arriei sua cueca e prendi o cacete e as bolas com um cockring de borracha. A pressão do sangue deixou o caralho do gringo duro feito pedra, e também dei umas boas chupadas naquele rolão grosso e cabeçudo. Vendado e algemado, ele não podia reagir, só se deixar usar. Levei-o para a cama e coloquei o puto de quatro. Fiz com que ele deixasse bem empinado e colei a boca nas pregas, sugando com força e metendo a lingua lá dentro. Ele arqueava o corpo e gemia de prazer. Ato continuo, deitei na cama e fiz com que ele sentasse na pica dura, usando apenas cuspe. O gringo começou a gemer mais alto, e tive que mandar ele calar a boca, senão os vizinhos iriam ouvir tudo. Logo depois ele me disse que estava com câimbras, e pediu que soltasse uma de suas mãos. Atendi ao pedido, e nisso ele aproveitou para ir ao banheiro. Na volta preparei o cuzão com lubrificante apropriado e começei a brincar com o rabo dele, enfiando alguns consolos enormes que guardo em casa pra essas ocasiões.

Nisso, já se passava de 22 hs e ele tinha que voltar para o hotel, pois iria viajar de madrugada. Gozamos quase juntos, eu enfiando 4 dedos no seu cu já todo esgaraçado, e ele se masturbando feito um louco.

Relaxamos alguns segundos, e quando começamos a nos vestir para levá-lo até um táxi, começou a confusão. Ele pediu para tirar a algema do outro pulso, e cadê a chave? Acendi todas as luzes e começamos a procurar. Lembrava que havia soltado uma das suas mãos pra ele ir ao banheiro, mas a chave não estava nem no fecho nem na estante da sala. Após alguns minutos procurando, começou a bater um desespero. O cara tinha que viajar, e eu não conseguia tirar a algema do seu pulso. Revirei a casa ao avesso, e nada da maldita chave. A única alternativa seria procurar um chaveiro, e a hora corria... Nos vestimos e saímos atras de um chaveiro aberto. Que situação, a rua quase deserta e eu andando pelo Catete com um gringo loiro de 1,85 m, com uma camisa enrolada no pulso escondendo a algema. Fora o risco de um assalto, ainda temia que algum policial visse a cena, estranhasse e nos abordasse. Até explicar toda aquela situação, iria nos dar uma boa dor de cabeça. Passamos por vários chaveiros, todos fechados. Cheguei a ligar para um 24 horas, mas ele disse que não faria aquele tipo de serviço. Eu me sentia muito mal com a situação, o cara jamais poderia embarcar com uma algema de metal em seu pulso. Eu já me arrependia até de tê-lo conhecido e ter causado todo esse transtorno. Após uns 20 minutos andando, achamos um chaveiro aberto na rua Marques de Abrantes, e meio na cara de pau perguntei se ele poderia soltar a algema, que tinhamos colocado de brincadeira e perdido a chave. Não sei o que o cara pensou, mas aceitou o serviço e cobrou uma fortuna, que o gringo pagou muito a contragosto.
Finalemnte livres, pedi mil e uma desculpas, ele estava visivelmente irritado e mal me olhava na cara. Coloquei-o num táxi e nunca mais soube dele. Obviamente, após o ocorrido, ele deve ter xingado até a minha nona geração.

Dias depois, encontrei a porra da chave no ralo da pia. Havia ficado no fecho da algema e ele deixou cair quando foi ao banheiro.
Hoje em dia tudo isso pode até parecer engraçado, mas foi uma das piores situações que já passeei na minha vida e toda a aflição até ver a situação finalmente resolvida.

Nisso, já se passava de 22 hs e ele tinha que voltar para o hotel, pois iria viajar de madrugada. Gozamos quase juntos, eu enfiando 4 dedos no seu cu já todo esgaraçado, e ele se masturbando feito um louco.

Relaxamos alguns segundos, e quando começamos a nos vestir para levá-lo até um táxi, começou a confusão. Ele pediu para tirar a algema do outro pulso, e cadê a chave? Acendi todas as luzes e começamos a procurar. Lembrava que havia soltado uma das suas mãos pra ele ir ao banheiro, mas a chave não estava nem no fecho nem na estante da sala. Após alguns minutos procurando, começou a bater um desespero. O cara tinha que viajar, e eu não conseguia tirar a algema do seu pulso. Revirei a casa ao avesso, e nada da maldita chave. A única alternativa seria procurar um chaveiro, e a hora corria... Nos vestimos e saímos atras de um chaveiro aberto. Que situação, a rua quase deserta e eu andando pelo Catete com um gringo loiro de 1,85 m, com uma camisa enrolada no pulso escondendo a algema. Fora o risco de um assalto, ainda temia que algum policial visse a cena, estranhasse e nos abordasse. Até explicar toda aquela situação, iria nos dar uma boa dor de cabeça. Passamos por vários chaveiros, todos fechados. Cheguei a ligar para um 24 horas, mas ele disse que não faria aquele tipo de serviço. Eu me sentia muito mal com a situação, o cara jamais poderia embarcar com uma algema de metal em seu pulso. Eu já me arrependia até de tê-lo conhecido e ter causado todo esse transtorno. Após uns 20 minutos andando, achamos um chaveiro aberto na rua Marques de Abrantes, e meio na cara de pau perguntei se ele poderia soltar a algema, que tinhamos colocado de brincadeira e perdido a chave. Não sei o que o cara pensou, mas aceitou o serviço e cobrou uma fortuna, que o gringo pagou muito a contragosto.
Finalemnte livres, pedi mil e uma desculpas, ele estava visivelmente irritado e mal me olhava na cara. Coloquei-o num táxi e nunca mais soube dele. Obviamente, após o ocorrido, ele deve ter xingado até a minha nona geração.

Dias depois, encontrei a porra da chave no ralo da pia. Havia ficado no fecho da algema e ele deixou cair quando foi ao banheiro.
Hoje em dia tudo isso pode até parecer engraçado, mas foi uma das piores situações que já passeei na minha vida e toda a aflição até ver a situação finalmente resolvida.

Foto 1 do Conto erotico: UM ESCRAVO DE FRANKFURT

Foto 2 do Conto erotico: UM ESCRAVO DE FRANKFURT

Foto 3 do Conto erotico: UM ESCRAVO DE FRANKFURT

Foto 4 do Conto erotico: UM ESCRAVO DE FRANKFURT

Foto 5 do Conto erotico: UM ESCRAVO DE FRANKFURT


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Ficha do conto

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reimann

Nome do conto:
UM ESCRAVO DE FRANKFURT

Codigo do conto:
16347

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/03/2012

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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