Certo dia (num domingo), eu estava lendo algo sobre anatomia quando meu pai chegou de cueca e falou:
- Aí filhão, vamo da um rolé acolá.
- rss, não dá pai, to estudando e 16:00 vou pra academia - respondi.
- Qual é filhão? desde que chegou não tem um tempinho com o teu papai?
Eu olhei pra ele com um pouco de espanto, ele nunca tinha falado assim tão meigo. Então me levantei e sai.
Fomos a um bar muito grande e bebemos umas, só nós dois. Ele me falou da sua vida pessoal, que nunca mais havia namorado mulheres e nunca havia feito sexo, depois da separação. Que até pouco antes de eu chegar naquela casa sentia falta da mamãe, e que hoje a esqueceu definitivamente.
Estava tarde, saímos de casa aos 12:30 e voltamos umas 23:30, eu estava cansado, primeiro fomos a um bar grande, depois a uma botique, a um barzinho de esquina, bebemos todas e jogamos uma sinuquinha. Foi muito divertido.
O meu pai era um cara que se embreagava depois da 7º, eu demorava um pouco, e estava mais ou menos ciente quando entramos no carro. Ele pegou na minha coxa e disse que me amava.
- Filho, eu adorei estar aqui com você, foi mágico.
- Tá bem pai, o senhor tá meladão, deixa eu dirigir.
Ele saiu, eu não sei onde estava com a cabeça quando concordei que ele dirigisse, foi um sufoco pra ele sair, mas consegui. Voltamos pra casa.
- Pai vá tomar seu banho, eu fico aqui esperando.
Meu pai foi andando na direção do banheiro e deu uma tropessada. Não caiu... Depois uma segunda e eu fui ajudá-lo, ele sorriu como um cara bêbado. Eu tirei toda a roupa dele e coloquei-o de baixo do chuveiro. O pau dele não estava mole, mas não estava duro. Ele estava me molhando todo, então tirei minha camiseta, depois tirei o short e a cueca. Só olhando, comparei o nosso pau e vi que o meu era bem maior, o do meu pai devia ter uns 14 duro e o meu tinha 18, duro.
Meu pai tinha fama de ser um garahão. De repente ele pegou na minha mão e passou no pau dele, eu fui excitando-o e me excitando também. Ele deu um arroto e senti o cheiro de toda a cerveja que ele havia bebido, não queria beijá-lo naquele estado, mas fiquei tão excitado... Ele veio um pouco pra cima de mim e nos beijamos de baixo do chuveiro. Eu peguei na bundinha dele, e ele pegou na minha.
Ele desligou o chuveiro, eu fiquei de joelhos e começei a chupar o pau dele. Nossa, nunca tinha chupado o pau quase mole e quase duro de um bebado! Foi delicioso. Depois quando fiquei em pé ele me abraçou forte e ficou batendo na minha bunda com aquela mão morena e forte. Ficamos encostando as nossas linguas, ele veio mamar nos meus peitos e depois chupar minhas axilas. Fez um boquete delicioso. Depois fiquei de frente pra parede e de costas para ele. Logo, ele ficou me abraçando num movimento de vai e vem cheirando o meu pescoço, mordeu a minha orelha e me mandou ficar de quatro.
Eu logo obedeci e me apoiei na privada, já que nosso banheiro não tinha box. Ele lambeu o meu cuzinho inteiro, beijou a minha bunda e passou a língua pelos meus 'ovos'. Eu ficava excitado com aquilo. Por um momento pensei que ele não estivesse bêbado, e estivesse ciente do que estava fazendo.
Começou a passar o pau dele na minha bunda, começou a enfiar aqueles pequenos 14 cm no meu cu. O que o pau dele não tem de grande tem de grosso. E aquilo foi maravilhoso.
Fui comido pelo meu pai. E foi maravilhoso. Depois saímos do banheiro e subimos as escadas, pelados, fomos até a cama dele e deitamos lá, estavamos molhados, mas estavamos também doidos pra transar, eu queri dar meu cu pra ele cada vez mais e chupar o pauzinho grosso dele. Quando chegamos na cama, ele me abraçou , ficamas abraçadinhos e sentados na cama. O meu pau tocava no dele, eu segurava os dois como um só, batia uma pra gente. Ficavamos nos beijando e chupando um ao outro. Eu fiquei em pé e ele de joelhos chupando o meu pau. Depois eu dei uma lambidinha no cuzinho dele.
- Vai filho, como o cu do papai.
Eu logo meti o meu pau no cu dele.
- Vai filho, aaai, aaai, eita gato, qual tamanho desse pau.
Meu pai ficou gemendo e depois nós nos abraçamos e dormimos abraçadinhos.
No outro dia ele se acordou, olhou pra mim e mecheu no meu cabelo.
- Oi filho.
- Oi pai, adorei a noit...
- Oh oh oh, chega... Esquece o que fizemos e...
Antes que ele pudesse falar algo eu tampei a boca dele com o meu dedinho. Cheguei mais perto, nossos paus se encontraram e eu beijei ele.
- Eu te amo pai. Me chama de 'MEU AMOR' e não de filho.
- Mas... - ele parou, olhou para mim e disse: - ok, meu amor.
Depois ele me deu um beijo que eu fiquei sem fôlego.