Ano passado conheci um cara super bacana o Fábio, mas na verdade não estávamos predestinados a viver juntos. Ele e a família foram para Manaus, nos apaixonamos, ele foi embora, eu fui a SP. E ele falou que havia ficado noivo. Não foi minha primeira desilusão amorosa e nem será a última. No "universo gay", sei que pensamos que será para sempre, algumas relações podem durar já outras é preciso de muita reza.
Depois das minhas férias em São Paulo voltei para minha cidade querida meio cabisbaixo. Meus amigos já me receberam com uma festa e tals, mas a saudades que eu tinha do Fábio era enorme, eu me centrei na faculdade e no trabalho. Sempre fui um cara meio desligado para umas coisas, mas para o trabalho sou focado 1000%. Eu ia ter que representar a empresa em um seminário muito importante e seria no interior do Amazonas, no município chamado de Manacapuru.
Eu gostei da ideia de sair de Manaus e curtir um pouco a natureza. Chegamos ainda cedo na cidade, fui tomar uma ducha e me preparar para a noite que seria longa. No primeiro dia do congresso muito blá blá blá eu dormi em algumas partes, mas é natural. Quando voltamos ao hotel decidimos ficar no terraço eu, uma amiga e um colega nosso que estava com um violão. Eu claro mostrei meus dotes musicais e arrasei modéstia parte.
Derrepente chega um grupo e se junta a nós, abrimos uma Stellas. Um deles me chamou a atenção, era negro, alto, não muito bonito de rosto, mas a voz dele nossa... voz de homem sabe. Descobri que o nome dele era Sérgio e ele era de Rondônia. Conversamos muito... acho que até demais. Quando fomos dormir eram 4 horas da manhã, acho que ele me ajudou a me levar pro quarto, eu estava muito bebo, tipo quando cheguei no quarto apaguei.
Acordei com ressaca das Stellas (Vicio maldito) e o dia era livre poderia passear na cidade, conhecer os pontos turísticos. Resolvi ficar no hotel para dormir (novidade), quando estava pegando no sono (se é possível tocar nele) alguém bate na porta.
Você queira ver o capeta na sua frente, mas nunca... eu disse nunca atrapalhe meu sono. Fui até a porta e quando abri... fiquei mudo. Era o Sérgio estava apenas de cueca, com aquele corpo lindo de Deus grego... tipo, na minha porta. Perguntei porque ele estava ali e não tinha saído com os outros. Ele perguntou se podia entrar, nem respondi quase puxei ele para dentro.
- Então Sérgio, o que foi? – perguntei,
- Cara não sei se foi a bebida, mas acho que nos beijamos no corredor ontem.
(Fiz cara de: Para o mundo que eu quero descer)
- Bei.. como? Eu beijar você? – fiquei sem reação.
Busquei as informações na minha cabeça, mas nada acontecia. Fico puto, quando quero lembrar de algo inútil eu lembro, e quando eu quero uma informação que eu preciso nada. Black total. Tentei desconversar e disse que era coisa da cabeça dele que a bebida podia ter enganado.
- Cara só queria saber porque se foi, eu curti.
Ele me olhou com cara de safado e pegou por cima da cueca, quando eu vi o volume por cima eu não resisti. Tentei ser forte. Abaixei aquela cueca e meu lado pirigueti falou mais alto. Era muito grande depois descobri que tinha 23cm, o maior pau da minha vida. Mas não me fiz de rogado chupei, me engasguei muitas vezes. Levei ele até a cama e comecei a explorar aquele corpo, beijei tudo peito, tórax, virilha, até os testículos. Ele forçava minha cabeça, mas acho que não ia nem a metade. Ele falou que queria meter no meu cuzinho. Confesso que fiquei com medo, mas disse que ia sentar primeiro para me acostumar.
Ele colocou a camisinha que ficou parecendo minicamisinha, e lubrifiquei chupando, sentei em cima e aquele pau começou a invadir o meu ser, demorou para a cabeça passar eu relaxei o máximo que eu pude e meu cu ia sendo invadido por aquela tora negra. Cada centímetro ia me fazendo gemer como uma atriz pornô. Acho que só foi até aonde a marca da camisinha estava. Ai comecei a fazer movimentos de sobe e desce e o sergião começou a gemer. Aquela anaconda negra estava tirando o resto da minha virgindade. Ele me puxou para baixo num so movimento e eu dei um grito. Mas não sai comecei a cavalgar naquela piroca deliciosa.
Ele disse que queria de frango assado, olhando aquele negão me fudendo num frenético vai e vem, todo melado, suado. Eu gemia e arranhava os braços dele. Foi uma sensação maravilhosa, me sentia completo e vazio ao mesmo tempo. Ele anunciou que ia gozar e meteu com mais força, ele deu um grito e meteu de uma vez. Eu gritei também. Nesse momento não estava nem preocupado com os outros hospedes, recebi uma pica de 23 centímetros no meu cu. Ele saiu de cima de mim, tirou a camisinha e colocou a cueca e foi embora. Eu estava agora completamente vazio. Quando fui tomar banho olhei no chão e vi gotas de sangue. O filho da mãe havia tirada minha virgindade por completo.
Ainda estávamos no segundo dia haviam mais três.