Eu morava em Santo André e nessa época eu comecei a fazer faculdade no periodo da manhã e saía da facul ás 11:40 e sempre que passava em frente a um bar perto da escola tinha um rapaz moreno, alto, magro, com cara de malandro, que todo dia estava lá sem fazer nada, depois descobri que ele era ex-presidiario, tinha 35 anos e se chamava Paulo, mas todos o conheciam como Bambú. Ele não fazia nada da vida a não ser pequenos furtos, morava num curtiço ali mesmo perto do bar, vivia com a mãe que lhe sustentava. Na verdade ele não passava dum vagabundo.
Voltando ao conto, todas as vezes que passava em frente do bar esse tal de Bambú não tirava os olhos de mim e ficava coxixando sozinho e apertando seu pau por cima da calça. Certa vez ele fez psiu e eu olhei pra traz e ele me deu uma piscada e eu fiquei meio sem jeito mas acabei liberando um sorriso.
Quando cheguei em casa não tirava aquele safado da minha mente, comecei a ter imaginações que jamais tive na vida. Eu sempre fui indeciso com minha opção sexual, mas aquelas cantadas daquele macho estava fazendo com que eu ficasse louco por homens. Comecei a imaginar aquele safado me violentando, comendo meu cuzinho sem dó, eu ficava todo excitado e batia varias punhetas.
Certo dia fui fazer trabalho na casa de um amigo e fiquei até tarde, já se passavam das 23:00 hs, quando subi dentro do onibus o tal de Bambú estava sentado no fundão, quando ele me viu começou a olhar e dar aquela risadinha de safado e eu repondi também com um sorriso. Dái ele me chamou pra sentar ao seu lado, meu coração parecia que ia explodir, mas tomei coragem e sentei do lado dele. Quando sentei ele pegou na minha mão com força e levou ao seu pau e falou:
"tô loco pra te comer seu viadinho do caralho!!!" Fiquei assustado, tentei escapar e não conseguia, Bambú parecia estar drogado, pedi pra que me soltasse, foi quando ele me mostrou o revolver e falou: " vc vai fazer tudo que eu quizer, se não vc não volta pra casa vivo!!!" Me bateu um desespero e só falei pra que não me machucasse.
Ele pediu pra que eu ficasse alizando seu pau por cima da calça até a hora que fossemos descer. O cobrador do onibus era conhecido de Bambú e não fez nada. O onibus estava quase vazio, só tinha duas senhoras na frente e mais ninguém.
Bambú estava de calça jeans e por isso não sentia seu pau, foi quando ele abriu o zíper da calça e pediu pra eu colocar a mão por dentro da cueca, eu falei que não faria isso, daí ele pegou o revolver e colocou na minha barriga e ameaçou de atirar e na hora eu meti a mão dentro de sua cueca e senti pela primeira vez um pau de outro homem, e que pauzão, deveria ter uns 23 cm. Estava com uma sensação estranha de medo com tezão, parecia que ia enlouquecer, ele me dizia coisas como: " vou comer sua bundinha e gozar nessa sua cara de viado" " vc vai ser minha femea pra sempre". Aquilo me deixava louco de tezão, foi aí que ele deu sinal pra descer, me puxou pelo braço e descemos perto de uma praça cheia de arvores que não tinha ninguém por perto, ele me arrrastou pra atráz de uma quadra de futebol, puxou o revolver da cintura e pediu pra que eu ajoelhasse, tirou seu pau pra fora da cueca e pediu pra que eu chupasse. Não relutei e prontamente caí de boca naquela vara, comecei a chupar como aquelas vagabundas de filme pornô levando o Bambú a loucura, abaixei toda sua calça e cueca pra chupa-lo melhor. Que pauzão maravilhoso, chupava gostoso aquele mastro sem colocar as mãos, engolia até onde podia, lambia seu saco, esfrevava na cara, babava bastante pra deixa-lo bem molhadinho, Bambú falava: "viadinho gostoso safado, chupa melhor que muita vagabunda,vai levar surra de pau na cara pra aprender que quem manda aqui sou eu" . Bambú pegava sua vara batia e esfregava na minha cara me deixando com a cara toda meleda de liquido pré-gozo.
Quando ele estava perto de gozar, pediu pra que eu tirasse toda a roupa e me agarrase com uma árvore, abriu bem minhas pernas e começou a enfiar bem devagarinho. Disse a ele que era virgem e que fosse devagar e ele mandou que eu calasse a boca e me deu um tapa na bunda, começou a enfiar com força e eu sentia uma dor incontrolavel, não aguentado chorava pra que ele parasse, mas Bambú me xingava e batia na minha bunda, sentia meu sangue escorrendo pelas pernas. Depois de alguns minutos comecei a sentir tezão com dor ao mesmo tempo e já estava pedindo pra que fudesse meu cú bem gostoso. Depois ele deitou e pediu pra que sentasse em cima do seu pau de costas pra ele, subia e desia em cima da sua piroca dura, parecia que seu pau estava atravessando meu corpo, ficamos nessa posição por uns cinco minutos foi quando ele pediu pra que eu ajoelhesse denovo e começou a se masturbar na minha frente até encher minha cara de porra, era tanta porra grossa que meu rosto ficou todo branco, tinha um cheiro muito forte que quase vomitei.
Bambú vestiu suas roupas e foi embora sem falar nada, eu me limpei com minha camisa e fui embora a pé e sem camisa, com uma dor no cú que parecia que ia morrer, cheguei em casa´já era quase duas da madrugada e minha mãe já tinha chamado até a policia pra saber do meu paradeiro. Falei que fui assaltado e que voltei a pé porque não tinha mais dinheiro.
Depois deste dia não vi mais o Bambú pela redondeza, até perguntei sobre ele no bar e ninguém sabia, mas depois de uns quinze dias veio um rapaz de moto na minha casa e me entregou um bilhete que era de Bambú, estava escrito o seguinte:
"estou preso na penitenciaria de ribeirão pires e quero que venha me visistar". No bilhete estava os horários de visita e também dizia pra que eu levasse cigarro. Antes de ir embora o rapaz de moto que levou o bilhete disse: "se vc não ir, ele vai mandar alguém te matar" . Disse que iria visita-lo mas não saberia quando.
Fui visita-lo duas semanas depois, em uma visita intima, mas conto depois o que aconteceu...