Elson e o professor Luiz Carlos, desde aquele dia, mal podiam esperar a quinta-feira. Estavam loucos de desejo um pelo outro. Elson, principalmente, pois aquele era o tipo de homem o qual mais agradava. Naquela segunda-feira, Elson nem conseguiu dormir direito. O garoto tocou 3 punhetas pensando em como seria bom fazer sexo com aquele cinquentão enxuto.
Enfim, chegou a quinta-feira. As aulas de Luiz Carlos eram as duas primeiras. Elson sequer prestava atenção no que o homem falava, em sua cabeça só vinha uma palavra: sexo, sexo, sexo. Enfim, às 14:40 toca o sinal e Luiz Carlos sai da sala de aula. Não sem antes piscar o olho para Elson. Elson mal podia esperar o horário da saída.
Às 18:20, a última aula acaba. Elson sai, e de repente, ele é puxado por alguém. Era o professor:
– Achou mesmo que eu ia deixar você ir embora, garotão?
– Ainda bem que o senhor não deixou.
– Senhor não, me chame de você.
– Certo, professor. Sabe que o se... digo, você, é um coroa muito safado?
– Minha mulher diz isso. Sabe, eu nunca me interessei por um aluno meu, você é o primeiro. E nunca fiz sexo com garotos de sua idade, só com homens de 35 para cima...
– Bem, se você vê problemas nisso...
– Não, não. Quero descdobrir como é fazer sexo com um gatinho que poderia ser meu filho. Bem, estou sozinho em casa. Vamos?
– Agora!
Elson entrou no carro do professor. Um corcel. Ao entrar, Elson foi logo metendo a mão na pica de Luiz Carlos e começou a apertar ainda por cima da calça. Depois, pôs ela pra fora. Um mastro de 18 cm (ele acertara o tamanho), com cabeça vermelha, sem veias. O boy não resistiu e chupou ali mesmo no carro, fazendo movimentos de vai-e-vem. Quando sentoiu que ia gozar, Luiz Carlos falou:
– Calma, gatinho. Sua boquinha é uma delícia, mas se eu gozar aqui, perde a graça. Deixe pra quando estivermos em casa.
O garoto concordou. Ao chegar na casa do professor, Elson ficou maravilhado. Era uma casa grande, de dois andares; um sobrado. Na sala mesmo, Elson agarrou o homem e deu-lhe um beijo na boca daqueles bem molhados. Se beijavam com fogo, com paixão. Os dois ia tirando as roupas, até ficarem somente de cueca. Elson tinha um corpo bonito: era de estatura mediana, 1, 70 e 62 kg. Branco, sem pêlos no peito, corpo de menino ainda. Já o professor de Sociologia tinha o peito bem peludo, era moreno claro, pernas peludas, coxas grossas. Um tipão.
Os dois continuaram se beijando com prazer, até que, para a surpresa de Elson, Luiz Carlos começa a puxar sua cueca pra baixo, e o cacete do garoto salta bem na cara dele. Tinha 17 cm. O professor iniciou uma mamada incrível no pau do rapaz. Chupava como um profissional. Elson anunciou o gozo, encheu a boca do safado de porra quente. Ele engoliu tudinho.
– Nossa, que boca gostosa a sua, professor.
– Você não viu nada.
– Agora é minha vez.
Elson caiu de boca no pau do coroa. Chupava, chupava muito. O safado gemia, pedia mais. Até que, momentos depois, uns 20 minutos, Elson parou. Queria outra coisa:
– Olha, professor, vai com calma, só dei o cu uma vez e o filho da puta não soube fazer direito. Vai com calma aí.
– Tranquilo, cara. Você jamais vai esquecer dessa noite, no que depender de mim.
Antes de se preparar para dar a bundinha, Elson chupou os mamilos de Luiz Carlos. O coroa ficou em êxtase profundo. Depois, o professor colocou o gatinho na posição de frango assado. E começou a lamber seu cuzinho, passava a língua bem no buraquinho, que piscava...
CONTINUA