Um amigo meu me passou um número telefônico de uma tal sala de bate-papo. Eu nem sabia que existia esse serviço por telefone. Deixei o número de lado, não me interessei muito. Numa noite em que eu estava com uma insônia terrível, lembrei do tal número. Levantei-me um pouco relutante e fui pegar o número que estava anotado num papel. O motivo da insônia era o fogo demasiado que me consumia por dentro. O fogo do desejo de ter alguém para fazer sexo, sentir sabores, odores, ouvir gemidos, ser puxado com vigor... Voltei para a cama e, na escuridão de meu quarto, disquei o tal número. Entrei na sala de bate papo GLS. Muitas pessoas falavam ao mesmo tempo e no primeiro momento fiquei perdido e me diverti com o que ouvia. Comecei a conversar com algumas pessoas, mas não faziam meu tipo. Eu gargalhava com algumas coisas que as pessoas falavam. A sala foi esvaziando e logo ficaram duas pessoas conversando e eu fiquei a ouvi-las. De repente escutei uma voz grossa, máscula, falando ?alô?. Respondi e começamos a conversar. Ele disse se chamar Júlio e ter trinta e dois anos. Perguntou o que eu estava procurando e eu disse que queria curtir algo legal, com uma pessoa agradável. Ele pediu para irmos para a sala reservada e fomos. Ele descreveu-se para mim e eu o achei uma delícia. Descrevi-me também e ele deve ter ficado satisfeito, pois continuou o papo. Só sua voz estava me excitando. Falou que na verdade seu nome era Vagner. Ele disse que trabalhava como segurança e estava no serviço. Perguntei se ele estava uniformizado e ele disse que sim. Meu tesão ficou a mil por hora. Adoro homens de uniforme e até aquele momento eu nunca havia transado com nenhum. Eu disse que era passivo e ele disse que era ativo. Engrenamos um papo muito gostoso. Falamos pouco de sexo e acabamos mesmo conversando sobre nossas vidas. Ele estava separado da mulher e estava morando sozinho. Ficamos mais de uma hora no telefone e cada vez mais nos interessávamos um pelo outro. Então, ele me perguntou se poderíamos nos conhecer. Mesmo inseguro e sem saber direito o que estava fazendo, disse que sim. Ele me perguntou onde poderíamos nos ver. Eu queria que ele escolhesse o lugar, já que eu sou péssimo nessas coisas. Ficamos jogando um para cima do outro a responsabilidade do local do encontro até que tive a idéia de nos encontrarmos numa adega que ficaria próxima para nós dois. Ele falou que conhecia o local onde ficava a adega e assim acertamos. Marcamos às dezenove horas de um sábado. No dia do encontro, passei a manhã e a tarde nervoso, contando os minutos para a hora do encontro. Meu corpo todo tremia com a possibilidade de sentir um homem dentro de mim naquela noite. Já estava há meses sem esta sensação. Quando eu cheguei na adega ela estava vazia. Apenas um casal estava numa das mesas logo na entrada. Pedi uma mesa bem ao fundo para duas pessoas e um garçom me atendeu prontamente (ele era uma gracinha). Pedi uma caneca de vinho só para começar. Queria logo me sentir aquecido e ver o meu nervosismo dar lugar ao tesão definitivamente. Eu olhava para meu relógio de segundos em segundos. Passado uns quinze minutos depois do horário combinado, eu já achava que ia levar um bolo. Mais dois casais chegaram neste curto tempo. De repente ele surgiu. Eu tive certeza que era ele, pois sua descrição estava nítida aos meus olhos. Fiquei nervoso. Ele me olhou e teve a mesma certeza de quem eu era. Veio em minha direção. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Quando ele chegou bem próximo à mesa, perguntou com um leve sorriso:
_ Anderson?
_ Sou eu mesmo. _ respondi sorrindo _ Você deve ser o Vagner.
_ Isso mesmo.
Nos apertarmos as mãos e ele se sentou. O filho da mãe era muito bonito! Subitamente fui dominado por um nervosismo terrível. Fiquei pensando se eu estava bem para ele, se minha aparência o agradava, se eu estava bem vestido; pois ele estava muito bem. Comparando o meu físico com o dele havia muita diferença. Ele era mais alto, mais forte. Perto dele eu parecia um garoto. Seus braços eram cobertos com uma pelugem loura, seus cabelos bem curtinhos e meio russos, seus olhos eram cor de mel. Uma beleza, o puto! Para completar a delícia de homem que ele era, estava com um blusão semi-aberto deixando o peito peludo à mostra. Chamei o garçom tentando controlar meu nervosismo.
_ Vai beber o quê? _ perguntei ao Vagner.
_ Vou lhe acompanhar no vinho.
_ Mais duas canecas de vinho. _ dirigi-me ao garçom.
Quando o garçom se retirou, ficamos por uns momentos sem sabermos o que falar, mas eu já estava meio corajoso com minha primeira caneca de vinho.
_ O primeiro encontro é um saco! Parece que não temos o que falar. _ falei.
_ É verdade! _ soltou uma gargalhada _ Mas ele é muito importante. Afinal de contas somos desconhecidos.
_ Não por muito tempo. _ eu estava querendo estabelecer um clima de sacanagem.
Ele apenas sorriu. Quando dei por mim, eu estava de pau duro. O garçom trouxe as canecas de vinho. Começamos a conversar assuntos tolos e aos poucos nos aprofundamos mais. Ele tinha uma cara de safado que era inegável. Eu ainda sentia medo e estava achando que a qualquer momento ele diria que não sairíamos. Eu estava achando que ele era muita areia para o meu caminhãozinho. Quando iniciamos a outra rodada de vinho, ele estava mais solto. Falava e tocava levemente minha mão. O vinho estava ajudando a nos deixar relaxados.
_ Como é morar sozinho? _ perguntei.
_ Bem, tem seus próis e seus contras. Dá mais trabalho, é claro. Em compensação a liberdade é extrema. Podemos fazer o que quiser, chegar a hora que quiser, deixar a casa bagunçada, fazer comida a hora que quiser, chegarmos com quem quiser...
_ Humm!
Um certo silêncio estabeleceu-se entre nós. Apenas ficamos nos olhando e desviando os olhares.
_ Por que você e sua esposa se separaram?
Eu sabia que estava sendo indiscreto e inconveniente, mas quando bebo, perco um pouco a razão.
_ Bem, _ respirou fundo e se encostou no encosto da cadeira _ ela gosta de outro cara.
Fiquei meio estarrecido por ele ter falado isso e então perguntei, com um sorriso idiota e sacana na cara:
_ Ela te traiu?
_ Creio que não chegou a fazer isso. Não tenho certeza. Mas disse que gosta de outro cara na minha ?lata?.
Comecei a rir e falei:
_ Você bateu nela?
_ Não! Claro que não! Você tem cada uma! _ falou rindo.
_ Quanto tempo estavam casados?
_ Dez meses.
_ Ah, não tinham muita estrada... Filhos?
_ Para que este interrogatório? _ falou meio ríspido.
Só aí caí na real. Eu estava sendo imbecil e sem tato.
_ Desculpe-me! Estava perguntando sem nenhum propósito, só estava curioso.
_ Vamos deixar este papo de esposa e namorada para lá e vamos nos concentrar em nós.
_ Claro! _ falei meio sem graça.
_ Que tal comermos algo?
_ É uma boa.
Enquanto comíamos, tomei minha quarta caneca de vinho. Ele olhou para mim e falou:
_ Você está bebendo demais. Não quero me responsabilizar, nem ser processado por abuso sexual.
_ Ah, então quer dizer que sairemos?
_ Mas é claro que sairemos! _ falou com cara de espantado. _ O que você está pensando?
_ Por um momento achei que não ia rolar. Estava achando que você ia me dar um fora.
_ Está louco? Numa noite de sábado, gostosa como esta, deixar uma oportunidade escapar? Nunca!
Só então os pensamentos mais ?imundos? começaram a povoar minha mente. Eu ia ?acabar? com aquele gatão! Terminamos de comer e eu terminei meu vinho. Decidi que não beberia mais, pois o que já havia bebido foi o suficiente para me deixar bêbado. Se eu não bebesse mais, teria consciência de meus atos. Mas é claro que o vinho já havia incendiado todo meu rabo. Olhei bem em seus olhos e falei, como um viadinho:
_ Vagner, como eu faço?
_ Como você faz ?o quê?? Como assim?
_ Como eu faço para lamber cada pêlo do seu peito?
Esta pequena pergunta parece ter incendiado o delicioso homem.
_ Você é bom com a língua? _ falou com um sorrisinho sacana.
_ Fico melhor a cada segundo. Amo usar a minha língua.
Ele levou seu vinho à boca e deixou seus lábios vermelhos molhados.
_ Que tal encurtarmos este papo e irmos logo para um lugarzinho gostoso? _ perguntei, quase babando de vontade de lamber e chupar aquele homem todinho.
_ Ótima idéia! Garçom!
Pagamos a conta e nos retiramos. No carro, enquanto dirigia, passou a mão e apertou a minha perna esquerda. Fiquei todo arrepiado com aquele toque de macho e ansiei imediatamente por seu toque em partes mais sensíveis de meu corpo, como a minha bundinha por exemplo. Fui deslizando minha mãozinha esquerda por sua perna e apertei o delicioso membro enrijecido dentro de sua calça.
_ Nossa! _ falei segurando firme seu pauzão que mais parecia uma barra de ferro _ Isso aqui é tudo para mim?
_ Tudo. Cada centímetro. Sua boquinha é gulosa? _ falava com uma voizinha abafada e cheia de sacanagem.
_ Muito gulosa! E a minha língua é carinhosa.
_ Que delícia!
_ Sem falar no meu cuzinho. Meu cuzinho é faminto. Ele engole o que eu der para ele engolir.
Eu falava e ficava apertando seu cacetão que pulsava e parecia querer rasgar o grosso tecido que o prendia.
_ É melhor você parar de apertar meu pau, se não eu vou acabar gozando aqui dentro da calça.
Tirei minha mão e falei:
_ Isso não! Seria um desperdício! Seu leite tem que ser aproveitado ou no fundo da minha garganta ou dentro da minha bundinha.
Ele me olhou. Seus olhos pareciam brilhar e estava nitidamente morrendo de tesão.
_ Estou vendo que eu vou gozar muito gostoso hoje. _ falou.
_ O que depender de mim...
Eu pensei que iríamos para um motel, mas quando dei por mim, estávamos estacionando em frente a sua casa. Ele saiu do carro e abriu o portão de sua garagem, mandou que eu entrasse logo e colocou o carro na vaga. Fechou o portão e me conduziu para dentro de sua casa. Enquanto ele fechava a porta, eu olhei para a sala, para conhecer o ambiente. De repente ele me agarrou por trás e começou a roçar em minha bunda. Começou a apertar minha bundinha com bastante força. Enfiou a língua em meu ouvido e começou a morder meu pescoço. Eu já estava delirando com aquele macho. Me virei para ele e avancei para dar-lhe um beijo na boca.
_ Opa! _ falou virando o rosto. _ Sem beijos! Não beijo ninguém.
Notei que era um daqueles tipos que não beijam na boca. Um machão!
_ Tá bom! _ falei rindo igual a uma piranha.
Ele pegou minha bunda com as duas mãos e me puxou para cima. Pulei em seu colo de pernas abertas e entrelacei meus braços em seu pescoço. Soltei um gritinho típico de um verdadeiro viado que quer levar pica:
_ Ai!
Ele começou a andar comigo no colo. Eu me sentia uma fêmea nos braços do meu macho. Me colocou sentado no braço do sofá e começou a desabotoar o blusão na minha frente. Eu fui ajudá-lo e tomei um tapa bem forte nas mãos e dei um grito que nem um viadão:
_ Aaaiiiiiiiiiii!
_ Tira a mão, porra! Não mandei você fazer nada.
Eu estava decidido a ser a ?mulher? daquele homem naquela noite. Quando ele tirou o blusão, fui presenteado com uma barriga e um peito coberto de pêlos negros e ásperos. Passei as mãos em sua barriga e em seu peito, sentindo os pêlos deslizarem por entre meus dedos. Tive as mão empurradas por ele. Eu estava adorando aquelas atitudes ignorantes, mas viris. Sabia que tudo fazia parte do jogo de sedução que estávamos fazendo. Ele retirou o cinto e desabotoou a calça, desceu o feixe e eu pude ver sua sunga azul. Desceu a calça e a sunga de uma vez até a altura do joelho. Seu caralhão saltou na minha frente. Que membro espetacular! Cheio de veias e todo cabeludo. Ele segurou seu pau e arregaçou a cabeça, que era vermelha e estava melada. Com a mão esquerda puxou minha cabeça em direção a sua rola e falou:
_ Chupa, viado!
Eu engoli seu pau até onde pude, pois era enorme. Ele começou a fuder minha boca e a gemer alto me chamando de viado. Eu parecia um bebê guloso e mamava com muita vontade sua rola formidável. Lambia seu pau desde de sua base até a cabeça deliciosa. Mandou eu chupar seu saco e eu demorei um pouco a atendê-lo, então ele puxou meu cabelo com força e gritou:
_ Não escutou não, seu viado! Chupa meu saco!
Avancei para seu saco e tentei colocar as duas bolas na boca, mas era impossível, pois eram enormes. Ele bateu com o pau várias vezes na minha cara.
_ Está gostando, não está, seu viado do caralho? Você vai tomar muita pirocada na bunda hoje, está escutando? Muita!
Eu tentava responder, mas ele não deixava. Ficava enfiando a rola na minha boca, tirando e batendo com ela na minha cara. Se afastou de mim e retirou toda a roupa. Quando eu estava tirando as minhas, ele me puxou pelo braço e praticamente me arrastou até seu quarto.
_ Agora teu macho vai te comer. _ falou enquanto me arrastava.
Eu estava com um sorriso permanente no rosto, adorando toda aquela sacanagem. Quando chegamos no quarto, ele sentou-se na beirada da cama e falou:
_ Vamos, viado! Tira logo essa roupa que eu quero comer teu cu.
Tirei a roupa e, como uma mulher submissa que tem medo do marido violento, fui devagarzinho me aproximando e me ajoelhando entre suas pernas. Eu queria chupar um pouco mais antes de dar a bunda. Seu pau era muito delicioso! Ele deixou e eu voltei a mamar o caralho maravilhoso. Eu lambia todos os pêlos que circundavam seu caralho. Era um pau lindo, cheio de veias, grosso, grande e duríssimo. Chupei ele um longo tempo e senti que ele estava prestes a jogar seu leite.
_ Chega de chupar, viado! Você tem a boquinha muito gostosinha, mas agora eu quero cuzinho. Fica de quatro que eu quero ver seu anelzinho.
Fiquei de quatro para aquele macho maravilhoso. Meu cu piscava de tanta vontade de engolir aquele pau.
_ Mas que cuzinho singelo! Que cuzinho meigo! _ o sacana falou _ Que gracinha!
Ele começou a esfregar os dedos bem devagarzinho. Depois começou a fazer pressão com os dedos, queria enfiá-los de uma vez. Ele estava me machucando e eu reclamei.
_ Ai! Tá me machucando!
_ Foda-se! Eu te perguntei, viado?
Usou esta frase agressiva, mas logo notei que ele parou de enfiar os dedos e ficou só alisando. De repente senti sua língua quente e molhada invadir meu anel. Ele parecia querer fuder meu cu com a língua. Comecei a rebolar na sua cara e ele afundava cada vez mais seu rosto no meu lombo. Começou a dar lambidas no meu cu, como se estivesse lambendo um sorvete. Ele saiu da cama e voltou com um preservativo. Vestiu seu caralho cuidadosamente. Passou cuspe em toda extensão do pauzão e o direcionou em meu delicado cuzinho. Começou a empurrar a vara, sem interromper nem um segundo a penetração. Meu cu já estava bem acostumado a engolir caralhos, só estava alguns meses sem engolir um. Logo senti sua pentelhada encostando em minha bundinha. Começou a socar com vigor.
_ Que cuzinho apertado! Que buraquinho quente! Parece que tá assando o meu pau. _ falava o delicioso macho.
Eu rebolava e empinava mais ainda meu rabo para trás para sentir todo o caralho dentro. Ele começou a dar estocadas fortes de verdade e deu dois tapas na minha bunda.
_ Toma, viado! É de rola que você gosta, né? Toma! Toma!
_ Ai, isso! Me fode todo, homem! Macho! Homem!
De vez em quando socava fundo no meu rabo. Tirou a rola de dentro e deitou-se de lado. Olhei para seu pau. Parecia ter aumentado de tamanho.
_ Deita de lado, arrombadinho! Quero te comer de ladinho.
Fiz o que ele mandou. Ele levantou minha perna direita e socou a rola inteira, de uma vez, na minha bunda. Soltei um grito e comecei a rebolar enquanto ele socava.
_ Ai, vou gozar! _ falou entre gemidos.
_Goza na minha garganta! Eu quero o seu leite.
Se ele gozasse dentro, o esperma iria para o preservativo. Um desperdício! Eu queria engoli-lo. Ele tirou a vara de novo de dentro. Me virou de frente, pegou minhas pernas e jogou-as por cima de seus ombros e socou a rola de novo no meu rabo. Suas estocadas eram fortes e muito profundas. Que macho maravilhoso! Eu comecei a achar que era um sonho e que iria acordar a qualquer momento. Ficou socando freneticamente por uns momentos e de repente tirou o pau de dentro. Foi logo tirando a camisinha e falando:
_ Vem, rápido!
Quando eu me aproximava de seu pau, um jato de esperma me atingiu o rosto. Boquei rápido o caralho e senti mais um jato forte no céu de minha boca, depois outro forte na minha garganta, depois mais outro, mais outro. Minha boca estava inundada e eu comecei a engolir a leitada maravilhosa que aquele homem me deu. Ele gritava e continuava a gozar, só que em pequeninas quantidades agora. Eu fazia movimentos de vai e vem enquanto engolia todo seu esperma. Foi uma gozada muito farta. Seu pau estava semi-duro e quando eu percebi que seu leite não viria mais, tirei seu pau da boca. Passei a cabecinha do pau na minha cara e fui levando o esperma que estava em meu rosto para minha boca.
_ Nunca fui chupado assim! _ o gostosão falou.
Fiquei satisfeito e deixei o pau dele limpinho. Ele deitou-se e eu deitei ao seu lado. Ele respirava profundamente. Comecei a alisar seus pêlos. Não resisti e comecei a cheirar, enfiar minha cara em seus pêlos. Fui lambendo e descendo com minha língua por sua barriga peluda. Que macho maravilho! Era de um homem macho de verdade que nem aquele que eu estava precisando. Fiquei esfregando meu rosto, nariz e boca por seus pêlos por muitos minutos. Eu gemia, estava sentindo muito prazer em sentir os pêlos daquele homem em minha pele. Com calma, fui chegando em seu pauzão e voltei a engoli-lo. Fiquei mamando deliciosamente sua vara por mais alguns minutos. Levantamos e fomos para debaixo do chuveiro. Eu lambia sem parar os pêlos de seu peito e barriga. Chupava e bebia a água que escorria em seus pêlos. Estava em êxtase. Fiquei de joelhos mamando seu pau vagarosamente enquanto a água caía em seu corpo. Minha língua explorava cada milímetro de seu membro viril. O Vagner estava calmo e me deixou bem à vontade. Depois começou a vestir uma camisinha em seu pau e mandou eu me encostar na parede de costas para ele. Encostei o rosto e meus braços no azulejo frio do banheiro, empinando a bunda para receber seu pau dentro. Ele encostou a cabeça da pica no meu cuzinho, segurou minha cintura com as duas mãos e empurrou de uma só vez. Soltei um grito, mas meu cu guloso engoliu a ?madeira? inteira. Não é sacanagem não, mas ele começou a me comer muito gostoso! As pirocadas que ele estava me dando eram deliciosas, vigorosas. Ele segurava minha cintura com firmeza. Conforme ele arremetia contra minha bunda, a água que caía em nossos corpos respingava para todos os lados. Isso me excitava mais ainda. Ficou me comendo um bom tempo nesta posição. Eu não queria que terminasse nunca. Acabei gozando enquanto ele me enrabava. Nunca um homem me havia feito gozar enquanto me comia. Gemi alto enquanto gozava e fiquei maravilhado com aquela sensação deliciosa. Encostei meu corpo completamente na parede e ele me acompanhou, enterrando o pau o mais profundo possível em meu cu. Ficou uns momentos enterrado em mim, depois tirou a pica calmamente de dentro do meu rabo. Virei-me para ele e o olhei nos olhos, aqueles olhos cor de mel lindos! Olhei para sua picona que estava com a camisinha toda enrugada. Me ajoelhei calmamente diante da rola e retirei a camisinha, jogando-a de lado. Minha boca foi calmamente de encontro ao membro gostoso e eu comecei a saborear somente a cabeça. Fiquei circulando minha língua na cabeça deliciosa de sua vara. Ele mandou eu me levantar e falou:
_ Você sabe dar prazer a um homem.
_ Não mais que você. Eu queria ter você dentro de mim para sempre.
Ele sorriu e mandou eu ir para a cama que ele já estava indo. Fui. Deitei sobre a cama e meu corpo parecia estar flutuando. Eu queria chupar, dar mais e mais a bunda para aquele homem maravilhoso. Logo ele apareceu, passando a toalha sem se preocupar muito em se secar, pelo corpo. Jogou a toalha de lado e deitou-se na cama com a barriga para cima. Comecei a chupar as gotículas de água em seus pêlos e logo estava com a rola de novo no fundo de minha garganta. Depois de uma bela mamada, fui para cima dele de pernas abertas, peguei sua pica e encostei a cabeça no meu cuzinho.
_ Posso? _ perguntei.
Eu estava perguntando se podia descer a bunda no seu pau sem camisinha. Ele ficou me olhando por uns instantes e então falou:
_ Pode.
Soltei o peso de meu corpo e comecei a engolir o caralho. Eu mordia o lábio inferior enquanto o pau dele era engolido por minha bunda. Quando estava tudo dentro, comecei a galopar com força. Ele gemia, eu rebolava em sua pica.
_ Você é o melhor viado que eu já comi! Caralho! _ o delicioso falou enquanto me comia.
Fiquei feliz em ouvir aquilo e cavalguei com mais vontade ainda. Eu queria leite dentro. Eu queria sentir o esperma daquele macho inundando o meu reto. Saí de cima dele e me deitei de bruços, pedindo.
_ Me come assim! Goza dentro mim nessa posição!
Ele veio para cima e enterrou a pica na minha bunda. Começou a socar. Era deliciosa a sensação de sentir aquele homem dentro de mim. Ficou me comendo um tempo nesta posição. De repente começou a gemer mais alto e eu senti que eu estava prestes a receber toda a leitada em meu reto. E assim foi. Jatos de esperma jorraram para dentro do meu cu. Cada jato ele socava mais forte e mais fundo. Como me comeu gostoso aquele homem! Caiu de lado, ofegando. Fiquei olhando para aquela maravilha ao meu lado e fiquei com o rosto perto do seu. Ele me olhou nos olhos e puxou minha cabeça. Seus lábios encostaram nos meus e sua língua invadiu minha boca. Ele me beijou. Que beijo delicioso! Beijo de um verdadeiro homem.
Não paramos mais. O Vagner me comeu a madrugada in-tei-ra. O tempo inteiro ou seu pau estava em minha boca ou dentro de minha bunda. Meu cu chegou a ficar assado. Quando o dia estava amanhecendo, dormimos. Acordei por volta das onze horas e não encontrei o Vagner ao meu lado. Levantei-me e só então senti uma terrível ardência entre minha bunda. Eu estava todo assado. Senti prazer em estar assado. Tinha sido muito fodido por um macho. Fui até a sala andando de pernas abertas, procurando o Vagner. Quando cheguei na sala quase tive um orgasmo ali mesmo onde eu estava. O Vagner estava uniformizado. Usava o seu lindo uniforme de segurança. Blusão e calças cáqui; de tecido grosso, por baixo do blusão usava uma camiseta branca, um par de coturnos pretos e um bonezinho também cáqui cravado na cabeça. O emblema da empresa de segurança era estampado nas mangas do blusão e no centro do boné. Ele abriu um sorriso gostoso e falou:
_ Como é que é? Vai ficar olhando ou vai vir chupar meu pau?
Fui andando de pernas abertas em sua direção e me ajoelhei de frente para seu volume de piroca que se destacava dentro da calça. Abaixei o feixe e enfiei minha mão dentro da calça, abaixando a sunga e com a outra puxando seu pau para fora. Punhetei seu pau para ele crescer de uma vez e boquei, engolindo-o inteiro. Coloquei seu saco também para fora e enquanto chupava sua pica, alisava seu uniforme. Puxou meu cabelo e mandou eu levantar.
_ O que você vai fazer? _ perguntei.
_ Nada. Só vou te comer.
_ Não, Vagner. Eu estou todo assado!
_ Foda-se! Vou te comer assim mesmo! Vira!
Virei-me, incapaz de desobedecer sua ordem. Me escorei numa mesa próxima e ele passou cuspe no pau e no meu cu. Só o contato do cuspe fez meu rego arder. Ele colocou a pica e a empurrou de uma vez. Caralho! Eu vi estrelas! Comecei a gritar de dor, de prazer, sei lá do quê. Em poucos minutos ele jogou leite de novo dentro da minha bunda. Tirou a pica de dentro, me virou e me deu um beijo gostoso. Ele ficava mais lindo ainda de uniforme.
Quando estávamos prontos para irmos embora, quando ele ia abrir a porta para sairmos, puxou uma cadeira, sentou-se e colocou o pau pra fora mandando eu chupar. Eu ri, me ajoelhei e caí de boca. Demorou uns vinte minutos até gozar uma pequena quantidade de esperma em minha boquinha. Engoli tudinho, é claro. O Vagner gozou seis vezes naquele período em que estivemos juntos.
Depois que terminei a chupada, saímos. Foi a última vez que senti o gosto do seu leite. Nunca mais tornamos a sair. Não trocamos números de telefone. Acho que ele não quer contato.
Sonho todas as noites em sentir o Vagner dentro de mim mais uma vez.