Olá pessoal. Depois de um bom tempo sem relatar nada, estou de volta com um conto que, por muito tempo fiquei receoso de escrever. Se trata da minha participação de minha participação em um incesto. Aconteceu em 2019.
Me desculpem a extensão do texto e os erros...
Por um bom tempo eu me relacionei com dois rapazes, um de dezessete e o outro de quarenta e não imaginava jamais que tivessem algum grau de parentesco e ambos fazem um sexo deliciosamente gostoso.
Sempre eles que vinham em casa para transar, geralmente o de dezessete, Lucio, vinha na quinta à noite e Eduardo, o de quarenta, no sábado.
Ainda estava no trabalho quando Lucio me liga querendo marcar um encontro, mas a três. Eu cria que fosse com um amigo ou um namoradinho dele que arrumava por temporada. Combinamos que fosse na casa dele e que o outro rapaz já iria estar esperando.
Saído trabalho, passei em casa e tomei aquele banho de uma hora (rsrsrs)... terminei de me aprontar e parti pra casa de Lucio que não ficava longe. Chegando lá toquei a campainha e fui atendido por ele que se apresentou com um cheiro de bebida alcoólica. Entramos e começamos a nos agarrar ali na sala mesmo. Eu já estava excitado e doido pra tirar a roupa...
Perguntei onde que estava o outro rapaz e ele me disse que já estava vindo, que não iria demorar no banho e que eu iria ter uma surpresa. Demos um tempo nos garros e em pouco tempo ouço a voz vindo da cozinha:
- Ô Lucio, cadê meu chinelo?
Tomei um baque porque reconheci a voz do Eduardo. Comecei a ficar nervoso porque eu nem sabia se ele sabia se o filho era gay e muito menos que eu estava ali e que menos ainda que nos conhecíamos.
Lúcio grita dali mesmo que estava debaixo da mesa e que viesse logo. Outro baque e bem maior! Como assim venha logo? Afinal não havíamos combinado de Lucio e eu e mais um transar? Porque o Eduardo estava ali? Até o momento eu não imaginava que eram pai e filho... quando eu ia perguntar pro Lucio alguma coisa, Eduardo aparece na porta só de calção já me gritando o nome:
-Fláááááávio!!!! É você que está ai criatura?! Cm um sorriso simpático que só ele tinha mesmo. Fiquei meio sem graça e respondi com uma “opa” tentando concatenar alguma ideia que fizesse sentido na minha cabeça. Ele também estava com cheiro de bebida, só que mais forte.
-Então é você que o Lucio chamou? Pronto, fiquei realmente pasmo...
Lucio havia percebido meu estarrecimento disse que era pra eu ficar tranquilo que “papai” sabia que nós ficávamos e que ele também sabei que ele e eu também ficávamos. Era baque depois de baque... Como que podia falar assim tão abertamente, sem nenhuma vergonha uma do outro? Os dois sabiam um do outro? E eu esse tempo todo ficando com os dois e nem fazia ideia ...
Era realmente uma coisa muito nova pra mim, mesmo sendo bastante liberal e gostar de experimentar de tudo era, era mesmo algo muito chocante.
Eu continuava sentado no sofá. Eduardo chegou mais perto de Lucio dizendo que não era pra eu ficar preocupado não, que ele era bem de boa e liberal com tudo, passando a mão no saco do Lúcio.
Ver aquela cena me deu um estremecimento enorme, um misto de medo, receio e tesão ao mesmo tempo. Um frio repercorreu minha espinha, minha barriga, me arrepiou a couro, deu um choquezinho no furico, agua na boca. Tudo ao mesmo tempo... Quase me deu “tela azul”...
Eduardo, indo pra cozinha , disse, pra mim, que não ficasse com vergonha, que ele dois também gostavam desses brincadeiras. Ficou um pouco por lá enquanto Lucio se sentava ao meu lado falando pra eu ficar de boa e terminando de falar Eduardo volta cm copo de whisky (um cowboy) qual eu virei num gole só (eu realmente precisava daquilo).
Os dois começaram ame explicar que desde cedo Lucio ficava olhando para as partes do Eduardo e que gostava muito de sentar no colo dando uma reboladinha de leve. E eu quano o lucio chegou na puberdade foi ajudado pelo pai com todos os assuntos para a situação. Eduado me falou que uando foi explicar ao filho com o seu próprio pau como se deveria lavar, viu que lucio olhava estático e que ficava, meio com vergonha de pau duro. Foi ai que notou que o filho também gostava de homem. Explicou tudo, ate ensinou a se masturbar pegando no pauzinho de treze cm do lucio e mostrando como se faz, disse que também deixou o filho pegar no seu pau pra aprender e finalizou dizendo que nessa e outras acabou virando costume um masturbar o outro ate que um dia transaram de verdade.
Eu, estarrecido com a história quase chocado, mas também superexcitado pedi outro copo de whisky pra poder assimilar melhor aquilo tudo.
Enquanto Eduardo foi ate a cozinha buscar a bebida, Lucio se sentou ao meu lado e perguntou se estava tudo bem e que se quisesse não precisava ficar ali.
Respondo que estava assustado, mas que queria sim participar porque era uma coisa nova. Lucio sorriu satisfeito com minha resposta e quando Eduardo retornou ele já estava com a mão dentro da minha calça. Eduardo quase que instantaneamente ficou excitado com a cena se aproximando com o copo e seu pau balançando dentro do calção folgado. Tomei aquela bebida num gole e deixei o copo na mesinha e Lucio já se chegou pra me beijar ao passo que Eduardo se sentou do outro lado e começou a passar a mão na minha coxa, de leve.
Embora eu soubesse que os dois sabiam entre si que eu ficava com os dois, ainda era estranho ficar com pai e filho ao mesmo tempo. Mas como o álcool ajuda muito em certas situações, me virei pra Eduardo e comecei a beijar seus lábios carnudos e contornados pela barba enquanto Lucio tirava a camiseta e o shorts e depois ficando na minha frente começa a me mordiscar por cima calça. O pai, totalmente excitado, já tinha o pau babando que eu adorava...
Me tirou a camiseta enquanto o filho desabotoava minha calça. Eu em êxtase, passava a mão no peito cabeludo do pai e no lisinho do filho. Me joguei no colo do pai com minha bunda empinada beijando com intensidade aquela boca que todo sábado era minha... o filho logo se aprontou pra começar a lamber minha bunda e quando sua língua chegou no destino, eu apertei o pai num beijo chupado e intenso. Lucio sabia como usar aquela língua novinha dele... Quase enfiava toda dentro do meu buraquinho, descia até meu saco e voltava.
Meu pau duro esfregava no do pai ficando os dois molhados com a baba que saia deles. O filho parou de me lamber e disse que era a vez do pai fazer. E assim, continuei na mesma posição, só ele trocando de lugar...
E comecei a beijar o filho com suavidade, como se fosse um bibelô pra ser tratado com carinho enquanto seu pai começava a lamber minhas adegas e passar a barba bem devagar. Quando sua língua deliciosamente áspera chegou no lugar que desejava, me desmanchei... A sensação foi indescritível. Quase gozei de tanto tesão. E ele continuou ali por um bom tempo até que chamou pra irmos pra cama. E fomos, os três de pau duro babando entramos no quarto e nos jogamos na cama e demos um beijo a três. Foi muito gostoso...
Uns minutos a mais o filho pede pro pai se deitar atrás dele. Prontamente Eduardo vai e começa a roçar seu pau na bunda do filho e a beijar seu pescoço enquanto ele me beija. Ficamos por um bom tempo nessa posição até que Lucio se vira pegando no meu pau e coloca bem na portinha do seu cuzinho rosado pedindo pra eu esfregar mas não enfiar e começa a beijar seu pai.
Eu via mas não acreditava... pai e filho se beijando e eu assistindo... Era realmente incrível!
E por mais um tempo ficamos assim, eu quase gozando mais de ver os dois se beijando que a esfrega quando o pai começa a descer beijando e lambendo o peito do filho até chegar no seu pau e começa a chupar. Meu tesão foi no auge e me segurei muito pra não gozar. Mas Lucio não aguentou e gozou na boca do seu pai que por sua vez engoliu quase tudo deixando um pouco pra vir trazer na boca do filho e o cheiro daquela porra me deu vontade que querer também. Se bem que eu já conhecia o gosto dos dois...
Ajudei a lamber aquela boca esporrada e depois de limpa, o pai me separou do filho e começou a me chupar enquanto o filho começou a linguar o rabo peludo do pai. Aquela cena, vendo o filho com a cara enfiada na bunda do próprio pai me deu um tesão tamanho que gozei como nunca havia gozado enchendo a boca do Eduardo. Eu tremia de tesão e meu pau latejava que quase doía. Era muita porra. O filho veio com a boca sedenta por porra e o pai trouxe pra que nós três pudéssemos nos beijar com a minha porra. Foi delicioso.
Só faltava o pai gozar. E eu e Lucio nos revezamos na chupada no pau de Eduardo. Enquanto eu chupava as bolas do pai, o filho fazia uma ‘garganta profunda’ no pau do pai. Eu sabia que Eduardo demorava um pouco pra gozar, mas naquela situação, em pouco tempo soltou jatos de porra na cara do filho e minha. Nos lambemos e fomos para o pai nos lamber e nos lambemos os três.
Descansamos depois daquelas gozadas incríveis. Não muito tempo o pai começa passar o dedo no meu traseiro massageando bem, indicando que quer me comer. Abri as pernas respondendo que estava pronto. O filho ajudava o pai a colocar o dedo em mim. Eu detesto dedos, mas naquela situação me dava tesão. O pai me levantou as pernas e o filho segurou seu pau e deu uma chupara pra deixar bem molhado e direcionou no rumo do meu cuzinho. Com delicadeza empurrou seus dezenove centímetros de rola grossa adentro enquanto o filho me masturbava lentamente e por trás massageava as bolas do pai. Eduardo entrava e saia de mim num ritmo tal que só ele sabia fazer. Não senti absolutamente nada de dor, muito pelo contrário, senti foi muito prazer. O filho começou a alternar entre beijar o pai e a me chupar o pau.
Eu já me contorcia de prazer quase gozando e o pai percebendo que eu estava quase gozando parou o movimento me deixando relaxar. Nisso, o filho coloca seu pau de dezessete centímetros, mas grosso na minha boca. Pai e filho começam a me foder pelas extremidades. Nunca tinha transado assim. Com o pau na minha boca e reclinado para trás, Lucio beijava o pai. Senti seu pau a ficar mais duro assim como o do Eduardo, o que anunciava que os dois estavam prestes a gozar. Pararam. Saíram de dentro de mim e deitaram um de cada lado para descansar um pouco e depois de uns minutinhos Lucio me colocou de quatro e começou a me comer enquanto o pai fodia minha boca. Novamente fodido pelas extremidades, eu estava quase gozando de tanto tesão quando os dois pararam novamente por eles também estavam quase gozando. Meu pau latejava, doía. Descansamos mais um pouco.
Fomos para a cozinha tomar agua. Estávamos sedentos... tomamos mais um pouco de bebida também...
Voltamos para o quarto e recomeçamos. Dessa vez, o pai quem ficou de quatro esperando que alguém o penetrasse. Lucio disse que se quisesse eu podia ir, mas pedi pra que fosse pra eu ver.
O filho deu uma bela lambida no rabo do pai e começou a entrar. O pai fazia cara de tesão e rebolava no pau do filho. Eu morrendo de tesão vendo a cena, cheguei e coloquei o pau na boca do pai e puxei o filho pra beijar. Aquele triangulo me dava muita vontade de ficar ali transando a noite toda. O pai chupava com maestria e o filho me beijava maravilhosamente. Eu estava quase gozando quando o pai tirou a boca e o filho também saiu de dentro dele. Mais um descanso rápido e o pai começou a penetrar o rabo do filho enquanto eu de pé, era chupado por ele. Eu via aquela rola entrar e sair de dentro do filho que era mais franzino. O pai, um homem parrudo, peludo comendo o cu do próprio filho que era liso e medianamente magro me dava um tesão fora do comum e acabei gozando na boca de Eduardo. Ele parou o movimento pra receber minha porra e depois foi até a boca do filho e despejou minha porra na sua boca e o beijou a te gozar dentro do filho apertando contra si e enfiando mais fundo. Depois de ter gozado, saiu vagarosamente e levou sua rola até aboca do filho pra ele limpar e votando começou a chupar o cuzinho gozado Lucio extraindo toda sua porra de lá de dentro. Me puxando, levou até minha boca um pouco da sua porra e o restante na boca do filho. Eu fiquei de quatro na cama e pedi pro filho me comer. O pai preparou o caminho dando uma boa lambida com sua língua áspera e o filho entrou em mim. Seus movimentos eram mais rápidos mais brutos. Seu pai deitou embaixo de mim e num meia nove começamos a nos chupar. Não demorou muito senti o pau de Lucio ficar mais duro e anunciar o gozo. Ao mesmo tempo que Lucio gozava dentro de mim, eu gozava novamente na boca de seu pai. Eduardo saiu debaixo de mi e com a boca com porra foi até meu cu e começou a chupar a porra do filho. Depois que tirou a porra de lá de dentro me deitou e começou a despeja a mistura de porras na minha boca. O filho chegou e começamos a nos beijar a três molhados de porra.
Já extenuados, deitamos e descansamos...
Antes de ir pra casa, deixamos combinado que na próxima haveria dupla penetração. Não sei se estou ansioso ou com medo...