É sempre bom a gente estar preparado para todas as eventualidades e, num final de semana me deu na telha de fazer uma chuca bem feita, às dez da manhã, um pouco antes de ir num depósito de construção pra comprar cimento pra um servicinho de casa. Não estava com nenhuma intenção de trepar com ninguém, mas descobri uma galera que curtia muito sexo entre homens.
E fui ao deposito. Chegando, procurei um dos balconistas (novato e muito bonito) que não sabia se era vendido o cimento fracionado, então ele chamou o gerente que estava nos fundos. Max, que sempre me atendia prontamente e com muita simpatia, chegou um pouco diferente: simpático demais, um aperto de mão demorado e um sorriso demasiado “arregalado”. Sabido o que queria me levou para os fundos do deposito onde ficava o cimento. Notei que estava com um cheiro de cerveja e falava mais que o normal e pensei: “ah, se desse mole eu pegaria com certeza” ...
Chegando, notei que os outros funcionários, a parte pesada do trampo que eram uns seis, estavam fazendo um churrasquinho já que era sábado e já no fim do expediente, suados, mas razoavelmente limpos. Max me levou até o material que queria e perguntou o quando queria e eu disse que era só um quilo. Ele me coloca dois quilos no pacote e me entrega. Retruquei que só tinha trazido dinheiro só pra um e que não queria ficar devendo. Com um olhar bem sacana, disse que eu poderia pagar o excedente de outra forma, se quisesse, passando a mão no pau meio de leve.
Respondo que pagaria, mas que teria que me explicar qual seria a forma de pagamento. Ele só disse: vem comigo.
Fomos mais para o fundo, atras de uma pilha de telhas e sacos de cimento e me disse que queria um boquete. Claro que dei uma geladinha na espinha, afinal, todos os seus subordinados estavam presentes ali perto. Mas como não queria perder a oportunidade de “dar uma” com ele, deixei o pacote no chão e me abaixei. Comecei a pegar por cima da calça, massagear seu pacote. Ele passou a mão por trás da minha cabeça e começou a esfregar na minha cara. Dava umas mordidinhas por cima da calça enquanto ele fungava, arfava... passava as mãos nas suas pernas, nas suas coxas grossas dentro daquela calça justa, subia pra sua barriga com aqueles pelos negros e lisos... estava delicioso. Sempre me imaginei fazendo aquilo com ele e nesse dia esse sonho se realizou.
Empurrei ele mais pra trás e sentou numas caixas de pisos e desabotoei sua calça. Por cima da sua boxer, cheirei, lambi... aquele cheiro de saco e rola de macho me enebriava. Baixei a calça e sua boxer e se revelou uma rola linda, toda pentelhuda, uma floresta negra. Ao ver seu pau que emergia daquele monte de pelos deu um tesão lascado...
Seu pau era perfeito: reto, duro, cilíndrico, cheio de veias e com uns 17 cm e com um cheiro maravilhoso que todo chupador de gora gosta. Abocanhei aquele pau vagarosamente quase ate o pé. Passava a língua da ponta ate a base e saco (volumoso). Ele respirava fundo...
Baixei a calça e a boxer ate o chão e me deparei com pernas lindas e torneadas com pelos tão negros e lisos quanto o do saco que cobriam sua pela branca.
Puxei a pele da rola pra deixar a mostra a cabeça rosada e brilhante. O cheiro era demais de bom. Tinha um sebinho branco, mas muito cheiroso e adocicado. Chupei aquela rola como se fosse a última!
Ele dava uns gemidos, se contorcia, respirava fundo...
Desci minha boca ate suas bolas e mamei muito, lambia sua virilha, beijava, cheirava e, nisso ele abriu um pouco as pernas. Tive uma vontade de descer mais um pouco, mas fiquei receoso e levar um tabefe, então, fiquei só por ali mesmo. Mas pra minha surpresa, enquanto lambia suas bolas, ele abriu mais as pernas e empurrou minha cabeça pra descer mais. Desci.
Com muita suavidade comecei a passar a língua no seu cuzinho cabeludo e rosa. Os gemidos ficaram altos. Dei uma lambida mais intensa e uma boa chupada enquanto segurei sua cintura e puxava ele pra mim. Vi que ele estava com as mãos na cabeça se contorcendo todo... Era realmente lindo de ver um homem sentindo prazer.
Seu pau ficava cada vez mais duro e suas pernas mais abertas. Seu tesão estava nas alturas.
Depois de um tempo nessa posição, ele se levanta e me pergunta se que queria dar o cu pra ele. Disse que não tinha camisinha e relutei um pouco (mas claro que estava doido pra ser enrabado por ele). Disse que queria no pelo mesmo, que estava com muito tesão que me comer assim mesmo. Consenti e baixei meu calção e escorei nas caixas, empinei minha bunda pra ele. Antes, deu uma boa alisada nela, passou o dedo e deu uma cheirada no meu cuzinho que piscava loucamente. Se levantou e encostou e deu uma forçada. Doeu um pouco mas entrou. E devagarinho começou a bombar carinhosamente. Passou os braços por baixo e segurou nos meus ombros e colocou sua barba no meu pescoço. Quase gozei!
Suas entradas e saídas de mim eram macias, numa cadencia maravilhosa, sua boca passeava na minha nuca me fazendo arrepiar de prazer. Ia ate o fundo e voltava quase saindo e entrava de novo. Eu sentia seu pau fica mais duro cada vez mais, o que anunciava que estava pra gozar. Eu queria sentir ele dentro de mim mais tempo, então pedi pra parar um pouco. Disse que não, que estava muito gostoso, passando a língua na minha orelha e a mão segurando meu saco. Realmente estava maravilhoso...
Suas bombadas começaram a ser mais rápidas e mais profundas. Me segurou pela cintura e socando com força gozou. Seu pau latejava enquanto despejava toda sua porra dentro do meu cu. Suas pernas tremiam de tesão. Ficou com a cara nas minhas costas ate que seu pau murchasse. O suor escorria. A respiração ofegante.
Quando ele estava saindo de mim, segurei para que não escorresse nenhuma gota.
Nos arrumamos, peguei o pacote e saímos, meio sem graça...
Quando chegamos perto dos rapazes, um deles, com cara de safado disse: tava difícil o cimento? Olhando pro Max que ainda estava com um volume aparente na calça e suado. E continuou: porque não chamou algum de nós se estava difícil...
Max sem graça disse um “é” e, sabendo que todos sabiam o que a gente estava fazendo, falou que talvez eu ainda precisasse de ajuda, dando um sorrisinho safado pra mim.
Bem, eu já estava ali mesmo, perguntei se alguém poderia me ajudar com mais um pouco de cimento. Lucas, que não parava de me olhar desde que saímos detrás da pilha de telhas, se levantou e disse que me ajudaria com prazer. Os outros disseram que também ajudariam. Pensei: “tô fudido” mas, quem está na chuva é pra se molhar, né.
Então Lucas veio pro meu lado já segurando o cacete duro.
Encostei novamente onde estava e ele já chegou de pau de fora. Não era grosso, mas comprido e suado e cheirava bem. Também com um sebinho na cabeça, comecei a lamber e engolir junto com a baba que saía. Muito gostosa. Dei uma engasgada porque era comprido mesmo, uns 19 cm, mas consegui fazer uma gp. Não demorou muito, ele gozou. Disse que fazia tempo que não transava por isso estava com muito tesão. Engoli cada gota. Estava um pouco amarga por causa da bebida, mas gostosa e densa, bem cremosa. Terminando, saiu e eu fiquei ali, esperando o próximo.
Chegou um rapaz baixinho, de barba ruiva, troncudo e cheirava forte no suor. Também estava de pau duro. Era mais grosso que o do Max, mais curto e cabeçudo. Parecia um cogumelo.
Comecei a chupar. Cheirava realmente forte, mas o tesão era mais ainda. Aquele cheiro de macho, de homem, de rola me deixava com vontade de chupar mais e mais...
Segurando minha cabeça, socava a rola na minha garganta sem dó. Quando engasgava, dava um tempo pra eu respirar e voltava a socar até que gozou muita porra que também engoli cada gota.
Saiu e veio o Rafael, motorista do caminhão. Era mais alto, loiro, peludo e um sorriso lindo. Desabotoando a calça tirou uma mangueira rosada e linda. Cheia de veias, pentelhos loiros e fartos. Cai de boca naquele pau e chupai com gosto. Depois de um tempo perguntou se eu queria dar o cuzinho pra ele. Respondo que sim, mas que a porra do Max ainda estava lá dentro. Ele afirmou que já conhecia a porra dele e que não tinha importância. Então os dois transavam! Me deu mais tesão...
Me virei e empinei abunda e ele começou a entrar. Entrou com certa facilidade, já que estava liso por causa da porra do Max. E bombou muito forte. fazia barulho alto e os outros deram um “uhu!” e gargalharam.
Rafael me comia com muita vontade. Passava sua barba loira no meu pescoço, chupava minha orelha e segurando meu cabelo virou meu rosto e me beijou. Ah, foi demais”. Quanto mais me beijava, mais me socava.
Depois de um tempo, parou e me sentou numa das caixas e me comeu de frango assado. Entrelaçou as mãos na minha nuca e me fodeu violentamente. Seu hálito forte, o cheiro do seu suor o gosto me inebriava. Sua língua na minha era estonteante e mais uns minutos e ele gozou fartamente e, mesmo depois de ter gozado, não parava de bombar. Continuava me beijando, chupando minha língua, mordia meu pescoço e socava cada vez mais forte. olhando para trás dele vi Max que nos observava com a mão dentro da calça. Não sei se era ciúme ou se queria mais foda, mas estava alo parado sem expressão alguma, só com a mão na rola. Rafael bombava com força e eu segurava pra não vazar nenhuma gota de porra que estava dentro de mim e sinto que ele bombava mais rápido e em alguns segundos goza novamente.
Arfando e deitado em cima de mim, descansa um pouco e tira seu pau bem devagar. Eu segurei o que pude pra fechar meu cuzinho já vermelho de tanta esfolação e não deixar vazar.
Max chamou outro rapaz e se aproximou de mim tirando o pau pra fora da calça e colocando na minha boca sem deixar que eu mude de posição. Júlio que era um rapaz baixo e barrigudinho me surpreendeu com sua rola. Era de uns 20 cm e já chegou enfiando. Como já estava bem usado, não senti muito desconforto, mas na primeira estocada só não dei um berro porque estava com a boca entupida com a rola de Max que ria, como se sentisse prazer em ver aquilo.
Júlio parecia não ter muita experiência em comer cu, mas ate que se saiu bem... Não demorou muito pra gozar e isso foi ótimo, pra mim...
Eu já estava quase tendo cãibras por causa da posição, mas Max não deixou eu mudar. Chamou o ultimo da roda que estava meio receoso de ir me come, mas acabou indo. Era um senhor de meia idade, que chegou sem camisa revelando seu peito muito peludo e grisalho. Era um pouco musculoso e barbudo. Quando tirou o pau pra fora quase desisti de ter que dar pra ele. Era uma rola realmente grossa, de uns 6 cm e uns 18 de comprimento. Max disse que era pra eu ficar tranquilo e ela sabia fazer direitinho.
Seu Joao, encostou a cabeça da rola no meu cu e começou esfregar, tentava entrar e tirava ficando assim por um tempo ate que a cabeça entrou. Não doeu, mas parecia eu acabava de ter outro cu...
Esperando um pouco pra eu me acostumar, seu João começou a empurrar devagar ate que toda sua rola estivesse dentro das minhas entranhas. Era um misto de sensações. Nunca tinha dado pra uma rola tão grossa, mas como já havia sido usada e lubrificada com a porra dos outros, ate que foi bem...
Então, seu João começou a bombar. Ele fazia com cuidado pois sabia que sua rola era realmente grossa.
Aumentando seus movimentos, chegava cada vez mais fundo dentro de mim ate que comecei a sentir um ardor gostoso no cu. Seu João suava demais e escorria ate sua rola e era empurrado pra dentro de mim. A sensação era muito gostosa e seu cheiro de macho me inebriava.
Embora Max estivesse com sua rola na minha boca, deu pra ver que todos os outros vieram pra ver a rolona do seu João entrar em mim. Alguns estavam com as rolas pra fora, duras novamente.
Max estava pra gozar e estocava na minha garganta quando senti que ficava mais dura. Despejou sua porra na minha garganta. Sendo comido por um coroa no cu e um mais jovem na boca... foi ótimo!
Seu João vendo eu engolia toda a porra de Max, começou a socar com mais força, anunciando que iria gozar e, dando um urro, despejou sua porra dentro do meu cu. Todo molhado de suor, se deitou sobre mim e colocou sua cabeça do lado da minha. Eu passei meus braços entrono dele e sinto suas costas peludas molhadas. Ele arfava, respirava fundo e baixinho disse no meu ouvido: eu quero de novo, mas só você e eu. E me dando um beijinho no rosto, se levantou e começou a sair de dentro de mim.
Antes de sair completamente, perguntou se eu não ia gozar. Respondi que estava sem forças pra isso e que iria fazer em casa quando me recuperasse. Sua rola ainda estava dura e entrou novamente em mim, pegou no meu pau com sua mão grossa e começou a me tocar uma punheta. Era mão de trabalhador, calejada, mas muito delicada. E assim bombando suavemente me fez gozar como nunca na minha vida gozei. Meu cu apertava seu pau o quanto dava e meu pau latejava na sua mão e minha por espirrava no ar.
Estava sem forças pra levantar, minhas pernas tremiam, estava cansado, realmente cansado.
Seu João sai de dentro de mim deixando um buraco enorme no lugar do meu cu que, não pude contar toda a porra dentro. Aquele liquido viscoso escorria por cima das caixas de piso e chegava ao chão.
Todos estavam satisfeitos e bebiam suas cervejas e riam.
Seu João se vestia enquanto eu tentava me levantar das caixas e me recompor. Me vesti e caminhava com dificuldade. Mas antes de ir ao encontro com os demais, seu João me deu um papel com seu numero de telefone e uma piscadinha.
Fui pra casa, que não era mais que meia quadra...
No outro dia lembrei que não tinha trazido o cimento, então, liguei pro seu João pra ver se ele não me trazia (à noite) ...
E ele levou e foi o começo de um longo caso de sexo noites a dentro, mas essa é uma outra história...
A foto não é a dele, mas muito semelhante..