Eu como passivo e gostei.

Eu como passivo e gostei.
Ola pessoal! Há muito eu não dou as caras por aqui. Também, nada de novo me ocorreu, até agora nesse sete de setembro. Bem, pra quem é novo por aqui sou Savo ou Flávio, branco, peludo, um pouquinho acima do peso (86 kg), 1,79 m, olhos esverdeados, ou seja, bem normal, nada de beleza. Enfim, o fato é que como sou recepcionista em um hotel e meu turno é à noite, não tenho muito tempo pra sexo, exceto quando um hospede joga um “charme” e, bem escondido do patrão dou uma fugidinha algo que faz muito tempo que não acontece (uns tres meses), no entanto, nessa madrugada de sete de setembro meu telefone toca, eram umas quatro e meia, mais ou menos. Fiquei surpreso pra não dizer assustado já que ninguém me liga nesse horário, até pensei que algo de terrível poderia ter acontecido com um de meus familiares ou coisa parecida, mas o alívio é imediato quando reconheço a voz de um “peguete” que fazia muito tempo que não o via porque havia ido trabalhar em fazenda. Ligava pra saber se a gente poderia se encontrar, assim no pé da lata! De início achei que era um trote, mas ele se revelou bastante sério o que não é do seu feitio. Meio que balbuciando disse que poderíamos sim, mas que fosse logo de manhã, devido o meu descanso. De pronto aceitou e só perguntou qual seria o horário e o local. Disse que as sete e que fosse em minha casa, mas que teria que ir com uma desculpa de que fosse pegar um disco de filme que fiquei de gravar pra ele, porque alugo uma casinha nos fundos da de uma amiga e ela não gosta muito de transito de estranhos pela sua propriedade. Ele consentiu e no horário lá estava ele, de óculos escuro esporte, botas, calça jeans, uma camisa esquisita e boné, nada dentro de nenhum padrão de moda, parecia mais um boneco vestido por uma criança de quatro anos. Me segurei pra não rir e, ate a dona da casa ficou olhando com o cenho franzido, como se tivesse visto algo de outro mundo. Mas tudo bem, o que me interessava estava dentro das roupas.
Eu não tenho o costume de registrar o que faço na cama, mas dessa vez queria ver como me comportava durante o sexo e deixei o notebook com a câmera ligada e um filme pornô qualquer rodando pra que ele não percebesse, o qual ele nem deu atenção.
Ele estava com um ar de tonto, parecia que tinha tomado alguma bebida, mas não tinha cheiro e seus olhos estavam amiudados como se estivesse com sono. Sentou na cama e foi logo tirando a roupa sem muita conversa, já estava de pau duro, babando, parece que havia tempos que não “dava uma”, e foi logo pegando no meu também que de pronto respondeu levantando. Tratei de tirar a roupa e fiz com ele se deitasse e comecei a chupar seu pau que parecia uma rocha de tão duro que estava e ele se contorcendo como enguia fora d’água. Se outro visse iria pensar que estava tendo um ataque, um surto ou uma eletrocussão! Mas ate ai tudo bem. De repente ele começa a me chupar, pra minha surpresa, coisa que ele nunca havia feito. Era uma chupada forte como se fosse arrancar meu pau, chegava a doer, às vezes sentia seus dentes roçar a cabeça e ele mamando feito bezerro esfaimado. Num 69 um tanto atrapalhado, ficamos por um bom tempo ate que senti seu pau enrijecer anunciando gozo, quando tirei seu pau da boca e fiz o mesmo com o meu, sugerindo que mudássemos de posição. Na verdade eu não estava é agüentando sua chupada desengonçada que, ao ver meu pau com um pouco de sangue assustei um pouco, mas o tesão era tanto que nem dei muita atenção, já que não ia morrer esvairado em hemorragia por aquilo.
Ficando em pé na beira da cama pediu que colocasse preservativo em nós. Bem, ele nunca me deixou penetrá-lo e eu muito menos ele em mim, já que não gosto de ser passivo. Nosso sexo sempre foi esfregação, oral ou uma boa punheta. Mesmo assim o fiz, queria saber onde isso ia dar e, não deu outra: virou seu trazeiro pra mim e começou a se esfregar em meu pau. Eu é claro achei uma maravilha! Mas tudo o que é bom dura pouco, e foi pouco mesmo! Ele disse que sempre quis dar pra mim e que se fosse pra perder o cabaço com um cara que fosse comigo, mas não agüentava. Fiz de tudo pra poder ter aquele cuzinho pra mim, mas não teve jeito, ele suava, gemia, se contorcia, se trancava, virava a cabeça pra traz (mas não era igual à menina do Exorcista!), enfim, não teve jeito! E o pior é que meu tesão estava no máximo! Há tempo não “pegava um corpo”, já estava pra subir nas paredes! Nessa hora não sei o que passou em mim e pensei: já que ele não quer dar, eu dou!
Como já disse, não gosto de ser passivo, mas uma coisa estranha, um fogo que subia pelo lombo, uma vontade de sentir seu pau dentro de mim e poder gozar com ele dentro! E assim foi! Peguei o lubrificante, lambuzei seu pau e meu cuzinho(esse mais ainda!). Puxei ele pra cima de mim e tentei fazer com que eu pau entrasse, mas uma dor terrível impediu que isso acontecesse. Tentei relaxar o máximo possível, passei mais lubrificante, imaginei o amor da minha vida e todas essas coisas psicológicas, mas tudo em vão. Eu já suava em bagas, não sei se de dor, tesão, medo ou vontade terminar logo. No entanto estava determinado: eu ia dar de qualquer maneira (eu devia estar louco!). Virei ele deitado de barriga pra cima, posicionei seu pau na reta (ou no reto, rsrs), e comecei a sentar. Senti que tudo dentro de mim ia dilacerando, rasgando, ficando enorme e a dor era tamanha. O mais incrível é que quanto mais dor eu sentia, mais o tesão aumentava, sentia tremer e de uma só vez sentei. Ai eu vi estrelas! Não vou negar que uma lagrima merejou o canto dos olhos. Fiquei parado por um instante para que a dor cessasse um pouco, porém, sem nenhum resultado. Tudo por dentro latejava como um corte de faca, parecia que minhas entranhas estavam sendo arrancadas pra fora, e mesmo com essa dor tremenda disse que agora era sua vez e, assim começou a entrar e sair de dentro de mim.
Tirando uma das mãos que seguravam minha cintura, colocou no meu pau o que me deu algo como um choque elétrico me fazendo esquecer da dor que sentia, uma sensação estranha tomou conta de mim, no entanto muito boa. Comecei a cavalgar como um ninfeta enlouquecida enquanto ele me punhetava e gemia. Eu urfava, me contorcia, rebolava e pedia mais e mais como se tivesse espaço pra mais um quilômetro de pau. Eu olhava pra ele e via o prazer que estava sentindo e que não demoraria muito iria gozar e eu também. Acelerei a cavalgada, indo fundo e quase saindo e ele ia mais rápido com o movimento em meu pau me fazendo gozar junto com ele. Nesse momento dei um urro enquanto gozava (nunca tinha feito isso antes) de tanto tesão que senti enquanto ele gemia alto enchendo a camisinha de porra. Provavelmente algum vizinho deve ter ouvido meu urro, mas isso só vou saber depois, porque o que me interessa agora é como e porque cagas d’água senti todo esse tesão em dar o cuzinho, salvo que isso sempre me incomodou. Mas uma coisa eu sei: foi muito bom!!
Quando tirei a camisinha do meu pau vi sangue, ai sim eu assustei, mas lembrei que havia sido machucado pelos dentes da criatura faminta por pau (o pior foi na hora do banho, uma tristeza!)
Ficamos por alguns minutos descansando, recuperando o fôlego dessa foda muito bem dada, apesar de todo o meu sofrimento inicial. Se levantando, vestiu suas roupas (a combinação esquisita) e disse que tinha que ir e que assim que voltasse da fazenda, se caso eu quisesse me procuraria, mas que nesta próxima ele é que cavalgaria. Eu só disse um “uhum” de tão cansado que estava e acrescentei: quando sair encosta a porta!
Depois de mais ou menos meia hora de descanso comecei a escrever esse texto, enquanto tudo esta fresco na memória.
PS.: lendo o texto pra possível correção, considerei meio dramático, mas foi realmente o que aconteceu! E, assistindo a gravação, quase morri de tesão de novo!!!