Era mais uma noite de trabalho como qualquer outra, ou seja, entediante. Mas como tenho que ir mesmo assim, fui, fazer o que, né? Pois bem, depois de passar um bom tempo vasculhando Facebook, Badoo, Youtube e mais uma infinidade de sites pra passar o tempo e o tédio finalmente chegaram uns rapazes querendo hospedagem, tres na verdade. Eram bem humorados, educados e nem um pouco bonitos. No entanto o primeiro, um branco, alto e de olhos um tanto arregalados me despertou curiosidade que, em um instante imaginei centenas de cenas picantes, já que era o mais altivo da turma e bem “pra frente”, cheio de comentários incógnitos e segundas intenções. Tinha de deixar passar ate porque estou no meu trabalho e não tenho que ficar dando atenção a esse tipo de coisa. Não devia. Travamos um dialogo “codificado” com capítulos completos nas entre linhas enquanto os outros dois se olhavam sem entender nada e, eu numa vontade rir de suas caras que não me agüentava. Depois da ficha feita levei os tres para o respectivo quarto dizendo a mesma ladainha de sempre: “o café é servido das seis às oito, o condicionador de ar é ligado em tal interruptor, as toalhas estão ali e caso precisem de qualquer coisa podem me procurar na recepção e blá, blá, blá.” Só que dessa vez, por observar o “atiramento” do primeiro enfatizei bem o “caso precise de QUALQUER coisa”. E com um sorriso sai do quarto sem desviar os olhos do camarada.
Desci o corredor em direção à recepção com esperança de que algo pudesse ocorrer naquela noite, cruzando os dedos e faltando só fazer uma reza pra isso. Aquele cheiro de homem suado pairava naquele corredor me causando arrepio, bambeamento nas pernas e deixando a imaginação mais fértil que as margens do Rio Nilo. Isso era muito difícil de acontecer comigo porque detesto homem sem banho, mas acredito que meus hormônios estavam fervilhando e juntando com a “escassez” de sexo aquilo estava me levando a loucura por um corpo de macho, estivesse como fosse.
Voltando à monotonia da recepção, dei mais uma olhada em alguns sites sem muito interesse, só pra passar o tempo mesmo e, sem demorar muito ouço um arrastar de pé que se aproximava pelo corredor, imaginei que fosse outro hospede que estava no ultimo quarto, no entanto, o “papeador” em códigos me chega no balcão e me pergunta na cara dura se eu gostava de homens e se estava afim de “brincar” com ele. Eu fiquei com uma vergonha tremenda, não esperava que aquela criatura fosse tão direta assim, mas mesmo assim respondi com a cara vermelha possivelmente, que seria bom, mas eu estava trabalhando e poderia ganhar uma justa causa por isso e que seus companheiros de quarto poderiam notar a sua falta. Ele respondeu que era só sair escondido, rapidinho e também já era tarde, ninguém iria chegar (como se conhecesse meu trabalho). Bem, eu estava realmente com muita vontade de ir e ele, mesmo depois de ter tomado banho ainda estava com um cheiro forte de homem o que me deixou com muito tesão. Disse pra ele subir o corredor e me esperar perto do refeitório e que em alguns minutos eu estaria lá.
Devido à economia de eletricidade apago algumas lâmpadas do hotel como as da varanda da frente, as do refeitório e algumas do corredor. E nesse lugar onde eu mandei que ele fosse me esperar, perto do refeitório, era bastante escuro, ninguém perceberia nossa presença ali além de estarmos distante dos quartos ocupados.
Chegando lá eu o encontrei só de cueca e de pau totalmente duro, o que deu pra perceber mesmo na penumbra. Sua silhueta revelava um corpo bem malhado com pernas grossas, peitoral muito bem definido e braços trabalhados antes cobertos por roupas. Quase tive um treco, nunca havia visto um corpo lindo como aquele, todo proporcional, praticamente esculpido, excluindo o rosto que não era muito atrativo apesar de ser bem másculo. Mal cheguei perto e sem antes de dizer qualquer coisa me puxou para si me envolvendo com seus braços fortes, suas mãos desceram diretamente para dentro de minha calça e sua boca foi ao encontro do meu pescoço onde seus lábios deslizavam com uma agilidade incrível. Aquilo me deixou realmente de pernas bambas. Ele fungava, ofegava, gemia, apertava, tremia. Era uma loucura que eu nunca tinha presenciado ou participado; ao mesmo tempo em que estava chocado com aquilo tudo, estava também entregue àquele homem desconhecido que me bulia todo o corpo como fosse a ultima coisa que a fazer. Estava totalmente em transe com o calor do seu corpo, com sua pegada, seus amassos. Não dizia nada, somente se esfregava em mim, me acariciava, me beijava. Eu tentava corresponder à altura, mas estava largado em suas mãos e corpo. Aos poucos fomos descendo ao chão, encostados na parede e, de uma a uma tirando as peças de roupa que estava sobre mim. Não pensava em nada; meus olhos serrados se apagaram para o mundo. O prazer era tanto que em alguns momentos achei que estava sonhando ou delirando febril.
A recepção? Que se dane! O portão estava trancado e ninguém iria entrar e não queria mesmo que ninguém estragasse aquele momento. Não estava nem um pouco preocupado com a hora, o patrão estava viajando e eu era o único que trabalhava ali ate o amanhecer, portando tínhamos muitas horas disponíveis.
Rolávamos no chão frio, nossos corpos se entranhava um no outro como duas serpentes em luta; nossos lábios atracados, nossas salivas se misturavam e os suores já não se distinguiam. Sua boca descia em meu peito, barriga, pernas, escroto, virilha enquanto suas mãos me prendiam à primeira sem me dar chance nenhuma de escapar. E eu não queria mesmo. Num dado momento, de supetão, me vira de costas e sinto o peso de seu corpo quente sobre o meu, me sentia dominado sem nenhuma vontade de escapar. Sua respiração no ouvido me causava excitação extrema, eu me tremia todo, seu pau rígido como concreto roçava meu trazeiro numa dança compassada e continua, umedecendo meu anel com a baba que saia de seu membro. No peito o chão gelado e nas costas sua língua quente e úmida que deslizava vagarosamente ate chegar em meu trazeiro e, com suas mãos grossas abrindo as partes do mesmo para que sua língua chegue ate minhas pregas começando uma seção de linguadas que não demorando muito tive um orgasmo sem me tocar, foi totalmente anal e maravilhoso. Ainda sentia sua língua lamber meu anel quando sua mão foi em direção ao meu pau que, nesse momento com seu toque tive instantaneamente outro orgasmo, mais intenso, o que me fez soltar um grunhido alto de tanto prazer. Percebendo o que havia ocorrido comigo ele deu um tempo para que pudesse descansar um pouco me juntando ao seu corpo suado.
Eu estava realmente exausto, porém, ainda com muito tesão. Sua boca não tinha parado de mordiscar meu pescoço e suas mãos de acariciar meu peito. Recuperando digamos, a consciência, resolvi retribuir todo o serviço levando minha língua para passear por todo o seu corpo definido, fazendo caminhar por cada dobra de músculo que pudesse encontrar. Seu gosto salgado me fazia viajar em uma dimensão de prazer imenso, seu cheiro másculo aumentava minha vontade de sentir ainda mais aquele corpo, de ter só pra mim. Enquanto minhas mãos deslizavam por suas coxas, quadris e por onde pudessem alcançar, minha boca seguia em direção ao seu mastro todo molhado de tesão. Há muito não sentia aquele sabor, gosto de homem, de macho. Sorvia aquele liquido viscoso com sofreguidão como se fosse as ultimas gotas de água num deserto escaldante enquanto ele gemia baixinho. Embora não coubesse todo na minha boca, coloquei o máximo que pude pra dentro o que lhe causou um tremor pelo corpo e a expelir mais daquele liquido saboroso. Ali sentado no chão eu o chupava, lambia, beijava seu corpo monumental. Seu pau enrijecia mais cada vez que passava a língua em sua virilha, principalmente quando dava umas mordiscadas. Seu tesão aumentava cada vez mais e, quando desci minha língua em direção ao ponto mais erógeno do homem, ou seja, entre o saco e o cú, ele se contorceu todo parecendo que ia ter um espasmo epiléptico. Sem tirar a mão do seu pau desci em direção as suas pregas lambendo bem devagar e, para minha surpresa teve também um maravilhoso orgasmo anal molhando toda sua barriga e peito com um farto e espesso sêmem.
A essa altura eu estava com meu tesão novamente ao máximo e, com muita vontade fui com minha boca em direção do seu gozo e lambi todo sentindo seu gosto em sua essência. Mais que depressa ele me puxa e ma dá um beijo sentindo assim também o seu sabor. Nisso ficamos por um tempo para que ele pudesse descansar e durante esse descanso seu pau não baixou um milímetro sequer aumentando ainda mais minha vontade de senti-lo dentro de mim. Passados uns dez ou quinze minutos ouvi suas primeiras palavras desde que começamos a “fornicar” dizendo que queria colocar em mim. Bem, juntando a fome com a vontade de ‘comer’, mais que depressa me posicionei de maneira que pudéssemos ficar ‘encaixados’ de modo começasse sua penetração. Eu sabia que seria doloroso e cansativo, porém, no final o prazer seria muito maior. E começamos a labuta de nos encaixarmos o que me causou um seria de desconfortos e dores no músculos anais, mas estava decidido: querendo meu cú ou não eu iria ate o pé!
Geralmente quando eu vou transar como passivo não tenho uma boa ereção devido a dor causada pela penetração, não importando o comprimento ou grossura. É realmente desconfortável pra mim. Mas, nessa noite, com toda dor, incomodo e desconforto meu pau estava tão duro que doía. Era um tesão excumunal; quanto mais transava mais eu queria transar! Estava possuído. Por toda lei iria querer aquele mastro todinho dentro de mim, custasse o que fosse, mesmo que me arrebentasse algumas pregas. E durante todo esse trajeto de entra-não-entra, entrou. Senti uma dor terrível, como se um pedaço de ferro incandescente dilacerasse as entranhas com todo seu furor, mas logo essa dor virou prazer quando meus lábios foram almejados com uma seqüência de beijos doces e suaves e mãos apesar de grossas, delicadas em caricias e aconchego. Parando por alguns instantes para que eu pudesse me costumar com sua tora toda dentro de mim. Era um misto de dor, prazer, incomodo e alucinação, estava muito bom. Querendo sentir o movimento de ocupar e desocupar meu interior comecei a subir e descer em seu pau em ritmo contínuo e uniforme porque seu tamanho era mesmo exagerado. Mesmo assim eu queria, e muito, sentia minhas entranhas ser preenchida por ele e quando saia um vazio tomava conta me fazendo sentar novamente. E nisso ficamos por um longo tempo, bem devagar ate que sinto sua pele arrepiar, seu pau ficar mais rijo e sua respiração mais acelerada. Nesse momento ele me abraça com muita força e com mais força ainda me estoca toda aquela rola sem dó dentro de mim despejando horrores de porra quente. Sinto seu gozo e, por massagear tanto minha próstata não demoro muito a gozar também, bastando apenas segurar meu pau para que banhasse seu peito com minha porra.
Ofegantes e muito cansados ficamos ali mesmo, daquele jeito, “conectados” ate que seu pau saísse de dentro por si só. Seu pau demorava a amolecer e, ainda dentro de mim pulsava fazendo com que eu sentisse novamente tesão. Meu cú ardia, mas não queria deixar sair aquela tora maravilhosa. Estava tão absorto naquela momento que não havia percebido que um de seus companheiros havia assistido tudo, ao vivo e em cores (apesar do escuro), sentado a uma mesa perto. rompendo o silencio perguntou se ele também poderia participar da brincadeira. Num repente ‘desconectamos’ sem aviso o que me causou uma dor tremenda e uma sensação se vazio imenso. Querendo se explicar, mas sem muito sucesso, o sarado com quem havia tido um dos melhores momentos da vida, balbuciou algumas palavras sem muito nexo e, rindo o outro disse que ficaria tudo bem, que também gostava muito “disso”. Sem me levantar do chão eu disse que estava com tesão ainda e se esperasse iria me lavar para que pudesse me possuir. Sem delongas disse que não precisava, que queria assim mesmo, que melado era mais gostoso. Então se aproximando e tirando suas roupas e com seu membro já duro começou a cheirar meu corpo dizendo que adorava aquele cheiro de sexo. Seus mãos me pegavam de um jeito forte, seguro do que estava fazendo e, me colocando de quatro começou a lamber meu trazeiro todo molhado da porra do primeiro. Meu tesão voltou ao ápice, me fazendo contorcer todo.
Esse era mais moreno, quase negro, com o peito peludo e também largo, bem definido. Seus braços se enrolavam em mim enquanto sua boca subia em minhas costas, sorvendo meu suor. De alguma maneira me desvencilhei e procurei por seu pau para poder chupar. Estava tão exausto que não percebi o quão grosso era o mesmo; a cabeça mal cabia na boca. Apesar do frio do chão e do ambiente, ele suava também, e de seu saco exalava um cheiro forte, de macho que me fazia tontear de prazer. Lambi, chupei, mordi o que pude enquanto ele gemia e fungava, estava com muito tesão. Não agüentando me virou de barriga pro chão e com uns dois ou tres dedos trouxe pra fora o restante de porra que havia ficado dentro de mim lambuzando bem meu cú. Com a língua em meu deslizando em meu pescoço e uma das mãos apertando meu pau, começou a me penetrar sem nenhuma piedade. Embora já tivesse um belo rombo e perdido algumas pregas, senti uma dor enorme, mas creio que menor porque já estava lubrificado com a porra do primeiro.
As estocadas eram fortes e firmes; sua rola me adentrava uma velocidade incrível e cada saída sentia como se todo meu interior fosse sair junto. Devido a grossura do seu pau, as massagens internas eram mais intensas, fazendo o meu latejar e babar muito. Sem muita demora ele anuncia seu gozo e apressando o vai-e-vem de sua mão em meu pau gozamos simultaneamente. Enquanto transávamos o primeiro ficou ali sentado por perto observando e se masturbando e, quando estava pra gozar novamente chegou perto de mim para que pudesse gozar em minha boca. O moreno, ainda engatado em mim, disputava sua porra comigo.
Depois de ter gozado em nossas bocas, o primeiro afastou cuidadosamente o moreno de mim, mas me fazendo ficar ainda de quatro. Olhando pra trás pra ver o que estava acontecendo, vi que o primeiro deu uma bela chupada no pau do moreno, já meio mole deixando limpo. Virando pra mim começou a lamber meu cú, bebendo toda a porra que o outro havia deixado lá dento, enquanto o segundo, deitando por debaixo de mim começou a chupar meu pau. Eu já nem sabia se estava realmente ali ou se estava sonhando, era muita coisa pra uma noite só. Ainda mais pra mim que sempre fui tão “certinho” em questão de sexo. Por incrível que pareça eu estava ainda com muito tesão e, sentindo aquela moreno me chupando o pau e o branco lambendo meu cú esfolado, gozei mais uma vez.
Tá certo que eu estava precisando de uma boa foda, mas também não precisava ser tudo de uma vez, porem, estava feliz e quase satisfeito, ainda tinha um pouquinho de tesão guardado. Eu não me reconhecia naquele momento, devia estar realmente possuído por alguma entidade ou sei lá o quê! Mas pra minha sorte o terceiro, por dar falta do sumiço dói dois companheiros de quarto foi ate a recepção (A recepção! Tinha me esquecido completamente!) e, vendo que não havia ninguém por lá, resolveu andar pelo hotel na busca de alguém. Flagrados os tres ali exaustos no chão, não tivemos como esconder nada dele. Muito envergonhados tentaram explicar, mas esses também não tiveram êxito. Pedindo que não explicassem nada, com cara de desaprovação, disse que ficaria quieto se deixasse participar também. Proto! Era o que eu queria (ou não). Esse terceiro era o mais baixo de todos, com uma barriguinha que tinha o seu charme. Cabeça raspada e um perfume divinamente gostoso. Sem demora começou, com a aprovação silenciosa dos dois outros, a tirar a roupa.
Eu com um sorriso largo fui em direção desse e abocanhei seu pau, que também era avantajado. Diferente dos demais, pude sentir que era cheiro de veias e envergado como um anzol. E pensei: estou fodido, literalmente. Mas quem esta na chuva é pra se molhar. E o que fico imaginando é o tempo que esses caras estavam sem transar, porque pela intensidade de tudo que aconteceu fazia muito e muito dias. Mas, voltando ao “baixinho, esse começou a me beijar com uma eu só os namorados tem. Me senti por um instante seguro e, por assim dizer, amado. Pode ate parecer hilário, mas seu beijo era diferente, intenso, doce e suave. Tinha experiência em seus movimentos, em sua pegada. Seu corpo quente sobre o meu fazia crescer meu tesão. Sua língua vasculhava minha pele ainda com o gosto do sexo anterior. Me colocando de frango assado começou a me penetrar com muita suavidade, como se tivesse medo de me machucar, se bem que a essa altura não teria muito o que estragar por ali. No entanto senti alguma dor, talvez dos ‘movimentos’ anteriores, mas não era nada que não pudesse agüentar. Depois de iniciado o vai-e-vem, tudo se tornou mais fácil ou mais suave e gostoso, parecia que queria apreciar o momento, curtir mesmo. Quando procurei pelos outros dois tive uma surpresa: estavam se pegando num frenesi estonteante, começando um meia-nove com dedos atolados um no cú do outro.
Meu tesão aumentava cada vez mais e resolvi retribuir todo aquele carinho que recebia do terceiro. Minhas mãos deslizavam em suas costas, passando de leve as unhas o que lhe causava arrepio em todo o corpo. Estava também em silencio, somente seus movimentos diziam o quanto estava gostando de estar ali. Enquanto os dois estavam fungando e gemendo, eu me atracava com ele aumentando as idas e vindas de seu membro dentro de mim. Seu tesão ia subindo de maneira que começou a dar umas mordidas em meus lábios e pescoço e me apertando cada vez mais contra o seu corpo. Sinto seu pau ficar mais duro e inchado anunciando o gozo. De repente ele pára e fica quietinho e sinto derramar dentro de minhas entranhas seu leite quente com seu pau latejando. Depois de gozado se descola de mim levando sua mão em meu pau me punhetando ate eu gozar, me lambuzando toda a barriga e peito. Vagarosamente se retirou e dentro de mim levando sua boca no meu cú lambendo e colhendo sua porra e trazendo ate a minha. Engoli tudo e continuamos beijando ate sermos interrompidos pelos grunhidos de gozo dos dois ao lado.
Depois de tudo “terminado” se vestiram e foram para o quarto e eu fui me limpar com muito custo. Estava todo ardido e dolorido, mas estava feliz. Voltando para recepção, com muita dificuldade olhei no relógio e assustei: eram quatro e quarenta cinco! Passamos durante toda a madrugada transando.
Na hora de fechar a conta eu já tinha ido pra casa, mas deixaram um recado pra mim: “Gostamos de conversar com você, no retorno vamos ficar aqui novamente. Abraços, Mateus, Luiz e Roberto.”
Bem, agora é só esperar os hospedes e dar-lhes um atendimento vip!
Caralho mto Tezão esse conto...Queria eu ter essa sorte haha
Muito bom seu conto! Eu aqui, nem porra tenho mais de tanto que gozei!
Queria trabalhar nesse hotel também!
muito gostoso... fico feliz por voce ter viviod isso... qeria viver algo assim.
SIMPLESMENTE BEM ESCRITO E CHEIO DE TESÃO
caramba mew, conto incrivel, parabens, loucura ler isso tudo, valeu a pena demais.