Bem, faz um tempinho que não ando por aqui. Também, não tem acontecido nada de interessante. Mas agora... Trabalho num hotel, desses de beira de estrada, mas é bonitinho e bem arrumadinho. Sempre que aparece um hospede safado com aquele sorrisinho sacana dá ate um friozinho na espinha. Pois bem, um dia desses me apareceu um rapaz muito educado e simpático a procura de preços mais em conta, pois havia muitos dias nas andanças pelo país a fora e sua grana estava contada. Apresentei os preços dos ap’s e mais precisamente os ap’s. por ele ficaria de imediato, mas teria que consultar o chefe que havia ficado no carro. Voltando acompanhado com o patrão, entregou os documentos requeridos por mim e iniciei seu cadastro. De cara ele já me encarava, olhando por cima dos óculos e, eu já sem graça evitava me direcionar para ele. É obvio que eu já estava oiriçado por uma fornicação e contando que era lindo, comecei a pensar desde já numa estratégia para que isso se tornasse realidade. A grande sorte é que o outro rapaz pediu um quarto separado. “Que sorte!”, pensei. Peguei as chaves e os levei em direção aos seus respectivos quartos. Entreguei, na ordem das chaves a do ‘chefe’ e em seguida a da ‘belezura’, fazendo questão de entrar e mostrar onde ligava o ar, conferir o banheiro só pra ficar mais tempo e ver se dava algum sinal de que ‘mais tarde teria’. Dito e feito! Ao sair, aquela pegada de mão cheia o que, é claro, fixei bem os olhos. Ele me lançou um sorriso super sacana, dizendo que se quisesse era meu. Aquilo me deu ate um gelo na sambiquira! Eu não sou o super passivo, mas na situação em que eu estava um contato com outro cara me seria muito proveitoso, mesmo que ele quisesse me colocar ali atrás.(rsrs) Pois assim sendo, voltei para a recepção para “dar um tempo” porque as novas câmeras instaladas estavam de olho. Assim também dava pra ele tomar um banho e se preparar, isso na minha cabeça, já que ele pediu pra eu voltar em quarenta minutos. Quarenta minutos! Era tempo demais. Nesse ínterim o patrão poderia chegar e por tudo por água abaixo! Mas fazer o que, o freguês sempre tem razão! Ok, comecei acompanhar os ponteiros, que propositalmente ficaram parados. Como eu detesto ficar esperando, comecei a andar pelo pátio, num vai e vem que é muito provável que o patrão me pergunte o que eu tenho. Ah, que se dane! O que me interessa é que o rapaz bonito abra a porta na hora certa. Depois de uns cigarros conferi os ponteiros que, resolveram andar um pouco e se aproximava do momento. Fui ate minha mochila e peguei umas camisinhas, óleo lubrificante (feito por mim nas aulas de cosmética) e me atirei no corredor a fora. Dois toques na porta e a mesma se abriu. Me deparei com um monumento pra lá de lindo. Um corpo definido com tudo no lugar certinho: na barriga dava pra lavar minhas cuecas; no peito peludo eu me aconchegaria a noite toda; aquelas pernas me levariam pra onde quisessem e por fim, aqueles braços forte me abraçariam forte ate me tirar o fôlego. Entrei quase atônito, meio sem querer entrar não sei porque. Mas entrei. Admirei seu corpo de cima a baixo. Ele ficou um pouco sem graça e perguntou “o que foi?” Respondi que ele era muito lindo, que fazia muito tempo que não via um homem tão bonito. Sem perder tempo me segurou pelo braço puxando para si vasculhando minha boca com sua língua ágil. Entregue totalmente, me deixei ser levado por ele e, submisso fui jogado na cama com ele por cima passando a língua em meu pescoço descendo ate minha barriga. Essa sensação, misto de prazer e insegurança, medo e atrevimento me davam uma excitação tamanha. A qualquer momento meu patrão poderia chegar e dar minha falta. Mas a coisa ali naquele quarto ia alem do meu raciocínio. Ele me bolinava em tudo quanto é parte do meu corpo. Suas mãos eram rápidas, fortes e em cada centímetro que passava deixava um rastro de arrepio. Sua língua começava a descer para minha virilha repousando em meu anelzinho que, nessa hora estava sedento para lembrar como era ser enrabado. Os movimentos circulares de sua língua me causavam contorções. Uma chupada nas minhas pregas quase me faz gozar. Deixando de lado meu cuzinho um pouco, veio em direção ao meu pau e deu uma bela chupada antes de subir em direção à minha boca. Colocando todo seu corpo musculoso sobre o meu começou a me beijar enquanto seu pau extremamente rijo roçava no meu. Super excitado já não via a hora de sentir seu pau a me penetrar e, como se ele lesse meus pensamentos colocou seu pau em meu anelzinho e começou a forçar. Mesmo sem lubrificação nenhuma entrou com facilidade, pois já estava todo babado de tesão. Um arrepio me percorreu todo o corpo. Talvez seja pela sensação de estar sendo, depois de muito tempo, penetrado por um homem belo e másculo. Seus movimentos eram constantes e firmes. Ia ate o fundo com seus vinte e dois centímetros e saía quase ate o final. Cada vez que seu pau entrava uma sensação inexplicável. Depois de um tempo, os movimentos começaram a ficar mais rápidos anunciando que estava perto de me encher com liquido viscoso e quente. Sua respiração mais ofegante e seus braços me apertavam ainda mais. Numa estocada forte começou a gozar dentro de mim e eu no auge do prazer gozei sem encostar em meu pau. Juntos, gozamos uma quantidade enorme de porra, ele dentro de mim e eu entre nós, nos melando todo. Cansados e ofegantes ficamos por um tempo ainda ‘conectados’ sentindo o cheiro que subia de nossos corpos molhados de suor e esperma. Descansados levantamos e nos lavamos nos dando mais uns pegas no banheiro onde ele me chupou e gozei em sua boca. Já vestido ia em direção à porta para retornar à recepção ele me segura e diz que mais tarde, de madrugada iria me chamar para mais uma. Eu concordei e respondi que estaria à espera. Saindo do quarto avistei pela janela o carro do patrão chegando no hotel. Por um fio não sou flagrado. Chegava junto com seu genro, um advogado de inicio de carreira, mas muito eficiente. Lindo, cabelos negros e penteados e um perfume dos deuses enfiado em seu terno Pierre Cardin. Cumprimentando percebi um olhar diferente tanto quanto seu aperto de mão. Embora seja evangélico, senti um leve cheiro de vinho. Mas esses acontecimentos não fazem parte dessa historia nem dessa noite...
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