eu e o boiadeiro

Olá pessoal, esse é meu primeiro conto.
Sou branco, 1,79m,olhos esverdeados e peludo.
Não enho o costumo de falar sobre mim, mas achei o site muito interessante e resolvi compartilhar esta história e, quem sabe outras também.

Em mil novecentos e oitenta e oito mudei para uma cidade no interior de Mato Grosso, era pequena ainda em desenvolvimento. Talvez fosse o costume de ver todos os dias as mesmas pessoas, mas quando mudei achei as de lá mais bonitas, diferentes na maneira de falar, o que levei um bocado de tempo para eu me acostumar. Tinham alguns costumes diferentes também, principalmente na escola e, em primeira instancia não encontrei nenhum aluno “igual” a mim. Com o passar do tempo fui me acostumando e observando melhor comecei a notar que uns meninos eram diferentes dos demais, não jogavam bola no recreio(eu também odeio futebol), ficavam quase sempre isolados dos outros. “Eu por minha vez procurava me enturmar, no entanto os garotos eram muitos “rústicos” a meu ver, talvez por ser uma cidadezinha meio que “ruralista”. Pois bem, depois de alguns anos eu era mais um dos excluídos na escola devido meu nivel de inteligência ser um pouco mais elevado que dos outros alunos e ser também mais tímido, quase sempre calado. Mais alguns anos eu já tinha idade suficiente para estudar à noite e, certa vez não tivemos as duas últimas aulas sendo dispensados mais cedo. Fiquei zanzando com uns colegas pelas ruas, indo com cada um, depois, ate suas casas me encontrando só no final. Perdi a noção do tempo até porque que não usava relógio e,andei umas quadras a mais, indo quase que do outro lado da cidade. Embora eu fosse ainda adolescente já sabia exatamente o que queria em questão de sexo, mas não tinha nem chegado perto de nenhum menino quanto mais qualquer um deles saber dos meus desejos, isso seria suicídio moral na certa.
Enfim, perambulando pelas ruas passei por perto de um boteco que era mais parecido com uma zoninha de subúrbio de cidade grande, onde eu me deparei com um peão, baixinho, troncudo e cheirando a álcool. Como eu conhecia quase todos da cidade devido ao meu trabalho, logo percebi que aquela criatura não era da cidade e passei a seguir de longe. Não sei se ele notou, mas dobrava as esquinas como se estivesse tentando despistar alguém (eu), e sempre pela parte mais escura da rua, sempre beirando os muros e portões parecendo um bicho peçonhento procurando a sua vitima para poder atacar. Observava de longe seus movimentos que deixava transparecer seu nivel de embriagues. Eu o seguia sem saber no que ia dar, talvez eu levasse uma bela surra ou poderia ter o que tinha em mente, mas estava atirando no escuro, não tinha experiência nenhuma com esse tipo de situação, mas o seguia mesmo assim.
Dado certo tempo ele parou para urinar dando uma olhadinha para traz no que me fez esconder numa rapidez sem tamanho atrás de uma arvore, com medo que ele me visse. Estava doido para poder ver o seu pau, mas de onde estava não teve jeito, era longe demais e também muito escuro. Guardando o seu pinto pra dentro da calça seguiu seu caminho dobrando na próxima esquina enquanto eu o seguia, mas agora como se eu estivesse andando calmamente, apreciando a escuridão das ruas. Dobrei a esquina e, não mais o vi, nisso procurei por todos cantos onde meus olhos podiam alcançar sem demonstrar que o fazia. Nessa hora minhas carnes começaram a tremer, um medo se apoderou de mim me fazendo pensar nas mais horrendas atrocidades que uma pessoa pode fazer com outra: e se ele estiver escondido atrás de uma arvore dessas esperando que eu passe para me apunhalar as costas, ou um pedaço de madeira e me quebrar as pernas ou outra coisa qualquer que pudesse enforcar. Eu realmente estava apavorado, comecei a sentir um frio a descer pela espinha e as mãos suarem frio, quando de repente uma voz ecoa de um canto escuro justamente o mais escuro da rua:
- Aonde o mocinho vai uma hora dessas, sozinho?
Pronto! quase tive um treco, um infarto ou derrame do susto excumunal que tive. Fiquei simplesmente paralisado, imóvel, estático, tão inerte quanto as pirâmides do Egito. Nesse momento ouvi uns passos em minha direção me deixando com o coração mais disparado que o Senna em mundial de F1, parecia que ia saltar do peito. Ouço novamente a voz:
-Não vai responder? O gato comeu sua língua, ou foi outra coisa que o gato comeu? Nesse momento senti certo alivio, mas mesmo assim muito medo vai que era uma jogada para se aproximar e me fazer algo de mau? Mas não foi o que aconteceu. Com a sua aproximação tentei balbuciar alguns monossílabos que foi só pra piorar a minha situação, me deixando mais nervoso ainda. Virando a cabeça pra onde ele estava consegui dizer com muito esforço que estava indo para casa. Ele pronunciou somente um “hum, sei”. Nisso eu já tinha me lembrado de todas as rezas e orações que aprendi na vida, sem esquecer nenhuma vírgula. Mas a coisa melhorou depois que puxou um assunto ate que interessante me mostrando que não havia nenhum perigo, aparentemente.
Fomos andando em direção minha da casa quando ele perguntou se eu conhecia alguém pra dar uma “foda bem gostosa”, porque havia muito tempo que estava trabalhando em fazenda e não pegava ninguém. Eu me maravilhei é claro, mas como é que ia saber se gostava de transar com outro homem? Milhões de teorias passaram pela minha cabeça, como chegar ao ponto de saber sem que ele se zangasse comigo. Afirmei que não conhecia ninguém do “tipo” e, que nem eu tinha ainda ficado com alguém (foi a deixa). Notei que sua expressão mudou para um ar meio safado insistindo no assunto, que fosse alguém que desse o cuzinho, que fosse um viadinho qualquer, mas que desse bem gostoso e safado. Repeti que não conhecia e acentuando a frase: “NEM EU TINHA AINDA FICADO COM ALGUEM”.
Nesse instante falou que poderia me mostrar como é que se faz, que poderia ser meu professor. Ah, pra quê! Depois de ouvir isso eu fantasiei todas as formas de sexo (embora eu só conhecesse nos filmes), e respondo que não sabia se queria porque era virgem de tudo. Nesse momento pude ver um sorriso de felicidade misturado com bastante safadeza.
Ai ele me diz:
- Melhor assim porque posso te ensinar direitinho como se faz pra você não passar vergonha depois, topa?
Relutei muito, de um jeito que sempre deixava uma dúvida e ele insistiu novamente e acabei cedendo. Procuramos um local mais escuro do que nós estávamos, e no caminho sempre dizendo que fosse com muito cuidado porque eu não conhecia nada “disso”. Eu estava muito nervoso, tremia demais, as mãos suadas, pingavam; as pernas então, quase trombavam uma na outra. Por fim encontramos um lugar, um terreno baldio e, mal entramos ele foi logo passando a mão na minha bundinha super virgem, o que me estremeceu todo; foi bem devagar, com bastante carinho, embora eu pensasse que ele seria mais agressivo. No entanto me ensinou direitinho, me encostou no muro pegando minha mão levando ate seu pau que estava super duro. Com a outra mão, que já estava na minha nuca puxou em sua direção e me tascou um beijo. Eu nunca havia beijado e tratei de aprender rapidinho e ficamos por um bom tempo assim, sua boca na minha e minha mão massageando seu pau. Eu já não tremia mais, mas sentia como que uma corrente elétrica a percorrer o corpo todo, era muito bom, meu pau estava doendo de tão duro e tesão, e cada vez que passava a mão na minha bunda eu apertava mais seu pau. Ao notar que estava de pau duro enfiou a mão dentro da minha calça quase me fazendo gozar só com o toque. Nunca tinha feito sexo antes, mas sabia que um teria que enfiar no outro, mas a questão era: quem? Já que ele iria me ensinar me deixei levar. Estava completamente absorto com aquele cheiro de álcool misturado com o de galpão de fazenda, aquilo me excitava muito, me fazia delirar. O suor começava a escorrer em nossas peles, nos apertávamos um corpo contra o outro e suas mãos deslizavam em minhas costas me causando arrepios de prazer. Sua língua trabalhava agilmente em meu pescoço, orelha e em meus lábios, quando não agüentei mais e pedi pra ver seu instrumento o que topou mediatamente. Quando tirou sua vara estava tão dura quanto a minha, na qual abracei com a mão e fiquei punhetando do por um bom tempo ate que disse para eu parar senão ia gozar na minha mão. Eu esperava um peão mais bruto, macho, ativo (na época eu não sabia o que era isso), mas para minha surpresa pediu que tirasse o meu também, o que logo fiz e, apanhando com a boca chupou com sofreguidão me fazendo gozar em sua boca muita porra de tanto tesão que estava, engolindo tudo sem deixar nenhuma gota escapar. Ache aquilo uma loucura deliciosa, minhas pernas estavam bambas pela minha primeira gozada com um homem. É claro que nessa altura já estávamos quase totalmente sem roupas e, deixando meu pau limpo subiu com a língua pela minha barriga, passando pelo meu peito me fazendo arrepiar todo chegando ao meu ouvido dizendo que agora iria me ensinar como sentir uma rola no cuzinho. Dizendo isso meu tesão voltou na hora, virei e empinei a minha bunda e ele descendo com sua língua ate meu cuzinho ainda virgem de qualquer coisa passou a lamber, mordiscar, chupar. Eu quase saio do corpo com aquilo, foi uma sensação maravilhosamente deliciosa, e ele vendo que eu estava delirando com aquilo começou a passar as mãos nas minhas pernas, barriga, peito. Me acariciava de toda maneira, me deixando de pernas bambas novamente e com um tesão indescritível. Mesmo com todas aquelas caricias eu ainda estava com muito medo, pois eu nunca havia sido penetrado e, pelo o que eu ouvia dizer dos garotos mais velhos é que doía muito na primeira vez. E como eu não sou muito de suportar dor, já estava quase desesperado, mas por toda lei queria saber e sentir como era ter uma rola no trazeiro. Com medo ou sem medo lá fomos nós, eu com uma língua quente e macia enfiada na bunda e sendo punhetado por aquela mão grossa do trabalho diário, era realmente delirante. Depois de me lubrificar bastante com saliva começou a esfregar seu pau no meu rabinho branco bem devagar o fazendo piscar sobremaneira. Ele só disse bem no meu ouvido que era pra eu relaxar que não ia doer muito, só um pouquinho, mas que logo passava. Relaxei o máximo que pude, mas ao começar a empurrar seu pinto pra dentro de mim a dor foi desgraçosamente grande, tentei me livrar dele, no entanto aquele baixinho tinha muito mais força do que eu e tive que agüentar de bico calado ate porque não queria ser surpreendido dando o rabo por alguém que pudesse passar por ali.
Sentia como se uma faca em brasa me cortasse as entranhas, ardia como nada que eu pudesse comparar, sofria realmente. Mas seus beijos em meu pescoço, suas mãos passando em meu corpo me fizeram esquecer a dor e passar a sentir prazer. Ele entrava e saia de mim num movimento constante e suave, suas caricias aumentavam cada vez mais me levando a gozar sem me tocar. E por mais uns vinte minutos ficamos nessa transa sem igual, ate quando intensificou os movimentos anunciando que ia gozar, e assim foi. Cada vez mais ele dava estocadas mais fortes e profundas ate que gozou dentro de mim. Senti algo quente e, nesse momento eu gozei novamente sem me tocar, tudo era puro tesão e prazer. Depois de gozarmos juntos ficamos ali, parados, conectados, atracados como cão e cadela descansando do coito bem dado, com o seu corpo colado no meu podia ouvir seu coração acelerado, sua respiração ofegante. Bem devagar ele tirou seu pau de dentro o que me causou outra sensação gostosa e, depois de tirado senti seu esperma escorrendo pelas pernas. Estávamos suados, cheirando a sexo, e por sorte havia um tronco próximo onde sentamos e descansamos já vestidos. Encostado em mim, enlaçou seu braço no meu pescoço me puxando mais ainda pra ele e deu um beijo bem lento e suave por uns dez minutos quando ele falou:
-Não disse que ia te ensinar direitinho e pelo que vi você aprende bem rápido.
Como resposta, dei apenas um sorriso. E lembrando que tinha que ir embora me despedi e agradecendo pela aula, dei um beijo e sai para a rua em direção de casa muito feliz e com a sensação deliciosa na bunda ainda cheia de porra.


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Comentários


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miguelita- Comentou em 20/03/2022

Delícia

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ethiel Comentou em 03/01/2016

Muito excitante! Otima narrativa!

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macho curte hom Comentou em 25/05/2014

Cara mto bom seus contos... pau duro direto...

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aquarius Comentou em 29/09/2013

De pau duro!!!!

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pmsafadu Comentou em 17/04/2013

Conto muito bom de se ler sem contar o tesão que deu.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
eu e o boiadeiro

Codigo do conto:
27991

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/04/2013

Quant.de Votos:
25

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