ele é feio mas transa muito

Ola amigos, venho com mais um conto, embora o anterior tenha sido fictício(eu e o boiadeiro), esse ocorreu realmente e foi no dia 21 de abril deste ano.
Atualmente trabalho como recepcionista em um pequeno hotel da minha cidade e, por meu patrão ter viajado fui um pouco mais cedo para o serviço. E como eu estava num baita tesão já que havia muitos dias sem ficar com ninguém e ainda era muito cedo pra abrir o hotel, resolvi consultar meu celular pra ver se encontrava alguém pra dar uns pegas. Nisso vi uma chamada não atendida e retornei pra saber quem era. Era um rapaz que eu tinha ficado há um bom tempo, mais ou menos uns tres anos numa festa e, como ele não lembrava mais quem eu era resolveu ligar. Conversamos pro um tempo ate que decidi perguntar se ele não queria relembrar do que havíamos feito anos atrás. Ele não é nenhum pouco bonito, feio mesmo, mas tem uma boa pegada e transa muito bem pelo que me lembro. Relutou um pouco dizendo que era casado e que tinha ligado só pra ver quem era mesmo. Eu cheio de tesão, queria ficar com alguém e ele era a pessoa certa só faltava fazer com que ele aceitasse a vir onde eu estava, dizia que estava sozinho e que o patrão estava de viagem, que chegaria mais tarde e que ninguém ficaria sabendo e que até desligaria as câmeras de segurança se quisesse.
Houve um momento de silencio do outro lado, até pensei que tinha desligado o telefone, no entanto, perguntou se eu não falaria mesmo pra ninguém, se ficaria em segredo. Disse que sim, que não tinha como falar pra ninguém porque poucas pessoas sabem que gosto de homens. Pedi que viesse ao hotel em trinta minutos e que quando estivesse perto me ligasse para que eu fosse desligar as câmeras.
Fui ao almoxarifado, tomei um banho e fiquei aguardando. Já estava com mais tesão ainda pensando naquele cara, imaginando se ainda era como conheci. Tive um surpresa, estava com um corpo malhado, parecia mais alto, não estava tão feio como antes. Quando desceu do carro percebi que estava de barraca armada, e desconfiado olhava para os lados com medo de ser flagrado. Afirmei que não se preocupasse e que estávamos sozinhos.
Entramos e fomos em direção à uma cozinha que fica próxima à recepção deixando a porta aberta. Todo preocupado e nervoso perguntou se não tinha como ir para um quarto, porque estava com medo de chegar alguém. Mal terminou de falar eu já estava desabotoando sua calça, passando as mãos em sua barriga, beijando seu peito. Ele simplesmente fechou os olhos e se deixou ser tocado, acariciado. Pensei que só ia ficar nessa passividade, mas de repente me arranca a camiseta caindo com a boca em meu mamilo me deixando louco de tesão. Desce mais um pouco desabotoa meu calção baixando até a altura do joelho e segurando meu pau sobre a cueca dá um apertão como se fosse fugir. Doeu, mas quase me faz gozar, cheguei a estremecer com aquilo, no entanto me segurei o máximo que pude. Ele me empurrou na parede e começou a chupar meu pau devagar, como se fosse a ultima vez que iria fazer isso (e talvez fosse). Sua boca quente e molhada me faziam contorcer de prazer, minha pele arrepiava, as pernas estavam bambas, e eu nem queria olhar para não ter que gozar antes da hora, mas não resisti muito e acabei gozando em sua boca sem avisar. Ele engoliu tudo, sugando meu pau como um gelinho (refresco congelado de saquinho), sorvendo ate a ultima gota e, não contente começou a subir lambendo minha barriga, meu peito e, me virando de costas começou a roçar seu pau em minha bunda. Sua boca alcançou minha orelha, mordiscando de leve enquanto proferia algumas obscenidades que quase me fizeram gozar de novo. Ele pressionava seu corpo contra o meu, começando uma penetração um tanto dificultosa, afinal seu pau era bem grande, mas não estava a fim de desistir e insistindo foi ate que entrou. Era um misto de dor e prazer, sentia que ia me rasgar em dois, mas não queria que parasse. Eu resmungava e gemia, o que o deixava com mais tesão ainda. Não tenho o costume de ser passivo, mas aquilo estava tão bom que queria que durasse por muito tempo.
Depois de ter começado o vai-e-vem compassado e contínuo, suas mãos começaram a passear em meu corpo entre apertos e carícias, sua boca ora me beijava ora mordia. Sentia seu pau me adentrando as entranhas como que procurando o desconhecido, me sentia preenchido, completo.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos e intensos me empurrando mais contra a parede quase me tirando do chão e num suspiro longo ao pé do ouvido gozou muito intensamente me fazendo também gozar sem nem mesmo tocar em meu pau. Eu estremecia juntamente com ele, foi um orgasmo jamais sentido, estava em êxtase e só não cai no chão porque estava sendo pressionado por aquele corpão contra a parede. O tesão era tanto que me deixou cansado e, querendo me desvencilhar dele não consegui, estava preso com ele ainda suspirando em meu ouvido dizendo que ficasse mais um pouco. Não tinha saído de mim, ainda permanecíamos “conectados”, e ao sentir que sua respiração voltava ao normal começou a entrar e sair novamente. Sua permanência dentro de mim já estava me incomodando, afinal eu já tinha gozado, e duas vezes, mas ele começou a dizer que estava com muito tesão e que tinha esquecido de como era bom transar com outro homem e que minha bunda estava muito gostosa. Pronto! O tesão voltou. Aí eu já nem ligava mais pro incômodo. Ter ouvido que minha bunda era gostosa e que ele gostava de transar com homem foi ótimo! Então começamos todo de novo, e foi bom. Desta vez suas estocadas foram mais agressivas, mais profundas e muito mais intensas. Ele me lambia tanto o pescoço que chegava a escorrer saliva pelas costas, ombro, era demais! Um dado momento sinto que seu pau parecia inchar dentro de mim enquanto me apertava cada vez mais e, dando quase um urro goza novamente e eu extasiado com tudo aquilo, aquela loucura de transa, gozei também com mais intensidade que antes.
Permanecemos por um tempo naquele estado, na mesma posição que seu pau saiu lentamente deixando escorrer seu esperma pelas minhas coxas. Minhas pernas não se agüentavam por si só, e vendo que eu estava exausto me virando de frente pra ele, me abraçou agradecendo por ter lhe proporcionado todo aquele prazer.
Com muito esforço tentei me recompor vestindo a calça quando perguntou quando seria minha folga. Respondi que seria na segunda-feira, ou seja, no outro dia, e que se quisesse poderia me ligar para marcar outro encontro. Respondeu simplesmente ok e que tinha que ir.
Estou todo mole e dolorido, sentado aqui meio de ladinho escrevendo esse conto, não sei se agüentaria outra transa como essa, mas se caso ele ligar e nos encontrarmos novamente eu conto pra vocês.