Ela chegava em casa com a calcinha melada!!!
Conto de Mayara Nascimento F
Já estamos casados há algum tempo e ela sempre foi certinha, bem comportada, fazia faculdade a noite e sempre chegava em casa no horário certinho. De uns tempo pra cá, percebi que pelo menos duas vezes por semana ela chegava da faculdade e ia direto tomar banho, não entendia o por que, se ela sempre tomava banho antes de sair pra faculdade, e porque, duas ou três vezes por semana, fiquei intrigado. Quando saia do banho enrolada na toalha vinha e me beijava depois ia pro nosso quarto. Depois dessa desconfiança, passei então a procurar pela calcinha dela no cesto de roupas sujas ou na máquina de lavar depois que ela ia se deitar, e descobri aprova do crime, nesses dias a calcinha dela estava sempre melada, grudenta e com cheiro de porra, tinha outro macho comendo a bucetinha da minha mulher. Nas primeiras vezes fiquei morrendo de raiva, mas não tive coragem de falar nada pra ela, curti o meu chifre calado, mas aquilo começou a me dar tesão, ver a calcinha dela melada de porra e sentir o cheiro da porra do macho que a estava comendo, não satisfeito passei a lamber a calcinha dela saboreando a porra do outro macho, e a esfregar no nariz me impregnando com aquele cheiro, deixava as calcinhas no mesmo lugar e depois me lavava pra ela não sentir que eu cheirava as calcinha dela molhadas de porra. Quando ia me deitar e ela estava completamente nua, talvez já cansada de ser fodida, eu já estava com meu pau duro e babando, subia em cima dela e metia com gosto naquela buceta que o outro tinha acabado do comer e gozava como se nunca tivesse comido uma buceta. Eu era corno e estava gostando de ser, mesmo que ela nem desconfiasse que eu já estava sabendo da minha condição. Depois de se formar minha esposa foi a um jantar com sua turma de formandos, o jantar foi num restaurante conhecido, eu não iria acompanha-la pra deixa-la mais à vontade pro comedor, e antes de me perguntar se poderia ir me disse que era um jantar somente pros formandos, fingi que acreditei e disse que poderia ir e aproveitasse, principalmente a sobremesa que é sempre mais gostosa, ela sorriu e me beijou dizendo baixinho no meu ouvido em tom de provocação: Pode deixar, adoro sobremesa, vou comer muito... O jantar começaria às 20 horas e ela só apareceu em casa com o dia quase amanhecendo, eu sabia que ela estava em algum motel dando a buceta pro comedor, mas esperei pela explicação dela. Ela me disse que após o jantar foram a uma discoteca para dançar um pouco e quando percebeu já era quase de manhã. Quando ela se dirigia pro banho agarrei ela e dei um beijo gostoso na sua boca que provavelmente ela tinha chupado o pau do comedor, arrastei ela pro nosso quarto embora ela pedisse insistentemente pra tomar banho primeiro que ela estava suada, mas a jóquei na cama assim mesma, levantando seu vestido e puxando sua calcinha melada de lado e mergulhei de cara na sua buceta ensopada de porra do outro macho e chupei com gosto, nossa que delicia, chupar a buceta da sua mulher com a porra do comedor lá dentro, é um sabor inexplicável. Depois de alguns minutos degustando aquela iguaria, subi em cima dela como de costume e meti a rola na buceta dela agora limpinha e molhadinha com minha saliva, beijei sua boca pra ela sentir também o gosto de porra do amante dela em minha boca e gozei como um cavalo. Depois de gozar tirei a roupa dela e pedi que ela dormisse assim comigo, sem banho, vi que os peitos dela estavam com marcas de porra ressecada e com marcas de chupões do lado, ela continuava me olhando como se não tivesse acreditando no que estava vendo, e sabendo que a sua traição estava sendo descoberta, beijei aqueles seios e os chupei, lambi entre os seios onde estavam marcas de porra, sinal de que o cara fez uma espanhola e gozou nos seios dela, depois a beijei de novo e fiquei cara a cara com ela, olhando nos olhos dela sem nada dizer, agora ela tinha certeza que eu sabia que era corno, e o meu silêncio era a certeza da minha aprovação pra ela continuar me pondo chifres. No outro dia passamos o dia inteiro sem nos falar, mas trocávamos alguns selinhos e num desses eu disse: Amor, quando quiser comer sobremesa tá liberada, mas traz o creminho pra mim, não esqueça do seu corninho aqui... Ela apenas sorriu dizendo: Pode deixar, não vou esquecer... desse dia em diante, toda vez que ela quer dar pro amante se arruma toda e diz com um sorriso no rosto: Amor vou comer a sobremesa, e sai toda faceira, e quando ela volta me manda deitar no sofá, encaixa a buceta na minha cara, puxa a calcinha de lado pra eu poder degustar o creminho do macho alojando na bucetinha dela, até deixa-la limpinha como é dever de todo corno, como recompensa dou aquela trepada bem gostosa e gozo como se fosse a primeira vez. O privilégio de ser corno é que o tesão está sempre a flor da pele, e o pau está sempre duro, basta imaginar o comedor metendo na buceta dela pro pau ficar babando e o gozo jorra abundante.
Mayara Nascimento F.