Peão dormiu engatado em mim no ônibus noturno

Meu primeiro conto aqui no site, espero que gostem.
Meu nome é Tadeu, eu tenho 33 anos, 1,89m e 90kg corpo normal. Eu sou loiro e geralmente chamo atenção com meu bumbum que é bem redondinho e empinado com poucos pelos. Na época desse conto eu tinha 18 aninhos e pouca experiência de vida, mas já era bem safadinho.
Eu estava naquela época da vida de estudar e pensar no futuro, fazer vestibulares pelo país pra ver se entrava em alguma Universidade Federal, que era o grande sonho do meu pai os filhos formados na Federal. Eu sou de Brasília, mas o plano dele era que eu passasse em BH e fosse morar em Belo Horizonte na casa da minha tia que mora lá, talvez pra eu amadurecer um pouco. Então me inscreveu no vestibular da UFMG e a prova seria feita lá em BH mesmo.
No dia da viagem, que era de ônibus, porque de avião era caro naquela época, tomei meu banho de tardinha pra pegar o ônibus da noite, meus pais foram me levar na rodoviária pra se despedirem, me desejarem boa prova e me orientarem como chegar na casa da minha tia Selma de BH. Estava já em cima da hora e fui um dos últimos a embarcar, era uma viagem um pouco longa, eu lembro que dava umas 13h de viagem ao todo.
Quando entrei no ônibus, quase todos os assentos estavam ocupados, procurei meu assento, que era na janela, e meu parceiro de viagem já estava acomodado no assento do corredor, com as pernas abertas sobrando pra fora da poltrona. Pedi licença pra passar, me desculpando pelo mau jeito.
- Boa noite. Eu acho que meu assento é esse daí...
- Opa tranquilo moço, pode passar sem problema, meu nome é Robson.
- Opa, prazer, sou Tadeu.
Ele se levantou e acomodei-me rapidamente para evitar o incômodo. Não gosto muito de incomodar as pessoas, sou meio tímido (mas nem sempre rs). Observei Robson enquanto ele se sentava, e notei que era um homem bem charmoso parecia ter 28 anos, pouco mais baixo que eu e corpo de jogador de futebol, pernas grossas numa calça um pouco apertada que me deixou hipnotizado. O braço também era desenvolvido e ele preenchia muito bem a camisa xadrez que estava vestindo. Usava um boné um pouco encardido, deveria trabalhar na terra ou algo assim. Tinha um rosto meio de malandro, um pouco sério, mas me pareceu ser gente boa. Exalava um cheiro de banho tomado e colônia daquelas bem baratinhas de farmácia, mas que me deixava bêbado aquele cheiro de macho trabalhador, minha vontade era de cheirar aquele peitoral largo ali mesmo.
Fomos trocando umas palavras rapidamente enquanto sentia minha perna encostando na dele, já que não tinha espaço suficiente ali no ônibus. Ele ia falando mais e me perguntou pra onde eu estava indo e o que eu iria fazer, então expliquei pra ele.
- Estou indo pra BH fazer o vestibular. Nunca tinha ido antes... Na verdade eu nunca tinha viajado de ônibus sozinho. Que bom que tenho alguém pra conversar, estava com medo de encontrar um cara mal-encarado aqui do meu lado... Geralmente eu sou azarado com essas coisas.
- Eu também cara, eu faço essa rota quase todo mês pra ver minha filha e já encontrei muita gente chata nessas estradas. Te garanto que você deu sorte dessa vez... Claro que era melhor viajar com uma mulher do lado... mas dá pra ser muito ruim viagem com gente chata do lado.
Fiquei um pouco triste em saber que ele curtia mulheres... Tinha esperanças de fazer a viagem mais interessante quando ficasse mais escuro.
Mas mesmo gostando de mulheres, eu percebi que ele não se incomodava com encostarmos o braço, a perna... Acho que pelo fato dele viajar bastante ele se acostumou com isso. Depois de algum tempo de viagem eu vi que ele dormia e fingi que estava dormindo também. Fui devagar me encostando no ombro dele conforme o balanço do ônibus ia chacoalhando a gente.
Eu percebi que o sono dele era profundo e me arrisquei e fiquei deitado ali no ombro por um tempinho me aproveitando desse homem delicioso. Eu acabei cochilando algumas vezes no ombro dele que nem demonstrou sinal de vida ao longo do caminho.
Algum tempo depois, percebi que o ônibus ia fazer uma parada para o pessoal comer alguma coisa. Eu tentei passar por cima do Robson sem acordá-lo, mas não deu muito certo. Ele acordou eu estava com a bunda virada para a cara dele, ele apenas deu uma risada.
- Poxa, Robson, te acordei, eu tentei passar sem fazer barulho... o ônibus vai parar 15 minutos pra gente comer alguma coisa, se quiser sair, acabamos de estacionar neste posto.
- Vamos então, eu to morrendo de vontade de fazer xixi.
Ele foi entrando no banheiro e eu fiquei pra trás pegando meu dinheiro e minhas coisas na mochila e fui logo em seguida.
Quando entrei no banheiro estava Robson fazendo xixi no primeiro mictório, bem próximo da pia, com uma mão apoiada na parede e a outra segurando o pau. Eu fiquei com as pernas bambas ali na hora olhando aquele pau meia-bomba, acredito por causa da bexiga cheia e o balanço do ônibus, mijando fartamente ali na minha frente, dava pra ver em detalhes aquela perfeição. Ele começa a balançar o pau quando terminou de mijar, aí que me dei conta, eu estava encarando um bom tempo já aquela rola perfeita hipnotizado e nem percebi que Robson estava me observando quase devorar aquele pau com os olhos. Morri de vergonha e tentei disfarçar, sem sucesso. Entrei nos reservados para fazer xixi e quando saí Robson já tinha saído do banheiro.
Super constrangido, fui comer um pão de queijo e um suco rapidinho pra voltar pro ônibus discretamente, quando aparece Robson comendo um pastel e puxando assunto como se não tivesse percebido nada demais no banheiro.
- Eu gosto muito do pastel aqui, Tadeu, melhor pastel da região. Toda viagem eu como uns três. Quer um pedaço?
- Depois dessa propaganda eu vou aceitar – dei uma mordidinha bem pequena – nossa muito bom mesmo.
- Que isso moço, pode morder direito nem sentiu gosto de nada.
- Tá bom – dei uma mordida enorme – agora senti bem o gosto – falei rindo.
- Agora sim, sabia que você tinha cara de menino guloso.
Você nem imagina, pensei comigo.
Na hora de pagar a conta, o Robson percebeu que esqueceu a carteira dele no ônibus, devia ter caído no banco ou coisa assim.
- Nossa que bosta, vou correndo lá pegar minha carteira.
- Deixa que eu pago pra você Robson, não tem problema não. Eu quase comi todo seu pastel.
- No ônibus eu te pago então...
- Não precisa não rapaz, pouquinha coisa.
Paguei tudo e voltamos para o ônibus, ele pegou a carteira no assento do ônibus e veio querendo acertar as contas.
- Que isso Robson, até parece. Não precisa não, de verdade...
- Poxa então, obrigado, Tadeu. Fico te devendo essa.
O ônibus começou a andar e abrimos os cobertores que ficam em um saco plástico na nossa poltrona de cortesia da empresa. Estava fazendo um pouco de frio de noite e o ar-condicionado estava castigando. Eu vi que o Robson tirou uma garrafinha que parecia cachaça da mala dele e colocou entre as pernas.
- Eu gosto de tomar um golinho pra dormir tranquilo nas viagens, se bem que nem preciso porque tenho um sono de pedra sabe... quer um gole? - disse ele me oferecendo depois de tomar uma bicada da pinga.
- Olha eu vou aceitar porque tá muito frio. E eu nem consigo dormir aqui encostado na janela... Eu quando viajava com a família só conseguia dormir no colo do meu irmão - enquanto dava um gole grande de cachaça que desceu queimando.
- Ué Tadeu, se você não se incomoda pode deitar no meu colo, eu não me incomodo não, nem vejo nada depois de dormir.
- Poxa cara, eu fico sem jeito.
- Que isso rapaz, eu ainda te devo uma.
- Cara eu vou aceitar, eu preciso acordar cedo pra fazer minha prova, eu preciso dormir direito.
- Sem problema irmão, fica sossegado.
Tomamos mais um gole da cachaça, que já estava esquentando meu corpo, levantei o braço da poltrona que ficava entre nós e fui me aconchegando naquela perna grossa maravilhosa. Deitei bem perto da virilha daquele macho e ele cobriu meu rosto com a coberta dele pra nos proteger do frio. Conforme o ônibus ia mexendo eu ia sentindo a rola dentro da calça dele que ia crescendo devagar encostando na minha nuca. Uma cobra imensa pronta pra dar o bote ali pertinho de mim. Eu sentia a rola pulsar de tão dura que estava, meu coração estava quase saindo pela boca de tanto tesão. Robson então apoiou sua mão sobre meu quadril próximo de alisar minha bunda e fiquei sem saber se era porque ele já estava dormindo ou se era um sinal verde pra mim...
Então repousei minha mão na coxa dele e lentamente fui acariciando a parte interna da coxa, próximo do saco dele. Aí percebi que ele também começou a acariciar devagar meu bumbum e me fez arrepiar inteiro delirando com os hormônios a mil. Resolvi pagar pra ver, me levantei e falei bem baixinho pra ele.
- Cara, eu estou sentindo sua garrafa na minha nuca, eu acho que não é muito seguro viajar com a garrafa assim no bolso.
- Você sabe que não é a garrafa, Tadeu. É aquilo que você ficou encarando no banheiro enquanto eu mijava seu safado.
Gelei de nervoso e de tesão na hora que ele falou isso, mas logo em seguida ele pega na minha mão e leva até a mala dele e segura com firmeza.
- Pode brincar se quiser.
Não pensei duas vezes. Voltei pro colo dele e cobri minha cabeça com o cobertor novamente, agora com a cabeça virada pro mastro do Robson e já fui abrindo a calça apertada lentamente libertando aquele porrete alvo do meu desejo. Estava maior que quando espiei ele no banheiro, com um cheiro delicioso de pau ensaboado e um pouco suado e tinha os pentelhos pronunciados de quem não costuma aparar o gramado. Eu fiquei cheirando aquela rola incrível e os pentelhos dele nem sei quanto tempo, eu sabia que tinha todo o tempo do mundo até BH, não estava com pressa.
Comecei lambendo a cabeça do pau que já estava babando litros dentro daquela cueca - ele também estava explodindo de tesão e não tomou iniciativa. Sentia o membro duro na minha mão e era quente aquela piroca, estava em brasa. Botei o saco dele pra fora pra respirar um pouco, que também era muito bem servido inclusive.
Ele tem aqueles paus que endurecem curvando pra baixo, era grande como um salame de mercado, mas pouco menos grosso, perfeito pra mim. E o saco tinha as bolas pesadas de macho reprodutor, ele deve gozar como um garanhão daqueles premiados.
Eu fiquei brincando debaixo da coberta lambendo a cabeça do pau e colocando minha língua dentro da pele da cabeça e ficava girando a língua lá dentro, ele acariciava minha cabeça quando eu fazia isso – o macho estava gostando. Comecei a chupar o membro inteiro e o movimento do ônibus ajudava no ritmo da mamada, quase conseguia engolir o pau inteiro. Robson começa a colocar a mão dentro da minha cueca alcançando meu rego e ficou passando a mão e arranhando de leve meu reguinho dando uma passadinha perto do meu cu no cofrinho, passando o dedo na beirada do cu brincando com meu bumbum.
Estava em êxtase sentindo cada veia daquela piroca entrando na minha boca, cada centímetro da rola pulsando nos meus lábios a rola mais quente que já vi. Nunca na minha vida eu sonhei que seria tão incrível mamar uma piroca viajando de ônibus. O pau babava bastante e eu alucinava com o dedo do Robson próximo do meu rego. Ele tira a mão rapidamente da minha bunda e eu paro por um instante achando que alguém estava passando pelo corredor. Muito rapidamente ele bota a mão de novo na minha bundinha com o dedo úmido com alguma coisa que ele passou e começa a massagear meu anel bem devagar.
Eu recomeço os trabalhos no pau e dou abertura pra ele ir fundo no meu cuzinho. E continuo mamando aquela rola fenomenal por vários quilômetros da estrada. Dou um trato profissional naquela chapeleta pesada, estava indo e voltando com vontade, chegava a cutucar no fundo da garganta algumas vezes. Ele começa a enfiar um dedo bem calmamente em mim, massageando e tirando e curtindo minha mamada de bezerro me acabando com meu brinquedo novo. Agora ele enfiou dois dedos ao mesmo tempo enquanto comandava minha cabeça com a outra mão dele, num ritmo mais frenético.
Devo ter ficado cerca de 20 minutos me satisfazendo e curtindo o momento com meu macho conduzindo a mamada empurrando minha cabeça quando estava ficando mais animado com os dedos no meu cuzinho. Estávamos passando por uma região da pista um pouco esburacada e com vários solavancos que faziam ele enfiar os dedos e tirar com bastante violência, eu estava adorando aquilo. Um solavanco bem forte eu engoli sem querer o pau inteiro dele até o fundo da garganta, e ele empurrou minha cabeça com toda a força e ficou segurando minha cabeça naquela posição enquanto ele gozava fartamente na minha boca sem aviso, com as pernas tremendo. Eu nunca vi tanta porra na minha vida, ele gozou umas 5 ou 6 vezes direto na minha garganta enquanto eu estava sufocado com aquela carne entalada na minha traqueia. Eu engoli quase toda a porra sem controlar a situação, saiu um pouco pelo meu nariz, vazou um pouco pra fora, foi uma sensação única de tesão e um pouco de desespero ele me segurou ali naquela posição sem ar por bastante tempo. Saiam lágrimas dos meus olhos e eu tossia o mais discretamente que conseguia, quase vomitei. Tentei limpar tudo com minha língua e deixei o pau o mais limpo que consegui. A porra dele era bem grossa e com gosto pouco estranho, mas muito bom.
Levantei bem devagar tentado me recompor, olhei pra cara dele e estava com um sorriso safado e descansado na cara dele.
- Nossa eu estava precisando disso, faz semanas que estou no atraso.
- Eu que estava precisando experimentar essa carne de primeira aí.
- Desculpa ter sufocado você na minha rola, mas o tesão me deixou descontrolado. Pera aí que tem um pouco de leite no seu rosto ainda.
Ele se aproxima de mim e me deu uma lambida no meu rosto e me beijou em seguida dando o resto da sua porra pra eu engolir. Eu fico surpreso, pois achava que esse tipo de macho não curtia esse tipo de coisa. Novamente eu fico enlouquecido de tesão com ele me beijando bem devagar em silêncio com meu pau explodindo dentro da cueca já que eu não tinha gozado ainda.
Vejo que o pau dele começa a dar sinal de vida novamente enquanto estava rolando esse beijo com porra muito lento e silencioso, e estava achando muito sensual fazer tudo da maneira mais discreta possível, pros vizinhos de poltrona não escutarem. Dava pra ouvir o ronco de alguns colegas de viagem. Eu estava em chamas, ele me beijando com a língua inteira enfiada na minha boca e chuva minha língua igual um puto vadio, me beijava pelo pescoço até que começa a me virar de lado e abaixar minha calça deixando meu bumbum de pelinhos loiros à mostra. Então ele nos cobre com o cobertor e fica de conchinha comigo encaixando seu mastro no meu cu enquanto ele massageava a porta do meu buraquinho com a rola melada com saliva e porra dele. Ficou brincando na entradinha por um tempão, pegava no meu pau, apertava meu mamilo, mordia meu pescoço, tudo muito devagar e silencioso. Eu nas nuvens.
Ele começa a lubrificar meu anel com saliva novamente e vai colocando os dedos que já entravam com mais facilidade. Depois de muito massagear meu buraco quente com três dedos depois quatro ele se posiciona na portinha e faz uma pressão de leve suficiente pra cabeça entrar um pouco. Senti um pouco de dor e me contrai inteiro no banco do ônibus, senti minhas pregas se abrindo com aquela cabeçona e fiquei piscando meu cu um tempo tentando fazer passar a dor. Ele ficou nessa posição pra eu me acostumar com o volume que me aguardava. Às vezes o ônibus pulava e a rola entrava um pouco mais escorregando pra dentro, não sei se ele fazia de propósito, doía um pouco, mas eu estava tendo a melhor viagem da minha vida. Ele foi entrando aos poucos até que senti seu saco na minha bunda.
Com a rola toda encaixada e sentindo suas bolas pesadas na minha bunda, ele começa a me apertar os mamilos e lamber meu pescoço enquanto batia uma punheta pra mim. Ele mordia a minha nuca me deixando louco e a rola parada dentro de mim, me preenchendo inteiro, só se movia quando o ônibus pulava de vez em quando. Eu não me aguentava mais de tesão, meu cu mordendo aquela piroca a cada balanço do ônibus fazendo a rola sair e voltar naturalmente até que comecei uma punheta rápida, não aguentava mais de tesão e gozei como nunca com aquela rola imensa atolada em mim, eu tremia e tinha espasmos como nunca antes. Meu cu apertava o pau latejante de Robson e escutava ele gemer baixinho no meu ouvido. Explodi em prazer sem controle nenhum dos meus músculos me tremendo todo.
Robson continua com a rola dura como pedra dentro de mim e fala bem baixo no meu ouvido.
- Cara que delícia, eu não estou com vontade de gozar de novo agora não, eu quero dormir aqui com meu pau entalado na sua bundinha branquinha.
- Mas alguém pode ver a gente, precisamos cobrir nosso corpo inteiro com o cobertor.
- Você que manda, Tadeuzin.
Ele nos cobriu e tentamos dormir engatados com o pau dele latejando dentro de mim. Cochilamos com ele me abraçando por trás e a rola mais dura que nunca, a cada solavanco eu acordava e gemia de prazer e ele também, era muito louca essa sensação. Ficamos mais alguns minutos assim, cochilávamos rapidinho e já acordava de novo com a rola bombando no ritmo do balanço ônibus.
Depois de mais alguns solavancos ele começa a meter bem devagar, falando que não ia ter jeito. A vontade de gozar tinha voltado. Ele começa a meter no meu cu primeiro bem devagar e depois começa a foder com bastante intensidade e sentia suas bolas grandes fazendo barulho batendo na bunda, estava com medo de alguém estar ouvindo nossa safadeza ali dentro, mas o tesão era maior. Me segurei pra não gritar de prazer.
Ele continua metendo mais alguns minutos me deixando ardido com a velocidade da foda, o pau dele já estava um pouco seco, ele continuou metendo até que sinto os jatos de leite entrando no meu cu com uma pressão violenta, como se fosse me atravessar do outro lado. Sinto aquele gozo quente me invadindo. Ele continua um tempo ainda dentro de mim e se desmonta suado me abraçando ofegante. Recupera o fôlego e guarda a piroca já cansado com sentimento de missão cumprida. Dessa vez eu não gozei, mas tive um prazer difícil de explicar, sentindo aquele leite quente dentro de mim e satisfazendo um macho desse calibre foi bom demais.
Algum tempo depois ele me avisa que a parada dele é bem antes da minha, ele ficaria numa cidadezinha pra pegar uma estrada de terra, onde fica a fazenda que ele mora e trabalha, que já estava se aproximando, e começa a se despedir. Arruma suas coisas e depois de uma hora ele estava desembarcando sozinho de madrugada pra seguir seu caminho... Me dá um abraço apertado e vai embora.
Eu durmo completamente descansado, segurando a porra de Robson dentro de mim até chegar em BH.

Esse conto é real espero que tenham gostado, nunca mais eu vi o Robson. Essa foto que achei na internet se parece bastante com ele. Se quiserem tenho mais histórias pra contar dessa viagem pra BH, votem aí que conto depois. Beijos a todos

Foto 1 do Conto erotico: Peão dormiu engatado em mim no ônibus noturno


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Comentários


foto perfil usuario dill7750

dill7750 Comentou em 08/08/2022

Ainda pego uma puta como vc numa viagem

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alda Comentou em 03/08/2022

Tadeuzin, seus contos cada um melhor que o outro conta mais dessa viagem.

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Comentou em 02/06/2022

Nossa..vc o seduziu gostoso! Imagine o tezao dele na sua bunda. Eu iria gozar bem gostoso, TB!

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Comentou em 26/03/2022

Eu consegui me sentir como você na história, que delícia! Meu sonho uma sacanagem dessa acontecer comigo no ônibus!

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Comentou em 26/03/2022

Eu consegui me sentir como você na história, que delícia! Meu sonho uma sacanagem dessa acontecer comigo no ônibus!

foto perfil usuario dgregoceara

dgregoceara Comentou em 21/10/2020

Porra, gozei gostoso!!

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briciossa Comentou em 20/10/2020

Gozei muito com essa história, poia lembrei da minha vivida em uma.viajem de ônibus. Rsrs

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moraesinho Comentou em 07/10/2020

Que conto maravilhoso, super excitante, que viagem deliciosa. Dormi com uma piroca dentro do cuzinho é bom demais. V O T A D O!!!

foto perfil usuario carlaioba

carlaioba Comentou em 06/10/2020

vOTADO

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ksn57 Comentou em 05/10/2020

Votado - Delicia de viagem essa !

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titoprocura Comentou em 28/09/2020

Medidas proporcionais à parte...rsrs... Gostei muito do conto cara.. Muito bem escrito. Você tem talento pra narrar os detalhes. A gente chega a sentir a foda... Parabéns!!!

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hersu Comentou em 28/09/2020

Tadeuzin, sua história me deixou de pau duro

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pierre156156 Comentou em 27/09/2020

Delicia. Fiquei na maior tesao lendo seu conto

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ronald43 Comentou em 22/09/2020

Cara, um dos melhores contos daqui!!!! Fiquei de pau duro a "viagem" inteira!!! Veja meus relatos tbm. Acho que vai curtir...

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boyzs27 Comentou em 22/09/2020

Bela história man

foto perfil usuario limaspzn

limaspzn Comentou em 21/09/2020

Muito bom sua história, deu o maior tesão

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passivogoiania Comentou em 21/09/2020

Na boa.... não consigo ver um homem de 1.89 conseguir deitar numa poltrona de ônibus, sobre o colo do outro........... só se você deitou no chão e colocou o rosto no colo do peão... ALGO ERRADO QUE NÃO BATE...

foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 21/09/2020

Huuuuummmm, que delicia de conto meu amor, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.

foto perfil usuario lipeversatilniteroi

lipeversatilniteroi Comentou em 21/09/2020

Espero ter a prazerosa oportunidade de viajar contigo um dia!

foto perfil usuario novinvst

novinvst Comentou em 20/09/2020

Manooo, que conto maravilhoso Meu sonho uma viagem dessa, caramba

foto perfil usuario passbelem-pa

passbelem-pa Comentou em 20/09/2020

Que conto maravilhoso! Tenho muito tesão em viagens longas de ônibus também, sempre fico torcendo pra sentar do lado de um macho gostoso e ter uma experiência assim igual a sua... Votado!

foto perfil usuario mikerj35

mikerj35 Comentou em 20/09/2020

Delícia de conto. Bem escrito, excitante, sensacional!

foto perfil usuario marcelinhobundinha

marcelinhobundinha Comentou em 20/09/2020

Que delícia!!!

foto perfil usuario guivasco

guivasco Comentou em 20/09/2020

Que tesão de conto! Pqp... já aconteceu algo parecido comigo em um ônibus de BH pro interior, mas foi com o ajudante do motorista.

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ofalcao Comentou em 20/09/2020

Muito excitante adorei

foto perfil usuario nm55psp

nm55psp Comentou em 20/09/2020

Caraca meu!!!!! que conto tesudo. Muito bom. Conta mais, não para não. Gozei aqui me imaginando no teu lugar. Sonho em transar num ônibus e dar gostoso. Se quiser saber mais, leia meus contos. São todos verídicos. Votado!!!!!

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chaozinho Comentou em 20/09/2020

Tadeuzin, que conto M A R A V I L H O S O, cara! Li de pau durão o tempo todo. Queria eu estar nessa viagem vendo vocês dois nessa foda linda e gostosa. Por que tu não pegou o contato dele? Devia ter pêgo. Imagini vocês dois numa cama , ia ser um fodaço.




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Ficha do conto

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tadeuzin

Nome do conto:
Peão dormiu engatado em mim no ônibus noturno

Codigo do conto:
164614

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/09/2020

Quant.de Votos:
120

Quant.de Fotos:
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