Meu nome é Tadeu, eu tenho 33 anos, 1,89m e 90kg corpo normal. Eu sou loiro e geralmente chamo atenção com meu bumbum que é bem redondinho e empinado com poucos pelos. Na época desse conto eu tinha 18 anos. O colégio não é uma época tranquila pra ninguém, especialmente quando se é gay. Eu gostava de ficar fofocando e falando besteira com meus amigos, mas sempre tem aqueles moleques que ficam implicando com os outros, hoje o pessoal chama de bullying, mas naquela época era apenas zoação, como se fosse algo saudável e natural. Eu sempre fui adiantado no colégio porque meu pai quis que eu pulasse um ano no jardim de infância. Aí acabou que eu era um ano adiantado e sempre fui complexado de ser o último a me desenvolver na minha turma, o último a ter pelos no sovaco o último a crescer e mudar a voz... Só meu bumbum que sempre foi desenvolvido. Na minha escola existia um sistema, que eu acho péssimo, de juntar duas turmas de educação física. Aí colocar a turma A dos alunos mais novos do ano e mais adiantados do 3º ano junto com a turma M dos atrasados do 2º ano. Então no fim das contas ficávamos os nerds adiantados junto com a turma dos delinquentes repetentes fazendo educação física juntos, incrivelmente o pessoal do 2º era muito maior que do 3º. Eu obviamente odiava a aula de educação física que se resumia a jogar futebol para os meninos e as meninas jogavam vôlei, queimada e outros esportes mais interessantes. Então eu sempre que possível me esquivava das minhas obrigações e ficava mais afastado apenas observando o jogo, os professores nem ligavam pra nada. Tinha um cara do 2º ano M (dos delinquentes) que pegava muito no meu pé e ele era simplesmente enorme, o Douglas. Ele devia ter 19 anos e ia de carro pro colégio. Todo mundo sabia que ele usava lança perfume e fumava escondido ali dentro. Eu ficava indignado com sua estupidez e ingratidão com os pais dele que pagavam um colégio caro pra caralho, deram um carro bonitão pra ele e simplesmente cagava pras oportunidades que recebia, eu acho que Douglas era o único aluno do colégio com carro, eu acho inclusive que era o único com idade pra dirigir no 2º ano. Acontece que ele simplesmente implicava comigo gratuitamente, eu sempre percebia que ele chutava a bola pra fora de propósito, com o intuito de me acertar, e fazia todo mundo dar risada da minha cara, com a bola passando perto de minha cabeça me fazendo desviar. As poucas vezes que a gente se esbarrava pelos corredores ele me dava um peteleco na orelha e me deixava com a cara quente de raiva, de não poder revidar. Afinal Douglas era mais velho, maior e mais forte, fazia o estilo esportista, burro e degenerado, tinha 1,90m costas largas e cintura fina, puro músculo. Outras vezes ele me dava uma sardinha na bunda e fazia chacota de mim, ele me chamava de Tatá, não por causa de meu nome Tadeu, mas por causa de Tanajura por conta do meu bumbum carnudo. Eu, mesmo com raiva dele, não podia deixar de notar que ele era muito gostoso, e vivia pegando no pau, eu olhava sempre o volume na calça dele, era automático. Às vezes ele colocava a mão dentro da calça e ficava segurando o bicho um tempo, eu salivava com essa cena. Enfim nossa relação era basicamente ele implicando comigo, até o dia que ele precisou fazer um trabalho enorme, que eu já havia feito ano passado, e ele veio me pedir ajuda pra que ele pudesse fazer o trabalho, claro que ele queria apenas copiar tudo o que eu tinha feito. Fiquei em dúvida se era uma boa ideia ajudar esse babaca... a troco de que? Só ficava me enchendo o saco o dia inteiro, se eu recusasse ele ia quebrar minha cara? Duvido muito. Nesse momento passam 3 meninos que eram puxa-sacos de Douglas e fizeram piadinhas comigo me chamando de Tanajura, até que Douglas interveio. - Ou galera, deixa de boiolagem, Tadeu tá me ajudando aqui, se liga! – ao que prontamente se interromperam as zoações. Fiquei surpreso com a atitude, então resolvi ajudar. Falei pra ele passar lá em casa mais tarde que a gente faria o trabalho. O resto do dia eu fiquei super apreensivo. Pensando que eu era um idiota, que provavelmente ele só queria ir à minha casa pra me importunar nos horários fora da escola. Ele vai saber onde eu moro inclusive, burro, Tadeu, sua mula! Já em casa eu almoço e coloco uma roupa mais leve, pra esperar o demente. Douglas toca a campainha, eu o mando subir. Ainda estava de uniforme, mas estava bem diferente, mais sorridente e simpático, estava estranhando toda essa atitude amistosa. Cumprimentou meus pais e tudo... Fomos pro quarto, ele fecha a porta. Aí o velho Douglas voltou ao seu estado natural. Já se esparramou na minha cama, e falou pra eu ir adiantando logo as coisas porque ele estava com pressa. Caralho viu! Eu estava tão acostumado com a babaquice que achei melhor agilizar o trabalho que acaba mais cedo mesmo... Enquanto isso ele ficava bisbilhotando as minhas coisas! Pegava meu CD da Britney e dava risada. – Tu curte isso, Tatá? – falava rindo me mostrando. Ele ficava zanzando e pegando no pau o tempo todo, que era uma mania dele sempre pegar no pau, eu sempre dava uma espiada porque o volume era bem interessante, mas não podia dar bandeira. Ele se aproximava perguntava se ia demorar muito, com a virilha na altura da minha cara e a mão no meu ombro, apertando quase massageando com alguma gentileza. Naquela situação eu ficava sem respirar, simplesmente perdia a coordenação motora e a habilidade de conversar. Dava pra sentir o cheiro do pau lá dentro da cueca dele me encarando. - Douglas, se você ajudasse o trabalho seria muito mais rápido. – me esforçava, suando frio, pra não encarar o pau dele me intimidando. - Ai Tatá, tu é muito comédia mesmo... Eu já saquei qual é a sua! Se não ficasse olhando pro meu pau toda hora já tinha terminado isso daí. - Sai fora, Douglas. Tenho mais o que fazer. - Você acha que eu não percebo suas encaradas neh, Tatá? Você se acha muito esperto, mas é muito lerdo. Pode dar uma cheirada na minha vara, viadinho, eu sei que você quer. Pegou minha cabeça e esfregou minha cara por cima da rola dentro, que já estava dura como pedra. Não queria demonstrar que estava gostando e tentei empurrar ele pra longe. Ele forçava novamente, era muito mais forte que eu, e dava risada da minha situação com a rola na cara. Ele falava – abre a boquinha que eu sei que você curte, não adianta fugir. – abriu o zíper da calça e botou a caceta pra fora que já caiu pesada na minha bochecha. Então resolvi ceder e observei aquela rola maravilhosa jovem e cheia de tesão. Era curvada pra cima e levemente torta pra esquerda com a cabeça rosada e grossura e tamanho medianos. Comecei a lamber a cabeça da rola que era bem cheirosa por sinal, com as bolas pesadas, o pau era bem mais desenvolvido que o meu, fui lambendo enquanto ele segurava meu cabelo e guiava minha boca ao longo da carne dura. Fui abocanhando a vara e curtindo esse momento, o rola pulsava nos meus lábios, sentia que esbarrava na minha garganta algumas vezes. Era maravilhoso sentir a carne de um macho novinho e viril com os hormônios em ebulição. Os pentelhos dele nunca foram aparados na vida, eu enfiava a cara naquela moita alta e com cheiro de macho, engolia o pau até meu nariz afundar naquela selva. Ele gemia grosso enquanto eu engolia aquele pau inteiro, puxava meus cabelos e guiava a mamada, com a outra mão acariciava meu rosto e dava uns tapas de vez em quando. Depois de um tempo ele me deixa livre e continuo chupando a rola dele de minha própria vontade. Estava adorando ter o delinquente do colégio com tesão no meu boquete. Seguro as bolas dele e vou engolindo o pau inteiro e alojando na minha garganta, sentia o pau babando e ele gemendo empurrando a pélvis contra minha boquinha aberta. Eu babava muito, não tinha experiência. Quando eu percebo ele está tirando fotos minhas chupando a rola dele. Fiquei apavorado na hora, que porra é essa? Ele vai fazer o que com fotos minhas mamando a rola dele? - Que porra é essa Douglas? Vai se foder, apaga isso agora! - Calma Tatá eu só quero uma recordação dessa mamada fenomenal, nunca menina nenhuma chupou meu pau tão gostoso assim. - Vai se foder Douglas, apaga isso agora! - Beleza, continua chupando aqui e fica de boa. Ele fez que apagou as fotos e continuei mamando e punhetando aquela rola maravilhosa. Ele gemendo cada vez mais, eu alisava aquela rola toda babada com a mão ao mesmo tempo que engolia o membro inteiro já mais rapidamente, ele gemendo avisa que quer gozar e pede pra eu engolir a porra dele. Falei que não, né, não era louco de fazer isso, se quiser, goza na minha cara então. Ele fez cara de insatisfeito e gozou na minha cara mesmo, gozou bastante gala quente em mim, caiu no meu cabelo rosto e escorria pela bochecha. Ficou uma cordinha de porra pendurada no meu queixo balançando. Falou que estava de saída e mandou eu entregar o trabalho pra ele amanhã cedo na escola, e saiu. Caralho, que filho da puta. Eu com a cara toda gozada, ele nem agradece a mamada, nem o trabalho. A vontade que eu tinha era de foder com ele e fazer um trabalho bem escroto, mas eu não tinha coragem, no fundo, meu medo por ele era uma mistura de raiva e tesão que eu sentia naquele babaca. Que ódio daquele gostoso, que sabe que é gostoso, e tem pleno controle sobre mim. No dia seguinte eu procuro por ele pra lhe entregar o trabalho, eu vou nos corredores do prédio do segundo ano, que nem é próximo do meu prédio lá no colégio, até que finalmente eu encontro aquele bosta. - Aqui seu trabalho. – estiquei o trabalho pra ele com cara de desdém. - Opa valeu, Tatá, tenho uma coisa pra você também. – Ele abre a mochila e me entrega um foto impressa minha com a rola dele na boca! Filho da puta. Eu fiquei apavorado, meu coração parou por um segundo, minha cara estava em brasa e eu sentia minhas orelhas pulsando de tanta raiva e vergonha, só tive tempo de dobrar a foto e esconder na mochila. Ouvia as risadas do Douglas enquanto ia embora completamente humilhado, rumo à minha sala. Eu não conseguia prestar atenção em mais nada, eu estava em pânico absoluto. Meu coração estava batendo forte e minha visão estava embaralhada. As aulas passavam e eu não absorvia nada que os professores falavam. Ficava pensando o quão ferrado eu estava naquele momento. Cada aula era uma eternidade, o tempo se arrastava. Até que depois do recreio eu recebo uma mensagem no meu celular. “venha no banheiro do prédio verde agora! (prédio do 2º ano)”. Fiquei rendido, só levantei o braço e pedi pra ir ao banheiro, o professor percebeu minha urgência e me liberou, eu andava rápido fazendo meu bumbum pular dentro da calça, quase corria, mas não era permitido correr, passei pelo banheiro do meu prédio e segui, fui até o prédio verde pra encontrar o Douglas no banheiro de lá, longe pra caralho. Quando cheguei estava ofegante, vejo ele no último reservado do banheiro me observando e rindo. - Demorou hein Tatá, quanto mais demorar, pior pra você. – Ele entrou no reservado e fez um sinal pra que eu entrasse também. Ele já sacou a rola dura pra fora e mandou eu cair de boca, falando que agora ia ser assim. Ele mandou eu atendia. Ia chamar o delivery de boquete a hora que ele quisesse, sem perguntas. Que filho da puta! Mas no fundo eu estava em chamas de tesão, esse babaca estava viciado na minha boca e eu naquela rola maravilhosa. Eu começo logo meu trabalho e vou mamando a rola dele e punhetando com pressa pra acabar logo com aquilo, eu já estava há muito tempo fora de sala. Vou engolindo o pau inteiro com vontade e via ele tirando mais fotos minhas. Caralho isso nunca vai ter fim! Ele vai acelerando as estocadas golpeando minha garganta com a cabeça rosada e inchada. Gemia e nem se importava se alguém escutasse. Ele fala que vai gozar e começa a bater uma punheta e a mirar a rola na minha cara! - Não caralho na cara não! Eu preciso voltar pra sala, não posso voltar cheio de porra na cara! - Então vai engolir seu puto. Caralho como eu odiava aquele babaca, eu estava quase chorando com a pica dele toda enfiada na garganta. Meu sangue fervia de raiva e tesão, meu pau estava duro dentro da calça, babando um rio, mas não queria demonstrar que eu estava curtindo aquilo tudo, ele dá golpes certeiros no fundo da minha goela e fica gozando fundo na minha garganta, porra que sensação maravilhosa a porra me inundando. Eu nunca tinha engolido porra, fiquei sem ação. Me engasguei, estava recebendo muita porra que me em preenchia a boca inteira. Eu fui engolindo e saboreando aquela gala grossa, ia engolindo aos poucos, até que limpei a rola toda ficou brilhando. Eu continuava mamando, não queria que acabasse nunca. - Caralho, Tatá, se amarrou na minha vara neh seu puto. Pode parar de mamar, foi fenomenal seu serviço hoje. Me levantei. Ele olha pra mim me dá um beijo rápido na boca olhando fundo nos meus olhos. - Muito bem putinha, amanhã tem mais. – Me dando um tapa na bunda e me expulsando do box. Eu saí e nem olhei pra trás, eu precisava voltar pra minha sala com urgência, porém ainda ouvi ele falando lá de dentro do banheiro. - Acho que vou querer todo dia esse serviço. Ele passou a me mandar mensagens todos os dias em algum horário do dia e eu tinha que encontrá-lo no local que fosse pra mamar a rola deliciosa dele, ele me tratava com mais carinho e passou a me beijar com bastante tesão ao longo dos dias, alisava minha bunda e me chamava de putinho, mas depois eu conto mais. Douglas foi meu primeiro relacionamento, não oficial né já que ele não assumia. Isso se alongou por todo o ano, foi com ele que virei especialista em boquete, ele gostou tanto que me recomendou pra várias pessoas. É isso pessoal, se gostaram votem e comentem por favor. Tenho muitas outras histórias do meu tempo de colégio, beijos a todos.
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