Este conto é a continuação de “Pagando a carona servindo 3 machos” e “Peão dormiu engatado em mim no ônibus noturno” Meu nome é Tadeu, eu tenho 33 anos, 1,89m e 90kg corpo normal. Eu sou loiro e geralmente chamo atenção com meu bumbum que é bem redondinho e empinado com poucos pelos. Na época desse conto eu tinha 18 aninhos e pouca experiência de vida, mas já era bem safadinho. Cheguei ao prédio da tia Selma com minha mala na calçada enquanto me despedia do trio de sacanas que me arrombaram completamente, gozaram meu corpo inteiro e ainda me humilharam diversas vezes (leiam o conto Pagando a carona servindo 3 machos). Fui entrando no prédio com o porteiro Zé levando minha mala pra dentro. Estava muito preocupado de encontrar minha tia naquele estado todo cheio de porra e fedendo a sexo, e falei com o porteiro que eu precisava tomar um banho rápido antes de encontrar minha tia, falei o número do apartamento dela e ele disse que a conhecia. - A sim, conheço muito dona Selma, gente boa demais. Se quiser tomar um banho no meu quartinho é tranquilo, não tem problema nenhum. Meu nome é José, mas o pessoal me chama de Zé – me oferece a mão me cumprimentando e aperto em agradecimento. - Poxa, Zé, obrigado, me chamo Tadeu. Eu fico te devendo essa. O Zé era um homem preto, bem alto e gentil. Tinha um bigodinho mediano e aparentava ter uns 42 anos. Me parecia ser humilde, tinha um porte físico bacana, era magro, uma leve barriguinha, que eu achava sexy, o uniforme de trabalho dele era um roupa social preta, com paletó, que deixava ele bastante elegante e charmoso. O Zé vai me levando em direção ao quartinho dele pra que eu possa me lavar, meu cheiro de porra era muito forte e inconfundível, cheiro de puteiro barato. Não tinha como o Zé não estar sentindo aquele cheiro. Eu comentei rapidamente da carona e que pra pagar a viagem eu tive que deixar eles me comerem e gozarem em mim. O Zé parecia espantado com tudo aquilo, queria chamar a polícia pra cima dos caras, que era errado abusar das pessoas dessa maneira. Eu nem fiz questão de explicar direito a história, deixei por isso mesmo pra ele ficar com pena de mim. Seu Zé perguntou se eu estava bem, se me machucaram de alguma forma, estava achando muito bonitinho seu Zé preocupado comigo. Falei que não, eu sabia me virar. Foi uma experiência pra aprender e ficar esperto. Chegamos no quartinho e entramos, notei que não havia paredes nem portas dentro do quarto, era um cômodo só. Em um passar de olhos vi tudo no quarto, vi a cozinha, a cama, o chuveiro e o vaso, tudo junto e meio misturado, mas estranhamente organizado ali. Ele resolve fazer um café e me oferece uns biscoitos, tive que aceitar, já que os outros sacanas só me deram um copo d’água pra me agradecer. Rapidamente como uns biscoitos e digo que vou tomar banho enquanto fica pronto o café. Seu Zé me aponta a direção do chuveiro e me explica que o chuveiro não esquentava, me pedindo desculpas, mas estava calor então ficava agradável... - Que isso Seu Zé, está ótimo – mentira, eu odeio banho frio, mas era isso ou nada – não me incomoda banho frio não. - Ah que bom então... Desculpa não ter porta aqui em casa também. Eu não tenho problema de ver homem pelado não, já tive muitos anos de vestiário nas empresas que trabalhei... Já vi muito pinto nessa vida – falou rindo. - Tranquilo Zé, eu que tenho que me desculpar de invadir sua casa. Vou tomar banho rapidinho. Começo a tirar a camiseta e puxo a calça de moletom e estava grudando na minha bunda, a cueca então era um caso perdido. Estava brilhante em leite de macho, estava escorregadia de tanto leite. Estava com a bundinha exposta e fazia questão de me exibir pro Zé - olha aqui zé a marca das palmadas que eu levei-, eu tenho muito orgulho do meu bumbum e gosto de mostrá-lo sempre que possível. Ligo o chuveiro e a água era mais fria que o prometido. Lavei minha cueca primeiro, já dei uma torcida e pendurei no registro do chuveiro. Começo a me esgueirar pela água e pular um pouco pra me aquecer. Fico pulando debaixo do chuveiro dando gritinhos e suspiros por conta do frio, sentindo meu pau saltitando junto com meu saco, e meu bumbum pulando e vibrando junto comigo. Meu mamilo era uma rocha de tão duro, vou me ensaboando rapidamente e enquanto pulava, suspirava e dava gritinhos de desespero. Fiz o sabonete cair pra pegar e deixar meu reguinho à mostra, queria provocar o Zé que me parecia ser tímido. Quando vejo o Zé estava rindo da minha cena patética ali sofrendo com a água fria e admirando minha bundinha. Ele disse que tinha me avisado sobre o chuveiro, a culpa não era dele. Ele se levanta e vai até o armário e pega uma toalha e deixa ali perto de mim, mas eu não tinha lhe visto, acabou que lhe molhei um pouco enquanto pulava no chuveiro, eu olhei pedindo mil desculpas. Ele disse que não tinha problema, era só ele se trocar. Eu vejo aquele homem trocando o uniforme ficando apenas com uma cueca meio relaxada eu vejo que ele estava com o pau armado, uma mala bem pesada. Acho que ele estava gostando de me ver tomando banho. Ele coloca a mão dentro da cueca pra arrumar o volume e percebo que realmente é bem pesado mesmo. Lavei meu cu lentamente com a bunda na água o corpo inclinado fora do chuveiro, e me demorei massageando meu cuzinho castigado. Estava pulsando em brasa, como se meu coração fosse na minha bunda, a água gelada foi um alívio pro meu cu se recuperar, um elixir restaurador para meu anelzinho. Fiquei um tempinho ali, gemendo um pouco de alívio e prazer, e percebo que o Zé estava assistindo a tudo que eu fazia ali no chuveiro, com uma cara bem safada. Continuei massageando minha bunda mais um pouco e desligo a água. Eu vejo a bagunça que fiz ali no quartinho todo molhado, ainda peladinho, pego um rodo que estava encostado na parede e puxo a água pro ralo do chuveiro, que era o mínimo que eu podia fazer e não me passar por folgado. Vou me secando com a toalha dele, que tinha um cheiro bem gostoso de homem trabalhador e a enrolo bem frouxa na cintura deixando um pedaço da minha bunda de fora. Resolvo puxar assunto com ele... - Seu Zé, você trabalha aqui faz quanto tempo¿ - Moço, eu tô aqui desde os 20 anos, eu virei zelador do prédio tem uns 4 anos, e agora eu moro aqui nesse quartinho de graça por conta do serviço. - Ah o senhor mora aqui, que bacana. Vou vir te visitar mais vezes então. - Pois pode vir sempre que quiser, a porta está sempre aberta seu Tadeu. - E deve trazer muita mulher pra cá né, um homem solteiro e bonitão é um prato cheio. - Quem dera viu, Tadeu, eu tó é na seca faz tempo... - E você trabalha geralmente até que horas¿ - Eu fico até as 18h, depois o Rômulo pega o turno da noite... Olha, vc fica a vontade se arrumando aqui viu, eu preciso voltar pra portaria, mas não se preocupe não. Sem pressa, seu café está ali no fogão. – E saiu apressado. Nossa como eu sou folgado, atrapalhando o trabalho dos outros. Fiquei feliz de saber que ele morava aqui no prédio, precisava agradecer ele mais tarde, muito gentil seu Zé. Acabei de me vestir com roupas limpas da minha mala, tomei meu café e segui meu rumo. Passei na portaria rapidinho pra agradecer o Zé e subi. - Valeu Zé, fico te devendo uma, cara, salvou minha vida! - Tranquilo seu Tadeu, qualquer coisa pode contar comigo. Fui subindo o elevador pensando em como agradecer o Zé depois... Acho que vou na venda comprar umas cervejas e umas comidinha pra gente ficar conversando depois. Seu Zé foi massa demais. De repente eu faço uma massagem nele pra relaxar um pouco, todo mundo gosta de massagem neh... preciso comprar um óleo de bebê pra massagear os pés dele mais tarde. O elevador chega no andar da minha tia e eu toco a campainha, passa algum tempo ela me recebe bem animada como sempre, quase escandalosa. - Tadeuzin! Como eu estava preocupada menino, você demorou demais. Eu tava falando com seus pais e era pra ter chegado já faz umas 4 horas menino. - Poxa tia, o ônibus atrasou muito. Teve uns problemas lá que demoraram a resolver, mas deu tudo certo. - Nossa que bom que deu certo então. Você está tão grande, menino. Menino não, né... um homem feito! Eu te pegava no colo esses dias. - Cresci tia, estou comendo meus legumes – falei rindo. Tia Selma era solteira e bem sucedida, era minha tia favorita porque era doida e cheia de grana, super animada e inteligente. A gente se dava muito bem. Ela resolve me mostrar o apartamento, que era enorme, me deu as chaves da porta da entrada e do meu quarto, e me aponta onde eu vou ficar. O quarto era incrível, tinha cama Queen size e uma televisão enorme de plasma, que na época era coisa de gente rica. Eu já fui me acomodando e guardando minhas coisas. Tia Selma sempre estava ocupada, ficava falando pra eu me virar sempre. - Você já sabe né Tadeuzin, pode pegar qualquer coisa pra comer, faz seus horários... a tia fica fora até tarde então não me espera pra nada não. Você é de casa. - Tranquilo tia, eu já estou muito bem acomodado, muito obrigado. - Vou me arrumar que daqui a pouco eu tenho uma reunião, cê não repara não. - Vai lá tia. (Só um comentário rápido, eu acho que meu pai comentou com ela que eu gostava de suco de pêssego e biscoito de morango, porque só o que tinha naquela casa era suco de pêssego e biscoito de morango pra umas 10 pessoas rsrs, minha tia é uma comédia. Melhor pra mim pq eu gosto mesmo.) Vejo que ela já estava pronta e quase saindo, se despediu esbaforida e foi. Eu já estava planejando minha noite como seria, eu saí pra comprar a cerveja, uns petiscos e o óleo de bebê pra aliviar meu macho. Tomo banho e vou arrumar as coisas pra levar pro Zé. Já era quase 19h eu imagino que ele já deve estar tranquilo em casa e desço com todas as coisas. Bati na porta e escuto uma musica tocando. Não ouço resposta eu abro a porta e lá está o Zé tomando banho ouvindo moda sertaneja. Falei: - ô Zé, tava aberta a porta já fui entrando. - Cê veio mesmo, moço, bão demais. Fica a vontade já estou terminando aqui. Eu já tinha visto o Zé de cueca, mas ele sem cueca era bem melhor. Fiquei ali admirando aquele pau grande e grosso de carne preta escorrendo água pela cabeça arroxeada, parecia uma cachoeira de xixi ali na minha frente, queria me banhar nessas águas. O pau naquela água fria já era bem imponente. A bunda dele também era enorme, fiquei admirando aquele homem delicioso. Ele rapidinho desliga o chuveiro e se seca. Coloca um calção bem folgado de futebol, sem cueca, e vem com a piroca balançando dentro do short e me recebe com um abraço. Eu já estava tomando um latinha, já entreguei uma pra ele e brindamos. Fomo conversando e tomando algumas latinhas jogando conversa fora... - Seu Tadeu, eu achei que você tava brincando quando falou que vinha aqui em casa. Nem preparei nada pra você. - Não Zé, eu que queria te agradecer pela ajuda de hoje. E ainda vi que atrapalhei você ali no seu trabalho. Vamos tomar umas cervejinhas pra relaxar que eu to precisado, eu trouxe um monte aqui pra gente. - Cê não atrapalhou nada não moço, foi um prazer ajudar. Eu gostei muito que você veio hoje, que eu to bem morto de cansado precisando relaxar mesmo. - Pois se você quiser relaxar eu te faço uma massagem no seu pé, sou muito bom nisso. Estou te devendo uma, senta aí na cama e relaxa – a cama dele era bem grande inclusive. - Eita que o senhor tá de boa vontade hoje, se você faz questão então pode fazer. Pego o óleo de bebê e começo a massagear os pés dele enquanto ele toma a cerveja. Vou subindo pela batata da perna e vou subindo pela coxa, com ar profissional, pra parecer que eu sabia o que estava fazendo. Vejo que o pau dele estava escapando na perna do short e fico maluco, faço a massagem bem perto dali e esbarro algumas vezes pra ver o que acontece. O cacetão dele começa a dar sinal de vida e levantar no short, enquanto ele geme baixinho e elogia meu trabalho. Eu pergunto se ele quer que eu faça no corpo inteiro. - Nossa tá bom demais, pode ficar à vontade, faz como quiser, Tadeu. - Mas aí era melhor tirar o short pra facilitar o movimento. Ele não pensa duas vezes e já arranca o short todo e fica deitado com o rola imensa e dura na minha frente. Eu observo ela cheia de veias enquanto vou massageando a lateral do corpo vou subindo na barriga no peito, e nunca toco na rola. Passo na virilha bem firme e devagar, próximo do saco, nas coxas. Ele geme bem baixinho suspirando. Finalmente eu resolvo começar a pegar no pau dele pra ver a reação, e ele geme bem alto e grosso, porra que delicia. Fico louco ali punhetando e massageando de leve, curtindo aquela rola enorme e linda. Começo a lamber a cabeça, lamber o pau inteiro. Zé estava delirando já. Começo a mamar com vontade e ele pede pra esperar um pouco, me pergunta se eu também quero uma massagem. - Acho que vou querer também, Zé – Deitei na cama de bumbum pra cima e fui tirando a roupa pro Zé poder trabalhar. Mano! O Zé era outra pessoa, ficou mais selvagem do nada, ele pega a latinha e começa a despejar aos poucos cerveja gelada nas minhas costas. Que puto safado! Eu me contraio todo com o frio... Ele vai arfando e lambendo a cerveja depositada na minha coluna lambendo do meu cofrinho até a minha nuca, em movimentos loucos com a língua, limpava toda a cerveja e derramava mais. Quando ele chegava lambendo a nuca eu sentia o pau dele bater na minha bunda. Aí ele voltava e repetia de novo emitindo uns grunhidos graves e baixos. Então ele abriu minha bunda e já colocou a língua no meu cu e depositou cerveja pra escorrer pelo cu e ele chupar cerveja do meu rabo. Fiquei louco com o geladinho no rabo e aquele puto sugando meu cu. Meu cu é daqueles pouco estufadinho pra fora, ele começa a MORDER de leve o meu cu. Mano, ele estava mastigando meu anel. Eu nunca tinha sido mordido no cu, que animal, cara. Eu estava em chamas com seu Zé, que homem safado. Eu sentia seu bigodinho arranhar minhas paredes da bunda enquanto ele enfiava a língua fundo dentro de mim. Babava bastante no meu rabo. E começa a fazer carinho no meu rabo com um dedo que ele enfiava e tirava com muito carinho. Seu Zé era muito experiente, que delícia um macho que sabe o que faz. Ele botava um dedo enquanto continuava lambendo a base do cóccix me arrepiando todo. Coloca outro dedo e continua lambendo. Aquela língua tinha vida própria, merecia um prêmio aquele beijo grego. Ele se acomoda por cima de mim com a rola pesada apoiada na minha bunda e continua lambendo ao longo da minha coluna, agora esfregando seu corpo inteiro no meu, e seu pau gostoso entre minhas nádegas, fazendo um cachorro quente de piroca eu sendo o pão ele a linguiça, o óleo na rola dele fazia deslizar suave entre minhas polpas. Umas idas e vindas e muitos gemidos assim, ele fala que vai me comer, que minha bunda era gostosa demais, que ele não estava aguentando mais. Falei - mete Zé - já louco de tesão. Deu umas cuspidas no olho do cu e posiciona a rola, ele vai abrindo minhas pernas e relaxando meu bumbum fazendo movimentos circulares com a mão. A rola vai entrando com naturalidade, e um pouco de dor, mas estava delicioso. Ele cospe de novo com metade da rola já enfiada pra ajudar o resto da pica a entrar suave, eu estava com meu pau explodindo de duro. Ele entrou inteiro no meu rabo, dou um gemido de dor e me contraio um pouco mordendo a rola dele com o cu, sinto seu saco descansar sobre minha bunda, ele se deita sobre mim e espera um tempinho falando putaria no meu ouvido. - Tadeu, você é gostoso demais menino. Eu te vi tomando banho hoje cedo e falei que tinha que trabalhar senão eu te comia ali naquela hora mesmo. Sua bundinha é perfeita demais. - Caralho Zé, você é um puto no sexo seu safado escroto. Quero vir aqui todos os dias. - É pra vir mesmo seu putinho, todo dia vai ter piroca nessa casa. Ele começa devagar a me foder e não sinto quase dor alguma, meu cu não oferece mais resistência nenhuma, é como se meu cu sugasse a rola do Zé pra dentro, é o puro tesão, minha rola babava tanto que a sentia escorregando já embaixo de mim. Ele percebe que estou enlouquecido de prazer e começa a dar estocadas pesadas e fundas no meu cu, queria entrar até as bolas. Eu gemia mordendo o travesseiro pra não gritar de tesão, ele ia metendo de um jeito que me fazia querer me arreganhar inteiro a bunda pra receber aquele homem e fazer o que ele quisesse comigo. Eu abria minhas nádegas ao máximo pra ele entrar com mais força dentro de mim. Ele mordia meu pescoço e minha orelha. Me dava uma chave de braço como se fosse me enforcar e metia com mais violência. Ele começa a bombar com mais força e mais rápido. Fazia muito barulho cada estocada que ele dava. Ele levanta o tronco e fica de joelhos com as mãos apoiadas no meu quadril me puxando na direção do mastro dele e me arrombando por completo. Eu fico de quatro com a cabeça ainda no travesseiro e rebolava minha bunda igual uma vagabunda no cio. Ele continua metendo, acabando com minhas pregas, e gemendo alto mandando eu rebolar mais que ele já estava quase gozando. Eu rebolava naquela rola sentindo sua grossura entrando e saindo com violência. Até que ele tira o pau de uma vez e goza nas minhas costas, me dando um banho de porra. Fica batendo punheta e termina de gozar fazendo barulhos selvagens de homem safado. Acabou que eu nem gozei, mas nem precisava também, com esse tratamento já foi ótimo o sexo. Seu Zé percebeu que eu ainda não havia gozado e fala que fazia questão de me fazer gozar. Eu preciso de uma rola dentro de mim pra gozar, perguntei se ele aguentava mais uma, ele disse que precisava de um descanso rápido. Resolvo me acomodar ao lado do seu peito e vou beijando todo seu rosto, no pé da orelha, na bochecha e no queixo, até que ele me puxa pra um beijo de língua longo e devagar, ele me abraça por inteiro e se encaixa comigo enfiando sua língua me invadindo e agarrando minha bunda com força. Já vejo que seu pau volta a dar sinal de vida e sento em cima dele com um encaixe perfeito. Enquanto eu cavalgava ele já sem resistência nenhuma do meu cu, eu bato uma punheta e vou beijando sua boca, às vezes lambendo seu pescoço, às vezes mordendo seus mamilos. Zé estava com as mãos atrás cabeça assistindo minha cavalgada como quem vê um filme no sofá. Ele começa a dar estocadas no ritmo da minha cavalgada e os grunhidos de prazer voltaram. Como eu amo esse barulho que esse tarado faz, eu começo a sentar com bastante vontade e gemendo como nunca, batendo punheta rapidamente eu gozo no peito dele enquanto sinto ele gozando novamente, agora dentro de mim. Mantemos esse ritmo mais alguns momentos porque simplesmente era bom demais. Sinto a rola escapar embaixo de mim e me desmonto em cima dele, beijando aquele garanhão na boca, tendo a certeza que não tinha mais nenhuma prega restando no meu cu. Quero dormir ali com ele, mas acho melhor subir pro apartamento da minha tia, que já deve ter chegado em casa. Me limpei rapidamente com papel, porque aquele chuveiro frio ninguém merece... Agradeço pela foda, e falo que amanhã eu volto pra terminarmos a cerveja. - Você volte sempre que quiser, gostosinho. Dou um beijo na rola dele e vou embora. É isso pessoal, tiveram outras experiências, mas depois eu conto todas. Votem aqui se quiserem que eu conte o resto. Beijo a todos.
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Muito bom cara. Gostei dos três contos mas acho esse o mais verossímil e mais erótico... Votado. Parabéns... Dê uma olhada nos meus tem novidade. Abraços!!!
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