Meu nome é Tadeu, eu tenho 33 anos, 1,89m e 90kg corpo normal. Eu sou loiro e geralmente chamo atenção com meu bumbum que é bem redondinho e empinado com poucos pelos. Na época desse conto eu tinha 18 anos.
O Douglas começou a me levar e a buscar todos os dias, a gente conversava bastante no caminho pra escola, ríamos bastante. E com o fogo que o Douglas tinha, obviamente, fodíamos bastante, eu estava profissional no boquete e meu cu já estava bem larguinho. Era viciante sair com um marginal, o senso de perigo constante de a polícia encontrar droga no carro, ou de me pegarem mamando a rola dele em público me deixavam elétrico e interessado cada vez mais em servir a esse homem insaciável.
Não sei se eram os hormônios em ebulição, se era alguma substância viciante que ele colocava no pau, eu simplesmente pensava em sexo o tempo todo. Estava sempre preparado pra qualquer ocasião, com o cuzinho depilado e cheirosinho. Era minha razão de existir dar prazer pro meu macho safado.
Nesse dia, como sempre, ele me largou 2 quarteirões antes de chegar no colégio. Ele ainda era muito reservado com o lance que a gente estava tendo... Ninguém podia saber de nada. Eu desci do carro e fui caminhando pro colégio, já próximo do portão de entrada eu recebo uma trombada muito forte por trás, senti uma mão agarrar bem forte minha bunda e passar uns dedos pelo meu cu, como quem passa um cartão de crédito, e me faz tropeçar e cair no chão. Minha calça até se rasgou no joelho onde ralei na calçada. Fiquei tentando entender o que aconteceu, foi tudo muito rápido e eu estava tão distraído. Era o Mateus, amigo do Douglas, estava rindo enquanto entrava pelo portão.
Isso nunca tinha acontecido antes, quando Mateus e os meninos implicavam comigo era só algo leve como um tapa ou uma sardinha na minha bunda, nunca se esfregaram em mim nem insinuavam nada sexual... Senti que algo estava estranho naquela abordagem.
Ao longo do dia, nos corredores, as poucas vezes que cruzei com os meninos eu sentia muitos olhares zombando de mim, inclusive aconteceu outra vez, agora o Pedro, quando estava no armário pegando meus livros, ele se encostou por trás e passou a mão em mim, apalpando minhas nádegas, e sussurrando xingamentos como “putinha safada” no meu ouvido. Eu fiquei bem assustado com o que estava acontecendo. Ia contar pro Douglas tudo isso, eles iam ver só.
Finalmente, a hora mais esperada do dia, eu recebo a mensagem do Delivery pra eu ir dar um trato na pica do meu homem. Eu notava que a pegação no banheiro era mais excitante que no carro, porque tinha aquela adrenalina, o senso de urgência. Precisava ficar bem caladinho e engolir os gemidos de prazer, mesmo sendo impossível não engasgar na rola linda do Douglas. Hoje ele me mandou ir atrás das arquibancadas das quadras de esporte, era a primeira vez que ele escolhia esse lugar. Devia estar tramando alguma safadeza nova.
Quando encontrei Douglas ele não estava de pau pra fora como sempre, ele me parecia bastante preocupado e cabisbaixo.
- O que foi, lindão? Porque está assim triste?
- Putinho, a casa caiu. O Mateus me mostrou uma gravação que ele flagrou você me chupando no banheiro, agora ele está ameaçando espalhar pra todo mundo.
- Porra que babaca! E o que você disse pra ele?
- Eu perguntei o que ele queria. Ele disse que queria te comer também e eu concordei. Não posso arriscar ter esse vídeo vazado.
- Como assim, concordou? Eu que deveria concordar ou não! Eu vou pra polícia denunciar esse filho da puta.
Douglas pega no meu braço com lágrimas nos olhos e me fala olhando nos olhos.
- Putinho, por favor, faz isso por mim. Por favor, segura essa onda. Eu falei pra eles nos encontrarem aqui daqui a pouco pra gente curtir um pouco, vai ser rápido.
- ELES? Não era só o Mateus que te chantageou?
- Sim, mas o Pedro também sabe de tudo. Olha ali, eles estão chegando.
Eu engoli em seco e disse pro Douglas se acalmar, que eu faria isso por ele. Estava bastante nervoso, mas um pouco excitado também, afinal os meninos não eram de se jogar fora não.
- Fala, casal. – disse o Mateus se aproximando enquanto agarrava a pica por cima da calça – seu marido já explicou como vai ser o esquema?
Pedro chega em seguida também segurando a rola por cima da calça e dando um pequeno soco no ombro de Douglas.
- A gente veio curtir o show dos viadinhos, pode começar o serviço, Tatá.
Douglas com olhar tristonho abaixa as calças revelando a pica ainda mole, eu me ajoelho na frente dele e começo a beijar a rola enquanto lambia toda a extensão da pica. Sinto ela começar a dar sinal de vida e já abocanho ela inteira, arrancando um gemido de tesão do meu homem. Vejo que os outros dois tiram os paus pra fora e começam uma punheta lenta. Notei os paus muito bonitos, o Mateus tinha uma rola um pouco mais escura e comprida, enquanto Pedro tinha uma rola rosada e tamanho mediano, porém a mais grossa dos três.
Douglas vai se animando como sempre, dando estocadas fundas na minha garganta. Às vezes alojando o pau inteiro no fundo e parando por alguns segundo enquanto rebolava e forçava ainda mais, o que era simplesmente impossível entrar mais algum centímetro de pica. Sentia seus pentelhos com cheiro de macho inundando minhas narinas enquanto o caralho pulsava fundo na minha garganta e deslizava pelos meus lábios.
Os meninos se aproximam e começam a me oferecer as rolas para a mamada também. Começo com Pedro e sua rola absurdamente grossa, precisei abrir bastante a boca para acomodar toda aquela circunferência, é muito prazeroso mamar uma rola grossa assim, mesmo ela sendo um pouco menor, eu tinha trabalho para vencer a rola inteira, meu maxilar estava cansando mais rápido e eu babava bastante.
Mateus começou a tirar a minha roupa me deixando com as calças arriadas até o joelho e sem a camisa, estava completamente exposto ali no gramado. Sinto Douglas lambendo meu cuzinho rosado enquanto começo a mamar o Mateus e receber golpes na cara da rola grossa de Pedro.
Os meninos gemiam bastante e estavam estranhamente carinhosos comigo, estava com medo de ser agredido no meio do sexo... Estava completamente entregue, adorando cada segundo daquela putaria. Eu ali de quatro começo a ser comido pelo Douglas enquanto punhetava o Pedro e mamava o Mateus. Que rola gostosa tinha o Mateus, a curvatura alojava a rola confortavelmente na minha garganta, eu abocanhava a rola inteira o levando ao delírio, ele dava gemidos bastante altos, já estava ficando preocupado de sermos notados ali.
Douglas vai metendo como só ele sabe, estocadas longas e ritmadas, eu empinava a bunda igual uma vadia e recebia todo o cacete sem dó, ainda forçando o bumbum para trás pra ele me comer com mais força, meu cu estava completamente aberto de prazer. O Mateus retira o pau inteiro da minha garganta e se dirige para o cuzinho, onde Douglas sede sua vez e passa a me acariciar o corpo todo dando lambidas longas e finas me fazendo arrepiar por completo.
Mateus mete sem dificuldade nenhuma e já começa em ritmo acelerado, cutucando a parte alta do meu ventre, batendo com velocidade o saco na minha bunda, fazendo bastante barulho e gemendo muito. Pedro novamente me entrega aquele cilindro para mamar, o que eu fazia feliz como um bezerrinho. Mateus tirava o pau inteiro da minha bunda e socava tudo de uma vez me fazendo gemer bem baixo, em seco, com a rola de Pedro atolada na minha garganta. Douglas começa a bater uma punheta pra mim ao perceber que meu pau estava duro como pedra ao longo de toda a foda. Meu pau babava incontrolavelmente, estava delirando de prazer com toda aquela situação.
Pedro tira todo seu pau da minha boca, completamente babado, e me deixando um vazio enorme na garganta. Ele se posiciona atrás de mim e pedindo licença para Mateus, porque agora sim eu seria arrombado, como manda o figurino.
- Vai com calma seu pirocudo, isso é grosso como uma lata de aerossol – disse Douglas preocupado.
Pedro vai encaixando sua carne farta no meu anel, e sinto um pouco de ardor. Faço uma careta de dor e peço para parar um pouco pra me acostumar. Douglas se aproxima do meu cuzinho e vai lambendo o pau do amigo, causando surpresa nos outros dois, babava bastante e cuspia no meu rabo para facilitar a penetração. Com bastante jeitinho ele vai me invadindo, e sinto meu cu completamente esticado, sentindo pulsar a rola dentro de mim. Eu gemia bastante e suava frio, sinto cada centímetro da rola me invadindo, quando finalmente senti suas bolas encostando na minha bunda. Me senti vitorioso, os meninos bateram palmas e batiam na minha bunda.
- Porra, menina nenhuma aguentou minha rola assim, no rabo, tranquilamente – disse Pedro.
- Que puta dedicada você tem, Douglas... que NÓS temos, né... – disse o Mateus rindo.
Eu observo ao longe nas arquibancadas, o zelador, seu Francisco, nos observando, nessa hora eu gelei, “ferrou” pensei comigo. Meu cu completamente arrombado trancou de medo na expectativa de ser expulso da escola. Eu olhei melhor e o velho estava batendo uma punheta vendo a situação de camarote. Curtindo meu sofrimento, sendo dominado por três marginais adolescentes.
Aquela sensação de ser observado como uma puta devota e dominada me deu um tesão extra. Novamente Mateus e Douglas me dão as rolas para mamar enquanto eu era arrombado pelo Pedro, metendo bem devagar aquela monstruosidade no meu cu, eu agora com plateia rebolava bastante pra completar minha performance de vagabunda. Fico alternando as mamadas enquanto eles se punhetavam e batiam a rola no meu rosto e sentia meu cu sendo destruído pela rola mais grossa que já havia visto na vida.
Pedro começa a aumentar a velocidade das estocadas gemendo bastante, e me fazendo gemer também, sinto suas bolas batendo fortes na minha bunda, e seu pau me invadindo por inteiro sem nenhum pudor me fazendo gemer como uma vagabunda. Ele me agarra forte pela cintura e acelera bastante as estocadas, me fazendo ver estrelas, eu completamente possuído por aqueles três, sinto meu pau latejando cada vez mais. Pedro urrando como um boi, continua nas metidas rápidas avisando que vai gozar, até que ele soca fundo a rola e tem o encaixe derradeiro, me fazendo tontear, me inundando de porra, e continua a meter e urrar e gozar como nunca. Vejo meu pau gozando fartamente no chão sem nem ao menos punhetá-lo, estava em êxtase com aquela gozada, estava completamente preenchido. Pedro para encaixado em mim acariciando meu bumbum redondinho, enquanto os meninos se punhetavam bastante. Até que Pedro finalmente tira aquela tora de dentro de mim, me deixando completamente vazio e incompleto.
Mateus resolve me comer novamente e observa o estrago feito por Pedro.
- Caralho Pedro, esse cu ficou liso. Você tirou todas as pregas da nossa puta. – disse Mateus enquanto observava o leite escorrendo pelo meu cuzinho.
Mateus já encaixa o pau com facilidade metendo rápido e batendo forte na minha bunda, me fazendo delirar, Douglas me dá sua rola, a mais deliciosa de todas, pra mamar e curtir o final daquela foda deliciosa. Mateus me puxava rapidamente, me fazendo mamar o Douglas com mais intensidade, eles gemiam bastante e estavam loucos de tesão. Não demorou muito e Mateus avisa que vai gozar, juntamente com Douglas que gemiam como garanhões vendo uma fêmea no cio. Mateus gozou ao mesmo tempo que Douglas, tremendo convulsivamente. Sinto a rola de Douglas se alojando em minha garganta e novamente me invadindo de leite dos meus machos e me sentindo uma putinha experiente e prestativa. Mateus aperta minha bunda pela última vez e vai se arrumando para ir embora, ao que Pedro já havia se arrumado e já estava partindo.
- Delicia de foda Tatá, seu vídeo está a salvo, desde que a gente te coma sempre que a gente quiser – e foi embora.
Ficamos eu e Douglas ali no fim, eu pingando porra por todos os lados, vou me vestindo enquanto Douglas me abraça me pedindo desculpas e me agradecendo por não denunciar os meninos. Mal sabia ele como eu tinha curtido tudo aquilo
- Você está me devendo muitas coisas agora, seu Puto – disse a ele, lhe dando um beijo e retornando para as aulas.
Procurei seu Francisco enquanto voltava para a sala, mas não o encontrei mais.
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