Meu nome é Tadeu, eu tenho 33 anos, 1,89m e 90kg corpo normal. Eu sou loiro e geralmente chamo atenção com meu bumbum que é bem redondinho e empinado com poucos pelos. Na época desse conto eu tinha 18 anos.
Os dias estavam mais felizes no colégio. Apesar da rotina estressante de aluno do Ensino Médio eu estava curtindo ser usado pelo Douglas, o delinquente do colégio. A cada dia ele estava mais carinhoso comigo, mas apenas no banheiro, onde eu fazia meu delivery de boquete. A mensagem chegava no celular eu ia correndo ao encontro dele pra dar um trato naquela rola magnífica. Eu vivia com bafo de porra, com aquele gostinho que fica no fundo da garganta, comecei a andar com chiclete no bolso o tempo todo e tinha um refrescante bucal na mochila pra disfarçar meu cheiro de boca gozada. Eu apenas ficava triste porque parecia que ele tinha vergonha de mim nos corredores, nem olhava na minha direção... Pelo menos parou de implicar comigo em público, e fez os amigos puxa-sacos me darem uma folga também.
Umas duas semanas já mamando Douglas diariamente, no nosso encontro do banheiro, eu faço meu serviço de primeira como de costume, sempre tentando inovar com uma técnica nova... Douglas sempre gostava de novidades, e elogiava minhas técnicas aprendidas na internet. Nesse dia eu coloquei a língua dentro do prepúcio e fiquei dando a volta na cabeçona rosada. Depois eu trabalhava a virilha e ia lambendo a parte de dentro da coxa com movimentos loucos da língua. Por fim abocanhava o pau inteiro com bastante vontade que eu gostava de sentir ele inteiro enterrado na minha garganta. Nesse ritmo acelerando até que ele dá uma estocada final e goza fundo na minha goela me fazendo tomar todo seu leite. Que delícia era aquilo, eu apreciava aquela gala como uma iguaria caríssima.
No fim ele me levanta e começa a me beijar apaixonadamente, me chamando de meu putinho safado, enquanto apertava minha bunda carnuda por dentro da calça e invadia minha boca com sua língua de macho dominador. Geralmente ele apenas me dispensava rapidamente com um beijo despretensioso, então estava gostando dessa atitude mais amorosa. Ele para o beijo , me olha nos olhos e me pergunta.
- Tatá, você quer uma carona pra casa? Eu posso te levar todo dia, se você quiser...
- Poxa Douglas, obrigado. Não tem problemas eu sair da escola junto com você?
- Pois é, Tatá, eu acho melhor você me encontrar lá no parque, eu vou ficar estacionado perto da banca de revistas.
- Beleza então, você que sabe.
Ele sorriu me deu outro beijo e me deu o tapa na bunda de todo dia me dispensando. Na minha cabeça nós estávamos namorando, mesmo que de uma maneira estranha, eu gostava desse lance que estávamos tendo. Eu via que ele era um cara legal, quando queria ser.
Na hora de ir embora eu já estava nas nuvens, ia pra casa com meu macho me dando carona! Talvez ele esteja querendo me conhecer melhor e passar mais tempo comigo, talvez ele me peça em namoro dentro do carro! Nossa eu morreria ali na hora, que sonho. Segui até o estacionamento pensando nas possibilidades que essa carona me traria... Bem distraído e faceiro. Avistei Douglas em pé do lado de fora do carro, ele me vê e acena pra que eu entre, tinha um olhar de safado antes de entrar no carro.
Eu entrei e deixei a mochila no banco de trás ao lado de uma caixa de sapatos que ali estava, vou pro banco da frente e vejo que Douglas já está com o pau pra fora novamente!
- Caralho, Douglas, você é insaciável. – Falei rindo.
- Você que me deixou viciado nessa boca quente Tatá, eu quero uma mamada daqui até a sua casa pra pagar essa carona seu puto safado.
Não achei ruim, mas esperava algo mais, enfim, caí de boca na rola... Fui fazendo aquilo que fazia de melhor por todo o trajeto. Estava provocando ele, fazendo cócegas e mordendo de leve, ele perdia o controle da direção, estava achando perigoso ficar assim com o carro em movimento, mas o tesão era maior. Foram cerca de 10 minutos mamando igual um bezerro e ele já queria gozar novamente e eu tomo seu néctar deixando seu pau limpinho. Ele guarda o mastro dos meus sonhos dentro da calça e fala.
- Caralho Tatá, eu fico louco contigo cara, eu fico em casa e penso nesse nosso lance, me abre um sorriso na cara eu não consigo nem disfarçar, minha mãe até me zoou outro dia.
- Nossa Douglas, eu fico lembrando dessa sua rola, seu cheiro, os beijos que você me dá, eu fico até com as pernas bambas toda vez que eu lembro do cheiro do teu pau que fica no meu nariz a manhã toda.
Já estávamos passando direto pela minha casa, eu avisei que ele tinha passado da minha casa, era aquela do portão marrom... e Douglas seguiu caminho até uma rua sem saída que havia no final da quadra, onde não passava ninguém. Até que ele para o carro e tampa o para-brisa com o quebra-sol de papelão.
- Tatá, eu to querendo te dar um presente... Mas eu fico com vergonha. – falou ele meio sem jeito – tá ali no banco de trás, pega lá.
Eu bem feliz que estava, me apoiei um joelho em cada banco da frente e fui procurar meu presente ali no banco de trás. Até que vi a caixa de sapatos que ali estava e resolvo abrir, era a chuteira velha do Douglas que ele usava pra jogar futebol. Então sinto ele me apalpando a bunda, apoiando uma mão nas minhas costas e com a outra ele abaixou minhas calças, deixando meu bumbum exposto.
Eu estava totalmente vulnerável naquela posição, não conseguia ver o que estava acontecendo no banco da frente, minha bunda estava empinada na direção do banco do para-brisa, enquanto minha cara estava afundada no banco de trás, nem conseguia me mover por estar preso entre os bancos.
Até que sinto ele enfiando o nariz entre minhas nádegas, gemendo baixinho enquanto ia abrindo meu bumbum completamente exposto naquela situação. Eu estava enlouquecido sentindo Douglas explorando meu bumbum, ele enfiava a língua bem devagar e passava nas paredes internas na minha bunda, onde as nádegas se encontram. Um arrepio me corre a coluna, eu me abro inteiro igual uma vagabunda, gemendo completamente entregue àquele homem safado. Ele abria minha bunda e tentava enfiar a língua no meu cuzinho me deixando completamente inebriado, ia forçando a entrada e roçando sua barba rala na minha bunda e babando bastante meu cuzinho. Mordia minha bunda e dava tapas fortes de vez em quando, eu sempre tomava um susto a cada tapa e gemia baixinho porque não estava vendo quando iam acontecer esses castigos.
Ele vai lambendo a parte alta do cu até o cóccix enquanto enfia um dedo no meu cu e fica rodando e tirando pra eu me acostumar. As mordidas dele eram bem fortes, e eu branquinho, tinha certeza que ia ficar marcado na minha bunda por uma semana, mas foda-se, estava incrível meu presente. Vejo que Douglas se levanta e se posiciona atrás de mim, apoiando as duas mãos nas minhas costas me fazendo empinar ainda mais meu bumbum e arreganhar meu cuzinho.
Sinto a cabeça do pau encostando na portinha do anel, brincando com meu cu que piscava loucamente, eu sentia meu cu pulsando tamanho o tesão que eu estava sentindo. Douglas começa entrando lentamente e sinto meu cu se esticando e se abrindo dolorosamente. Dou um grito e me contraio de dor, ele enfiou até a metade e eu não estava aguentando, já estava suando frio.
- Caralho Douglas tá doendo muito, tira por favor.
- Vou ficar parado aqui que a dor já vai passar.
Eu estava sofrendo muito me sentindo rasgado, ele devia estar acostumado a comer buceta e acha que é a mesma coisa. Ele se inclina sobre mim, e fica me lambendo o pescoço e a nuca com o pau parado dentro de mim, enquanto meu cu piscava pra tentar fazer passar a dor, mas não adiantava muito, eu gemia bastante, acho que até caiu uma lágrima. Sentia a rola pulsando no meu buraco se alargando pela pica deliciosa que eu tanto saboreava, a dor ia passando bem lentamente e estava mais tolerável. Douglas se deitava sobre mim e ia entrando o resto do pau até que eu finalmente senti seus pentelhos volumosos acariciando minha bundinha. Que sensação incrível era ter aquele homem inteiro dentro de mim, enquanto me acariciava e falava putarias no meu ouvido.
- Ah Tatá, que bunda maravilhosa você tem. Eu vou começar a te comer todo dia antes de te deixar em casa.
Eu estava em êxtase completo, só conseguia rebolar pra aquele mastro pulsando delicioso alojado no meu anel até as bolas.
Ele começa a bombar devagar ainda deitado sobre mim, e tira minha camisa do uniforme, passa as mãos pelas minhas costas, e aperta meus mamilos. Eu estava completamente entregue, ele podia fazer o que quisesse comigo. Ele se levanta e vai acelerando as bombadas no meu cu já dava pra ouvir o saco dele batendo na minha bunda e os pentelhos amortecendo um pouco a batida da pélvis do macho na bunda. Ele dava tapas fortes em uma nádega, depois na outra, com a mão cheia, e apertava com vontade logo em seguida. Eu gemia como uma cadela no cio a cada investida no meu bumbum redondinho.
Douglas começa a meter fundo e com força, eu já estava com as pernas bambas tremendo sem controle algum. Cada bombada ele retirava quase o pau todo, segurava minha bunda e metia tudo outra vez em um ritmo bem animal e sensual. Ele avisa que vai gozar e acelera mais e mais, estava urrando de prazer, eu nunca tinha visto ele assim. A rola batia fundo em mim como se quisesse entrar até os ovos no meu cu, eu sem controle nenhum, enquanto apertava meus mamilos, sinto meu pau gozando muito, sem eu nem ter tocado nele, fazendo meu cu se fechar apertando o pau de Douglas que estava acabando com minhas pregas. Sinto ele gozando enquanto gemia e tinha espasmos de prazer, diminuindo as estocadas e ficando mais lento e manso. Ainda dentro de mim ele se desmonta sobre minhas costas e me puxa pra um beijo meio contorcionista me girando o corpo preso aos bancos.
- Que cuzinho apertado, Tatá, vai ficar larguinho daqui uns dias.
- Acho que já ficou largo seu animal pirocudo.
Ele ria e me beijava, enquanto sua rola escorregava pra fora de mim junto com sua porra. Ele me dá outro beijo e sai de cima, me liberando finalmente pra poder me arrumar. Liga o carro e ele me deixa em casa, falando que agora eu teria mais trabalho todo dia.
Esse trabalho eu faço de graça seu gostoso, me despeço e entro em casa correndo pra bater uma punheta sentindo o leite do Douglas escorrer pela minha bunda.
É isso pessoal, se gostaram votem aí que depois conto mais histórias do Douglas e do colégio.