Perdi meu cabaço espiando o caseiro tomando banho

Meu nome é Tadeu, eu tenho 33 anos, 1,89m e 90kg corpo normal. Eu sou loiro e geralmente chamo atenção com meu bumbum que é bem redondinho e empinado com poucos pelos. Na época desse conto eu tinha 18 anos.

Eu vivi toda a minha infância e adolescência na mesma casa. Tinha um terreno bem grande, era quase uma chácara, mas era em zona residencial bem afastada do centro... Tinha piscina, e churrasqueira, mas também galinhas e uma horta bem grandinha no fundo. Moravam eu e meus pais naquele lugar maravilhoso, bem alto num platô com uma vista incrível da cidade, ver os fogos de artifício de grandes eventos sempre foi especial ali na varanda. Também morava com a gente o Chico que era o caseiro que cuidava de tudo, ele era piscineiro, churrasqueiro, jardineiro, faxineiro... era pau pra toda obra. Ele morava numa casinha, mais ao fundo do terreno, era até grande a casa, se você pensar, tinha dois quartos, um inclusive com ar-condicionado, era bem bacana.

Desde sempre o Chico era meu amigo, irmão e segundo pai. Ele brincava comigo quando eu era pequeno, aí fui crescendo ele falava de meninas comigo, me deu minha primeira revista pornô, minha primeira cerveja, ouvia meus segredos e eu ouvia as histórias dele. Gostava muito do Chico de verdade, sempre tive muito carinho e admiração por ele. O Chico era preto de uns 45 anos, uma barriguinha de chopp, braços e costas bem fortes, as pernas um pouco grossas, o rosto não era muito bonito, já estava careca e tal, mas eu achava ele super charmoso, carismático e era bastante engraçado, eu morria de rir, ele só falava besteira.

Contava muitos segredos pra ele, mas tinha um segredo que eu não contei pro Chico porque ele era parte desta história. Eu gostava de espiar o Chico, às vezes, quando ele tomava banho. Eu sentia um calor muito grande vendo ele pelado se ensaboando, ficava hipnotizado com o tamanho do pau dele balançando molhado no banho, meu pau ficava muito duro e mesmo assim eu negava meu tesão pelo Chico, eu me enganava pensando que era só curiosidade pra ver o pauzão dele, mas ainda assim eu sempre tive curiosidade de pegar naquele pirocão.

O banheiro dele era virado pra área externa e a porta não fechava direito, ficava faltando dois dedos pra fechar a porta e ela ficava emperrada antes de fechar. Meu pai ficou de arrumar, mas o Chico nunca deixava porque não precisava se incomodar, afinal ninguém passa por ali mesmo. Na verdade ele não tinha costume de fechar porta nenhuma na casa dele, dizia que era bom o vento correr.

Uma tarde, quando meus pais saíram pra um evento, eu estava sem ter o que fazer, fui ver se o Chico estava precisando de ajuda em alguma coisa. Ele estava dando um trato na horta, de short e nitidamente sem cueca. Ele ia caminhando pelas hortaliças, o pau pesado, solto, com um movimento absurdo dentro do short, que logo me deixou alerta. Chico me avista e acena. – ô, Branco – ele me chamava de Branco, Branquinho, Brancão, eu achava engraçado – chega aí, eu estou colocando o fertilizante na horta hoje.

Fui ajudar, porém, sem muito sucesso, eu ficava olhando o balanço da cobra dentro do short de futebol me dando calafrios. Ficava lembrando dele no banho se refrescando, com aquela carne pendurada, com a espuma lhe percorrendo toda a extensão. Depois de fazer a minúscula tarefa de adubar duas plantas eu falei que estava com muito calor, que ia pra piscina.

Estava de sunga, mas como não havia ninguém em casa eu resolvi tirar, pra bronzear o corpo todo. Deixei a sunga na borda da piscina e fiquei nadando com meu pinto livre e meu bumbum fresquinho arejado. Daqui alguns minutos quando eu estava apoiado na borda pra me bronzear, apareceu o Chico que viu meu bumbum branquinho boiando fora d’água, provocando, de maneira despretensiosa.

Fiz como se estivesse cochilando pra ele ficar mais à vontade admirando meu reguinho, estava com a cabeça coberta pela toalha, mas conseguia ver ele apertar o pau por cima do short, através da toalha dava pra ver um pouco. Ficou ali cerca de dois minutos parado em silêncio e voltou pra casa dele. Eu imaginei que ele iria tomar banho, geralmente ele faz isso quando termina uma tarefa no sol. Já sabia seus horários de tanto espiar sua vida pelas frestas daquela casa.

Resolvi sair da piscina pra conferir. Fui me aproximando e o barulho do chuveiro não negava, era meu momento favorito do dia. Observar o Chico no banho automaticamente me deixava de pau duro, um senhor já maduro e com músculos firmes e desenvolvidos. Estava de costas pra porta, ensaboando bastante o pau dele, quando se virou eu notei que ele estava batendo uma punheta muito gostosa. Ele explorava seu corpo com o sabonete enquanto brincava com a rola dele, eu nunca tinha visto ele se masturbando, muito menos aquela rola enorme totalmente dura.

Ele gemia bastante no banho conforme aumentava a velocidade da punheta, eu estava pegando fogo, admirando aquele show particular, ele pegava sua bolas pesadas e passeava as mãos pelo corpo, pegando seus mamilos a todo momento, largava a rola e ela balançava pesadamente , jogando e espalhando a água que caia pelo seu corpo. Chegava a pegar no pau com as duas mãos pra ajudar na punheta, ele estava curtindo o momento. Até que apoia uma mão na parede e com a outra ia macetando a rola com velocidade, bufava como um touro, estava tendo espasmos nas pernas, na bunda e no tronco. Até que vejo jatos de leite acertando a parede a o piso, era bastante, ele gozou umas seis vezes, estava trêmulo e aliviado. Eu com o pau explodindo dentro da sunga, fui me esconder.

Chico se seca rapidamente, liga o ar-condicionado e se deita largado na cama com a toalha pendurada na cabeceira. Ele ainda acariciava sua barriguinha de chopp com um sorrisinho safado na cara. Me dava uma paz vez ele, assim, tranquilo e peladão na cama, com o pau pendendo pro lado do saco, resolvi bater uma punheta ali mesmo, já que estava com o pau estourando dentro da sunga. Percebi sua respiração ficando pesada, com alguns roncos esparsos entre uma respiração e outra. E aquela rola imensa descansando também, dando sopa, queria vê-la mais de perto, mas só observar mesmo, um trabalho investigativo, pra matar a curiosidade, nada demais.

Vejo que os roncos estavam pesados, vejo a rola, estava com uma gotinha saindo da uretra, eu fiquei enlouquecido com aquilo, queria saber o sabor que tinha, queria sentir o cheiro, sentir nos lábios. Me aproximo da rola e encosto de leve meu dedo na cabeça do pau e pego a gotinha com cuidado, como se fosse uma jóia rara. Toco meus lábios com ela e dou uma lambida lenta e curiosa, saboreando mesmo, degustando aquele néctar. Os roncos cada vez mais profundos e pesados, eu aproximo minha cabeça da piroca preta, agora não tão grande como no banho, e dou uma lambidinha na cabeça cheirosa, observando o rosto dele, prevendo alguma reação. Me estremeço inteiro em adrenalina e tesão, nunca havia lambido um pau. Dou mais uma lambida agora mais longa e mais devagar, resolvo abocanhar a cabeça, só a cabecinha, pra sentir o sabor daquele homem. O ronco sessa um segundo eu me abaixo no pé da cama com o coração a mil. Minha cara estava quente e vermelha como um pimentão, pensando no que eu iria falar, qual desculpa dizer. Ele se vira de lado e volta a roncar mais suavemente.

Eu sinto que estava brincando com a sorte, precisava sair dali. Mas eu observo o Chico se virou e estava o pau pendurado pra fora da cama, na beirada do colchão, a cabeça exposta e desimpedida. Eu não podia desperdiçar uma oportunidade dessas, estava fácil demais o acesso, não saberia quando essa oportunidade surgiria novamente. Eu dou uma cheirada naquela rola preta e percebo novamente outra gotinha na uretra exatamente como a que eu saboreei um minuto atrás. Vou aproximando meus lábios, dando um beijo naquela cabeça preta macia e deliciosa querendo beber seu leite de pau, dou uma chupada como quem chupa um picolé que está suando e escorrendo, na urgência de salvar a gotinha de cair no chão. Saboreio com prazer aquele suco de macho, e continuo lambendo aquele pirulito grosso em toda sua extensão.

A rola começa a crescer e ficar cada ver mais para fora do colchão, suspensa, observava a carne quente pulsando e saltando muito discretamente no ritmo do sangue fluindo e enchendo aquela linguiça grossa. Eu não estava mais pensando direito, lentamente eu fui abocanhando aquela cabeçona macia e cheirosa, um grande e grosso pirulito como jamais se viu. Segurava o pau, que estava duro como pedra, e punhetava de leve e me acabava na chapeleta que continuava babando bastante. Resolvo arriscar mais e vou abocanhando e avançando até a cabeçorra chegar no fundo da minha garganta, e lentamente voltando e deixando o pau inteiramente babado com minha saliva espalhada por meus lábios. Estava enlouquecido sentindo cada centímetro de rola passeando pela minha boca e pulsando quente nos meus lábios. Novamente eu fui abocanhando até que parei no fundo da garganta e faltavam uns 7cm de rola pra abocanhar, não conseguia avançar, continuo me esbaldando sem mais me importar com nada, eu lambia a parte de baixo da rola na base do saco até a cabeça e abocanhava tudo novamente, a rola toda babada facilitava uma punheta deslizando a mão por todo o comprimento da rola, parando sempre na cabeçona que era muito grossa, minha mão não fechava segurando a cabeça. Vou engolindo tudo novamente até ficar uns 7 centímetros de fora que eu não conseguia avançar mais, tento forçar um pouco pra ver se entrava tudo, até que eu sinto a mão do Chico na minha cabeça me forçando com violência de encontro à rola, fazendo a rola entrar toda na garganta e meu nariz roçar nos pentelhos e sentir as bolas no meu queixo, entalando aquela carne toda no fundo da minha garganta, fez um barulho alto de engasgo e ânsia.

- Continua Brancão, não precisa ter vergonha não, está uma delícia, estou quase gozando.
Caralho que susto, que tesão da porra aquela cabeçona entalada na garganta, agora sem vergonha nenhuma eu continuo mamando aquela vara negra igual uma vagabunda sedenta. Ia e voltava com vontade, às vezes ia até o talo roçando os pentelhos novamente, o que sempre rendia um gemido grave do Chico e uma segurada em meus cabelos. Ele estava latejando, eu sentia o pau babar bastante me oferecendo mais da minha iguaria favorita. Eu estava com o cu piscando e o pau duríssimo, me afogando na carne dura me invadindo a boca como uma buceta larga. Continuava fodendo minha boca cada vez mais forte me segurando pelos cabelos como uma puta barata e estocando o pau bem fundo na minha garganta, até que ele segura minha cabeça com as duas mãos e me afoga sem nenhum remorso até as bolas, berrando como um gorila avisa que vai gozar, sentindo a pica ficar ainda mais grossa e a cabeçona latejante. Dá mais cinco estocadas fortes e fundas finalizadas com um estocada certeira e forte bem fundo em minha traqueia e fica parado com a rola no fundo da minha garganta, berrando, forçando minha cabeça gemendo alto e gozando litros de porra que eu ia engolindo sem ter controle algum da situação, gozou umas oito vezes o puto, muita porra saiu pela boca e pelo nariz, não parava de sair porra daquele mastro grosso, eu engasgava muito, desesperado. Ele urrava de prazer e tesão, suas pernas tremiam e eu estava quase desmaiando sem ar afogando em porra, os meus olhos lacrimejavam e vinha um refluxo pra vomitar, eu babava muita porra no chão, até que finalmente ele me solta, e posso respirar e me recompor, arrotei um pouco de ar que engoli junto com a gala grossa.

Respiro aliviado tomando a porra que estava espalhada pela minha cara, lambo meus lábios e limpo meu queixo e nariz com as mãos. Que porra deliciosa ele tinha, gosto de macho maduro.
- Branquinho, que boca de algodão é essa? Nunca gozei tanto na minha vida.
- Nossa, Chico, eu via seu pau por baixo do short e eu achava grande, mas nunca imaginei que fosse tão grosso e cabeçudo.
- Eu gostei muito de ver você na piscina hoje, Brancão, sua bundinha pra cima tomando sol me deu muito tesão, até bati uma punheta hoje no banho lembrando dela, deixa eu ver ela de novo.

Tirei a sunga com o pau ainda duríssimo e me virei na direção do rosto dele quase sentando naquela cara de safado que ele fazia. Ele já chega mordendo minha bunda e lambendo meu reguinho, me arrepiando por inteiro. Me puxa com aqueles braços fortes, me fazendo sentar na cara dele, enquanto isso eu voltei a mamar aquela rola farta e suculenta, agora um pouco mole, me contorcendo de prazer sentindo a língua penetrar meu cuzinho aos poucos me fazendo delirar. Chico fica brincando com os dedos na portinha do meu cu, enfiava um e tirava me fazendo gemer, cuspia no olho do cu e colocava dois dedos fazendo um vai e vem gostoso e ofegante, ficava laceando meu cuzinho bem paciente. Eu sugava cada centímetro da rola, que já estava endurecendo novamente, enfiava o mais fundo que conseguia na garganta e deixava alojada por alguns segundos, aproveitando que estava mais fácil a rola não tão dura ainda, enquanto acariciava suas bolas pesadas de macho reprodutor.

Ele começou a enfiar um dedo de cada mão, ao mesmo tempo, e abrindo meu cu como se quisesse rasgar meu anel e enfiava a língua ali no meio, eu gemia muito, ficava alargando meu cu cada vez mais, estava doendo um pouco, mas era incrível a sensação. Depois enfiava três dedos e lambia do meu saco até meu cu, e cuspia no meu rabo. Louco de tesão, ele pede pra me comer.
- Ai, Chico, eu tenho medo dessa sua tora, cara, vai me machucar muito.
- Poxa, Branquinho, não fala assim não, eu faço com muito carinho, você vai viciar na minha rola, vai querer todo dia.
- É que eu nunca dei o cu pra ninguém. – Vejo que seus olhos brilharam visivelmente excitado.
- Branquinho, dá seu cabacinho pra mim? Deixa eu ser o primeiro a comer sua bundinha?
- Chico, eu queria muito, mas eu tenho medo.
- Então deixa só a cabecinha, se doer a gente para.
- Porra, mas é a cabecinha que me dá um medo fodido. A cabecinha é gigantesca.
- Mas eu faço com jeitinho, Branquinho, dá esse cabacinho pra mim, por favor.

Concordei então, ele me deita na cama com o meu bumbum pra cima e coloca um travesseiro debaixo da minha cintura. Continua lambendo bastante meu cu, dedilhando e cuspindo cada vez mais, me deixando louco de tesão. Colocava três dedos, depois quatro, estava me deixando bem larguinho pra aguentar o grande cogumelo que me aguardava. Dava tapas nas minhas nádegas branquinhas até ficarem vermelhas, e pincelava o pau no olho do meu cu me provocando. Nossa eu estava nas nuvens curtindo muito aquela putaria, parecia que estava bêbado de tanto tesão. – Ai, Chico, come meu cu, faz o que quiser com ele.- eu falei completamente louco de tesão, minha rola já babava incontrolavelmente no lençol.

Chico já se posiciona atrás de mim, cospe mais uma vez, agora na rola, e encosta a rola cabeçuda no meu anel virgem, já bem babado, e vai se deitando sobre mim, fazendo pressão no meu cu. A cabeçona não entrava por nada, e eu me arreganhava o máximo que conseguia e abria as bandas da bunda pra ajudar, Chico ia aumentando a pressão e não avançava nada, o cu lacrado. Com a pressão eu sinto como se meu cu estivesse sendo repuxado até o limite de rasgá-lo, como me senti quando ele tinha feito abrindo os dedos me alargando o cu, tentando me rasgar. Meu anel estava muito tenso e nada da cabeça passar, até que ele deixa o peso do corpo cair por inteiro sobre mim, então a cabeçona entra de uma vez só no meu rabo, eu vi estrelas nesse momento, cravando até mais da metade do pau dentro de mim, senti meu cu se rasgando. Nessa hora eu agonizava, a dor era enorme, fiquei sem ar e minha visão escureceu. Eu mordia o travesseiro me contorcendo de dor, gritava muito, abafando meus gritos no travesseiro, suava frio, era torturante. Chico tentava me acalmar me fazendo caricias no cabelo e beijando meu pescoço, nada adiantava. A dor não diminuía por nada, eu pedi pra ele tirar.
- Calma que passa, putinho, queria rola agora tem que aguentar.

Seu corpo pesava em cima de mim, sentia as bolas pesadas descansando sobre minha bunda, seus pentelhos roçando meu reguinho, e sua rola me arrebentando por dentro, pulsando dentro de mim, fazendo meu cu latejar de dor. Fiquei me contorcendo e chorando de dor, enquanto o Chico falava no meu ouvido que o meu cabacinho era dele - agora esse cuzinho é meu, putinho safado. Vou te comer sempre que eu quiser, seu gostoso.

A dor foi diminuindo, mas ainda ardia bastante, ele começa a meter devagar me fazendo gemer muito, eu pedi pra esperar mais um pouco. Ele me coloca de quatro falando que era melhor pra aliviar a dor. Ele sem tirar o pau de dentro de mim vai levantando meu quadril, me deixando de quatro, e, devagar, começa a meter o pau em mim. Começo a sentir muito prazer e a dor ia diminuindo, sentindo aquela cabeçona massageando minha próstata. Eu sentia vontade de gozar, mas também vontade de cagar, toda vez que o pau entrava todo no meu cu e sentia seu saco pesado encostando na minha bunda. Minha respiração estava totalmente descontrolada, como se a rola de Chico controlasse meus pulmões, como se controlasse meu corpo todo, estava perdendo os sentidos. Ele vai tirando tudo até quase tirar a cabeça, que sinto estar plugada no meu cu, depois enfiava tudo novamente me fazendo perder o fôlego completamente. Começa a dar estocadas mais rápidas, como aquelas que me deu na minha garganta, ele me segura pela cintura, com as duas mãos, e começa a dar estocadas rápidas e fundas dentro de mim, o barulho do saco batendo na bunda era altíssimo, eu estava completamente inebriado de prazer, os golpes me cutucando fundo estavam me deixando louco, ele não parava mais, como um animal no cio, querendo engravidar a fêmea. Sentia a cabeça imensa da rola dele espancando minha próstata, me deixando em brasa. Eu percebo que meu pau começa a babar um líquido amarelado e espeço que nunca tinha visto antes, saiam jatos de fluídos do meu pau conforme as pirocadas iam ficando mais fortes e certeiras, era uma sensação indescritível.

Ele me montava como se eu fosse uma égua cavalgando no pasto, sentia o suor dele pingando nas minhas costas, o cheiro de sexo no quarto era inebriante. Chico continua estocando rápido e forte e avisa que vai gozar. Chico começa a gritar e socar com muita força, sinto seu pau inchando ainda mais dentro de mim, parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu, até que sinto seu leite quente jorrando no meu reto me fazendo delirar, bati a punheta mais rápida da minha vida, meu pau já estava explodindo de tesão, gozei, só de tocar no pau, como nunca havia gozado na vida com punheta nenhuma, Chico continuava bombando enquanto eu gozava e apertava seu pau grosso com meu cu, continuou metendo um pouco mais lento e trêmulo, ele tenta retirar o pau de dentro de mim mas a cabeça ainda fazia resistência no meu cuzinho, ele me empurra fazendo força e a rola sai fazendo pressão depois de expandir meu cu com a cabeçona se libertando. Minhas pernas não tinham mais forças. Sinto a porra saindo de mim como um rio.

Vejo a rola de Chico gozada e com sangue, fico preocupado. Chico corre pra pegar um pomada e passa no meu cuzinho.
- Calma, Branquinho, que essa pomada ajuda a acalmar o bumbum. Talvez você tenha dificuldade pra sentar nos próximos dias...
- Porra, Chico, você acabou comigo. Vou ficar uma semana prejudicado.
- Amanhã você volta pra eu ver como que está o bumbum, fica tranquilo, putinho.
Me despedi e voltei andando com dificuldade pro meu quarto, descabaçado, satisfeito e arrombado, dormi, desmaiado, por várias horas.

É isso pessoal, curtam o conto que eu contarei mais histórias do Chico, adoro os comentários de vocês. Beijos a todos

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Comentários


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adrianosp Comentou em 02/08/2022

GOZEI GOSTOSO.

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Comentou em 26/03/2022

Queria um desses!!!!

foto perfil usuario tomboy

tomboy Comentou em 30/01/2021

Quando você vai voltar a escrever? Saudade dos seus contos

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casalbisexpa Comentou em 24/10/2020

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario ygorzs

ygorzs Comentou em 21/10/2020

Votado..conte mais..que tesão de conto....queria um Chico destes

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Comentou em 19/10/2020

caralho, que tora é essa? foi arrombado mesmo heim! tesão de conto. votado!

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negodessa Comentou em 18/10/2020

Porra! Delicia de conto!

foto perfil usuario dinho22

dinho22 Comentou em 17/10/2020

Que delicia de conto, gozei muito.

foto perfil usuario lcarlos

lcarlos Comentou em 17/10/2020

Eu queria uma rola dessas

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 17/10/2020

Adorei gato. Vc escreve bem pra kralho. Só faltou uma coisa: beijos. Adoro beijo e mijo, mas mijo requer uma certa devassidão q nem todo puto tem. Beijocas no cuzinho

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luispant Comentou em 17/10/2020

Todos os homens deveriam ser como o Chico.

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eddinho Comentou em 17/10/2020

Conto muito tesudo!

foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 16/10/2020

Li os seus primeiros contos e achei bom. Mas este é de longe o seu melhor relato. Aliás um dos melhores que já li. Tá muito bem escrito e cheio de detalhes picantes. Muiiiito bom!!! Votadíssimo!

foto perfil usuario miguelita-

miguelita- Comentou em 16/10/2020

Delícia de conto

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lipeversatilniteroi Comentou em 16/10/2020

Porra! Gozei pra caralho aqui. Que delícia!

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moraesinho Comentou em 16/10/2020

A sua história me fez voltar ao passado, eu perdi meu cabaço de forma parecida com a sua, fiquei quase 15 dias arregaçado. VOTADO.

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ksn57 Comentou em 16/10/2020

Votado - Se é para perder o cabaço, que se perca, com algo, que valha a pena... Gostava de ter perdido o meu assim !

foto perfil usuario caracarioca

caracarioca Comentou em 16/10/2020

Conta sim Muito bom esse lance com o Chico. Adoro uma rola solta no short, de coroa então




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Ficha do conto

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tadeuzin

Nome do conto:
Perdi meu cabaço espiando o caseiro tomando banho

Codigo do conto:
166049

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/10/2020

Quant.de Votos:
78

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5