Pagando a carona satisfazendo 3 machos

Este conto é a continuação do conto “Peão dormiu engatado em mim no ônibus noturno” .

Meu nome é Tadeu, eu tenho 33 anos, 1,89m e 90kg corpo normal. Eu sou loiro e geralmente chamo atenção com meu bumbum que é bem redondinho e empinado com poucos pelos. Na época desse conto eu tinha 18 aninhos e pouca experiência de vida, mas já era bem safadinho.

Finalmente cheguei à rodoviária de BH, estava morto de cansado por ter dormido somente 2 horas depois da foda mais incrível da minha vida. Estava sentindo o gozo do Robson escorrer pela minha bunda aos poucos e melando minha cueca, o que fazia com que a cueca grudasse na minha bunda e assim ela engolia minha cueca junto com minha calça de moletom e deixava meu bumbum com um contorno delicioso aparente na minha calça. Ainda sentia o gosto da porra dele na minha boca, e estava com o cheiro dos pentelhos dele impregnados nas minhas narinas. Jamais vou me esquecer daquele homem tão bruto e ao mesmo tempo tão gentil e carinhoso. Um homem de verdade.

Desci do ônibus e estava na fila para pegar minha bagagem e escuto a conversa do pessoal atrás de mim falando que o amigo já estava chegando pra buscá-los eu vejo que eles também davam risadinhas e escuto algumas coisas de putaria. Eu então espio o reflexo deles rebatido na janela do ônibus e os vejo apertando as rolas por cima da calça enquanto conversavam baixinho, são bem atléticos e bonitos, um era branco de cabelo preto e barba fechada, o outro era negro de cabeça raspada com um sorriso lindo, os dois da mesma altura, tipo 1,88m. Então resolvo participar da conversa.

- Bom dia, eu não sou daqui... Vocês sabem como é o melhor jeito de chegar na Savassi?
- Cara tem um ônibus que vai direto pra lá... é bem pertinho daqui.
- Poxa valeu, onde eu pego ele?
- Na verdade a gente também está indo pra lá, se você quiser a gente te deixa lá. O carro tá vazio.
- Poxa cara que isso, não precisa não, eu posso ir de ônibus – se bem que eu estava curto de grana porque paguei meu lanche e o do Robson durante a viagem.
- Cara você que sabe, realmente é caminho pra nós, não tem problema nenhum.
- Olha, eu sou bem desorientado, me perco muito facilmente, é perigoso eu me perder andando de ônibus por aqui, eu vou aceitar, mas eu insisto em pagar pela carona. Me chamo Tadeu.
- Tranquilo cara, melhor a gente te deixar lá mesmo. Me chamo Bruno – o barbudo – esse aqui é o Alex.

Acenei com a cabeça e sorri. Chegando minha vez de pegar a mala, vi que estava muito ao fundo e estava um pouco complicado de alcançar, então eu me coloco de quatro no compartimento de bagagem e me estico pra pegar minha mala. Os dois se aproximam de mim cochichando e rindo e começam a me indicar qual era a mala deles para que eu pegasse também. Fiquei ali de rabo pra cima buscando as malas deles. Eu fui saindo do bagageiro, saí com o rosto na altura do pau do Alex, que me deu a mão e me ajudou a sair, eles me agradeceram pelas malas e fomos nos dirigindo ao desembarque, onde o amigo deles iria nos pegar. Então ficamos conversando um pouco sobre a viagem, eles falaram que estava muito frio, por conta do ar-condicionado. Não conseguiram dormir direito, o Bruno comentou:

- Nossa, a estrada estava muito ruim, cara. O ônibus balançava muito e estava muito frio, era impossível dormir daquele jeito.
- É verdade eu não dormi quase nada, estou exausto – falei com um olhar cínico de quem não dormiu, mas por outros motivos.
- Cara e ainda tinha um casal que resolveu transar no meio da noite, ficamos ouvindo o saco batendo na bunda da puta um tempão e ela gemendo igual uma gata no cio.
- Foi mesmo! – Gelei na hora, mas continuei na mentira – eu escutei um barulho de sexo também, mas não tive certeza se era isso mesmo.
- Parece que foi boa a foda – disse Alex rindo – eu mesmo fiquei animado ali no meu assento – falou apertando o pau por cima da calça.
- Foda né – ri do comentário dele – dá muito tesão mesmo.
O amigo chegou, chamava-se Guilherme. Era mais gordinho e com barba bem grande e bem aparada. Ele desceu e vi que era o menor dos três, e o pessoal nos apresentou.
- Gui, esse aqui é o Tadeu, ficamos de dar uma carona pra ele até a Savassi, beleza?
- Opa tranquilo, sobe aí.
Fomos colocando as malas no bagageiro e me abaixei pra pegar a minha mala, quando Alex veio junto tentando me ajudar, acabei esbarrando com a bunda na rola do Alex, que senti um pouco dura e com um tamanho de respeito. Estava sentindo que Alex causava essas situações de propósito.
- Deixa que eu te ajudo, Tadeu.
- Obrigado Alex, essa mala é bem pesada.
- Tranquilo.

Fomos entrando no carro, o Bruno ficou na frente com o Guilherme e o Alex ficou atrás comigo. Então eles começam a contar pro Guilherme sobre a viagem e o casal que estava transando no ônibus. Ele contou que passou pelo corredor no meio da viagem e viu toda a ação.

- Gui, tava um peão com a coberta até o pescoço e a vagabunda deitada no colo dele por baixo da coberta, pagando um boquete profissional. O cara estava delirando na poltrona, de virar os olhos pra trás em êxtase. Ele nem percebeu que eu tava ali olhando tudo.
Eu ouvia isso com o cu na mão, será que eles sabiam que era eu a boqueteira profissional do ônibus? O Alex complementou ainda a história.
- Nossa e depois ficaram metendo e gemendo por horas, cara, POR HORAS. No meio da madrugada eu ainda escutava. Meu pau já não aguentava mais de tanto tesão ouvindo aqueles dois ali naquele ônibus mandando ver.
- Porra eu não ouvi isso tudo não – tentei comentar também pra disfarçar – eu acho que estava dormindo nessa hora...
Os dois começaram a dar uma risada e tirar onda com a minha cara.
- Tadeu, a gente sabe que era você a puta profissional! A gente estava na poltrona de trás! Vimos seu show de camarote, e pode ficar tranquilo porque a gente gostou muito do que viu... Inclusive a gente quer também.
- Você queria saber como pode nos agradecer pela carona, né Tadeu?... eu tenho uma ideia – falou o Alex já sacando a pica preta e dura pra fora da calça - pode dar uma aqui mamada igual a que você deu no peão durante a viagem.

Nossa minha cara ficou quente. Eu estava em pânico, porque eles eram bem gostosos, mas eram fortes e eram 3 contra 1 e não sabia o que eles poderiam fazer comigo... Também tinha que chegar na casa da minha tia em breve senão ela iria se preocupar. Como que despistaria esses 3 agora que já estava no carro pegando carona e minha mala no bagageiro? Por outro lado a rola do Alex até brilhava de tão bonita. Estava com uma gotinha de baba me fazendo salivar ali admirando aquela maravilha. Resolvi inventar outra mentira pra ver se colava de despistá-los...

- Eu cobrei 50 reais do peão pelos meus serviços, pra fazer tudo o que queria comigo (eu não tinha noção de quanto cobrava um garoto de programa, R$ 50,00 era muita coisa pra mim naquela época).
- Caralho ele é profissional mesmo! - Disse Alex rindo - Então a gente vai poder fazer tudo que a gente quiser? Fechado

Fiquei confuso com o que acabou de acontecer, eu achei que eles não iriam pagar esse preço... Enfim agora já era... Concordei e já comecei a mamar Alex, coisa que faria de graça tranquilamente aquele negão gostoso e tarado. Ele já puxa e arranca a minha camiseta e vai tirando minha calça junto com a cueca, enquanto o Bruno olhava a cena e o Guilherme espiava pelo retrovisor. Eu mamava aquela pica fazendo valer meu salário recém-conquistado, eu peladinho ali no banco de trás. A rola dele era bem grande e eu não conseguia engolir todo seu pau de uma vez. Ele era todo liso totalmente depilado. Era uma delícia lamber aquelas bolas lisinhas, a virilha de macho e o pau cheirando a suor da viagem. Bruno foi brincando com minha bunda ao longo do trajeto esticando o braço pelo banco da frente.

Quando percebo, o carro entra numa garagem de um edifício residencial ali na região da Savassi, eu ainda com a pica do Alex na boca e os escuto falando. Chegamos! Eles falam pra gente subir e ficar mais a vontade, eu ainda pelado no carro, pedi minhas roupas que estavam nas mãos do Bruno, e ele me fala pra subir pelado mesmo.

- Gente, vocês estão malucos! Eu posso ser preso andando pelado por aí.
- Calma, Tadeu, nem tem câmera no elevador. E você disse que faria o que a gente quisesse, estamos pagando esqueceu?

Como eu me arrependi de ter inventado essa história de cobrar pelo sexo... Eu vi o Bruno saindo do carro com minhas roupas na mão enquanto os outros também saíam e se dirigiam para o elevador. Eu desesperado fui me esgueirando pelos pilares da garagem e tampando meu pinto e deixando minha bunda branquinha ao vento desprotegida sentindo-a pular e tremer enquanto eu meio que saltitava correndo pelo estacionamento.

Chegou o elevador eles entram e eu corro pra dentro, o Alex se posiciona atrás de mim, enquanto o Bruno fica na minha frente dando risadas da minha situação, e o Guilherme apenas observava e ria, enquanto elogiava e alisava minha bunda carnuda. O Alex fica brincando com minha bunda abrindo ela bastante até o ponto de meu cu ficar repuxado, ainda tinha o cheiro de porra no meu cu que invadiu o elevador e deixou todo mundo mais excitado com a situação.

O elevador parou, eu não sabia qual era o andar deles, mas rezava para que fosse este aqui e não outro morador querendo subir junto com a gente. Já pensava em mil desculpas pra contar caso encontrasse com outra pessoa ali naquela situação. Era sim o andar dos sacanas, finalmente.

Parece sacanagem, mas o apartamento deles era o último de um longo corredor, onde as luzes iam se acendendo conforme a gente passava. E eu com a bundinha de fora morrendo de vergonha e eles riam da minha cara e davam tapas na minha bunda carnuda. Chegamos no apartamento, eles entraram e me pediram pra esperar um pouquinho do lado de fora, e fecharam a porta na minha cara, ali nu e humilhado como estava. Porra! Eu fiquei desesperado olhando para todos os lados pra ver se eu poderia me esconder em alguma porta de saída de incêndio ou nas escadas enquanto estava ali exposto pelado no corredor preso do lado de fora. Ouvia muitas risadas lá dentro do apartamento, cerca de 5 minutos se passaram, mas parecia uma hora, a porta se abre e eu corro pra dentro.
Eles explicaram que foram arrumar rapidinho as coisas de casa e abrir as janelas pra correr um vento. Ainda falaram pra esperar mais um pouco e me colocaram dentro de uma gaiola de cachorro bem grande, eles disseram que o cachorro deles estava num hotel de cães e eles iriam buscar mais tarde. Eu fiquei ali submisso esperando eles arrumarem os quartos e o banheiro, dentro da gaiola com forte cheiro de cachorro molhado lá dentro. Eu estava bastante surpreso com a excitação que aquela situação me causava, de ser um brinquedinho contratado por eles e ser tratado como lixo, meu pau estava duríssimo ao longo de toda aquela situação.

Os três ainda vestidos e eu pelado, eu percebo que as janelas abertas são bem próximas do prédio do vizinho e dava pra ver tudo que acontecia na sala, vi que às vezes passava alguém pela janela me observando, eu ali preso na gaiola. Eles Resolveram tirar a roupa finalmente, menos o Guilherme que apenas botou o pau pra fora. Mandaram eu sair da gaiola e começar a chupar os pés deles, e fui um por um colocando na boca e chupando bem entre os dedos, na lateral e tentando colocar o pé inteiro na boca. Eles falavam que minha boca era quentinha e macia, colocavam o pé na minha cara e pisavam em mim, chutavam minha bunda e minhas coxas. Dei um trato legal nos pés de todos, o Guilherme tinha pés sensíveis, dava muitos espasmos quando chupava seus dedos, gostava dessa pequena tortura. Fiquei judiando dele enquanto ele se contraia no sofá rindo e gemendo.

Depois falaram para me ajoelhar e mamar os paus de todos como uma puta experiente. Começo com o Alex de quem já havia experimentado a rola e ficado apaixonado naquele mastro que babava e brilhava. Fiquei chupando e punhetando ele enquanto os outros empurravam minha cabeça pra engolir cada vez mais aquela rola enorme e brincavam com meu cuzinho exposto.

- Vai fazer valer esse dinheiro, Tadeuzin, vamos te usar muito bem - falou Bruno.
Bruno me puxa a cabeça e fala que é a vez dele, e eu vejo uma rola muito grossa como uma lata de RedBull na minha frente, me assustei bastante naquele momento. Minha mandíbula até doeu tentando acomodar aquilo tudo na minha boca, era assustadora. Bruno era muito gostoso, tinha músculos sem exageros e um bumbum bem gostosinho. Enquanto eu mamava a rola pesada de Bruno, os outros dois ficavam batendo com as pirocas na minha cara e no pescoço, passaram lubrificante no meu anel e começaram a me dedar.
Guilherme não pediu pra ser mamado hora nenhuma, eu acho que ele gostava só de observar a vadia mamando seus amigos e me xingar de putinha barata enquanto empurrava minha cabeça pra engolir o pau dos dois. Menos mal porque o Guilherme era o que menos me excitava ali.

Fui dando um trato profissional nos meus machos, punhetava um enquanto mamava o outro, e mesmo aquele que eu mamava eu punhetava também com bastante saliva e vontade. Eu estava me deliciando e fazendo valer os 50 reais dando meu melhor naquele boquete, minha especialidade. Enquanto mamava o Bruno ferozmente, o Alex se posicionou atrás de mim e já lubrificou meu cu e seu pau e começou a forçar a entrada. Eu estava muito arrombado do Robson então achava que seria fácil, mas ledo engano. Estava ardendo muito, minhas pregas pediam socorro, estava sentindo elas afrouxando uma a uma. Pedi pra parar um minuto pra me acostumar, mas eles não se importaram muito. O Bruno me afogava com aquela rola grossa e Alex me invadia por trás lentamente, mas me arrombando por completo.

Eu me acostumei bastante rápido com a rola de Alex, já que era do mesmo calibre do Robson, e comecei a empinar a bunda e empurrar em direção à pica pra acelerar o gozo, afinal eu estava muito atrasado já pra chegar na minha tia. Alex delirando na minha performance falando que estava impressionado, nunca viu mulher nenhuma ter uma bunda gulosa desse jeito, eu apertava meu cu enquanto engolia a piroca e ouvia os gemidos de prazer de Alex. Bruno continua estocando na minha garganta, a minha mandíbula estava dolorida já com a grossura da pica, e a rola babava um líquido de gosto adocicado e viscoso, enquanto Guilherme passava a mão pelo meu corpo, brincando com meu pau e meus mamilos a todo momento.

Era uma loucura essa sensação de ser dominado por 3 machos. Estava curtindo muito ser fodido pelo Alex, quando Bruno fala que é a vez dele de me comer e já estremeci completamente, pensando na grossura da rola que ia me invadir. Ele resolve me levar pro quarto dele com os outros pra me comer na cama, o que eu agradeci meus joelhos já estavam doendo. Chegando no quarto ele inunda minha bunda com lubrificante e passa na rola dele também me coloca de frango assado na beirada do colchão e posiciona a ferramenta em mim. Enquanto isso Alex já atola minha boca com aquela rola linda e preta dele pra abafar meus gemidos. Guilherme batia uma punheta mais distante, e percebi que tirava algumas fotos também.

Bruno começa a entrar com a trolha e esticar o couro do meu cu de maneira nunca antes sentida, eu fiquei sem ar e com o coração palpitando e sentia um frio na boca do meu estômago, eu tinha a impressão que ele ainda não tinha colocado nada dentro de mim, estava apenas forçando a entrada e já quase rasgava meu cu. Então ele tira a cabeça e sinto que só a cabeça havia entrado e saído, me dando um tesão fodido aquele alívio da pressão daquela cabeçona saindo do meu cu com resistência. Só quem foi comido por uma rola cabeçuda sabe a delícia que é quando sai, como se praticasse pompoarismo, ela fica plugada no nosso rabo e expande o cu ao sair. Minha pernas arreganhadas para o alto foram seguradas pelo Alex e puxadas pra trás deixando meus pés próximos da minha cabeça, pra dar mais espaço pro Bruno trabalhar. Bruno com bastante calma continua sua investida, mas meu cu piscava muito recusando a pica, até que sinto que realmente ele estava escorregando pra dentro de mim, passando novamente a cabeçona e deu uma estocada sem aviso avançando a piroca gigantesca por meu anel. A dor foi lancinante, me contorcia de dor! Era como se uma corrente elétrica percorresse meu corpo, minha visão ficou embranquecida, meus olhos reviraram nas minhas órbitas oculares, enquanto eu suava frio, meu coração estava disparado em pânico achando que estava sendo rasgado ao meio naquele momento. Mandava ele tirar a rola, tentava com todas as minhas forças falar pra tirar o pau de mim, eu chorava em agonia.

O Bruno manda eu ter calma e diz que já vai passar. Ele permaneceu nessa posição, eu gemia muito alto, quase gritava, mas era abafado pela rola do Alex na minha garganta. Eu chorava e me desesperava com aquela situação que eu me coloquei. Alex continuava a segurar minhas pernas pra trás levantando minha bunda do colchão enquanto me sufocava metendo sua rola na minha boca sem descanso abafando meus gritos. Eu tremia já sem forças, babava bastante e chorava, não tinha controle nenhum da situação, o saco do Alex sobre meus olhos, a rola na garganta e uma monstruosidade no meu cu me invadindo.

Ele continua a avançar, até que senti as bolas do Bruno na minha bunda finalmente e aquela mangueira me castigando por dentro. Alex solta minhas pernas e eu as uso pra abraçar o Bruno e sentir aquela bunda firme com meu pés e segurá-lo naquela posição por mais tempo até me acostumar com aquela aberração no meu rabo. Guilherme resolve participar novamente, me dando um banho de língua, lambendo meu suvaco, pescoço e mamilos alternadamente. Me fazia cócegas e me excitava ao mesmo tempo aquela linguinha safada dando pequenas lambidas. Estava gostando do tratamento recebido pelo Guilherme. Enquanto isso eu suava frio e tremia bastante, a dor que era insuportável começa a reduzir lentamente, mas sentia meu cu no limite da elasticidade.

Acabei relaxando um pouco e liberei Bruno pra meter em mim. Ele começa lentamente a ir e voltar me revirando por dentro, eu sentia um vazio imenso depois o preenchimento completo das minhas entranhas e gemia muito alto nesse processo. Ele continua metendo e observando meu sofrimento. Guilherme coloca sua rola na minha mão pra punhetá-lo, enquanto Alex tirava toda a rola da minha boca e colocava inteira de volta repetidas vezes. Minha garganta já estava anestesiada, não estava mais engasgando com a rola entrando fundo.

Bruno vendo aquilo começa a acelerar as estocadas um pouco, toda vez que batia fundo no meu cu eu sentia que ele estava cutucando algum órgão dentro de mim. Eu gemia alto e estava sem ar, eu delirava, Bruno continua acelerando e eu nunca me acostumava com aquele tamanho de trolha aniquilando minhas pregas... Algum tempo sofrendo eu sinto a dor passando aos poucos.

Eu começo a me acalmar e paro de gritar e passo a gemer mais baixo, Alex percebe que eu não gritava mais e me dá o cu pra eu chupar e senta na minha cara, enquanto se batia uma punheta e curtia o momento. Ficamos nessa dinâmica um tempo, eu finalmente me acostumando com a rola imensa e começo a sentir um prazer indescritível e Guilherme começa a bater uma punheta pra mim enquanto eu batia pra ele, e eu chupando o cu de Alex. Vejo que Alex e Bruno se Beijam enquanto eu metia a língua dentro do cu de Alex e via seu cu piscando de tesão. Muito Excitado Alex sai de cima de mim e volta a foder minha boquinha novamente e já começa a acelerar as estocadas na minha garganta como se fosse uma boceta larga. Alex não aguenta mais e avisa que vai gozar, e entala sua piroca imensa e goza no fundo da minha garganta e fica ali parada, entalada me sufocando com o gozo, me fazendo engolir, enquanto tremia e repousava o saco nos meus olhos e nariz. Ele retira seu pau e continua punhetando enquanto goza novamente na minha cara e cabelo, tremendo bastante, entrando na minha boca novamente pra limpar a chapeleta da rola.

O Guilherme também fica extasiado com a cena e pega seu pau de minha mão e continua uma punheta rápida e certeira gozando sobre mim. Eu fiquei impressionado com a quantidade de gozo que aquele gordinho depositou por cima de mim, era um litro gala quente que escorria pelo meu peito, barriga e costelas. Foram vários jatos enquanto ele gemia alto e tinha espasmos, até que limpou o pau no meu ombro e me deu o pau pra limpar com a minha língua, lambendo toda a porra que faltava.

Bruno metia e observava os amigos gozando com prazer, estava aumentando o ritmo das estocadas em mim enquanto se animava. De vez em quando batia na minha bunda falando que muita puta não aguentava o que eu estava aguentando. Já estava em ritmo acelerado igual um animal no cio e avisa que quer gozar. Acelera com muita violência, batendo com as bolas na minha bunda, o pau fundo dentro de mim e me fazendo ver estrelas de dor e prazer, eu estava com o pau meia-bomba, mas percebo que eu começo a gozar descontroladamente, sem encostar no meu pau, estava quase perdendo a consciência neste ponto, ele começa a gritar e acelerar ainda mais me castigando com aquele membro apavorante, começa a jogar seu leite quente dentro de mim com estocadas fortes até o fundo do meu cu enquanto ele gritava dando seus golpes de piroca no meu interior. Ele exausto começa a retirar a piroca de dentro de mim finalmente aliviando meu sofrimento. Quando sinto sair a cabeça larga, já percebo um rio escorrer de dentro de mim assim que sua rola me abandonou. Eu estava ao mesmo tempo aliviado pelo meu rabo finalmente poder descansar e triste pelo vazio que ficou dentro de mim.

Estava completamente anestesiado, coberto de porra por todos os lados, não conseguia pensar direito. Estava muito cansado ouvindo os 3 rindo e batendo palmas pra mim. Eles me trazem um copo d’água e jogam 100 reais na minha cara. Toma aqui vadia, você realmente mereceu. Então eu pergunto:
- Cadê minhas roupas?
- Estão lá na sala, dentro da sua casinha.
Eu chego na sala e estavam dentro da gaiola do cachorro, eu entro novamente e pego meus pertences.
- E agora como eu faço pra chegar na casa da minha tia?
- A gente te deixa lá putinha, suas malas estão no carro ainda.
- E não posso nem tomar um banho? Estou pingando litros de porra.
- Não, você vai ficar assim cheio de leite pra se lembrar da gente mais tempo.

Bando de babacas! Eu então pego minha cueca e a utilizo para tirar a porra do meu cabelo, cara, peito e barriga com minha cueca mesmo. Termino de me limpar e visto minha cueca toda gozada com a porra deles todos mesmo que acabei de limpar. Saímos do apartamento eu novamente humilhado no corredor, cheio de porra seca no meu corpo e a cueca encharcada de gala cheirando a puteiro sujo. Vamos descendo o elevador, eu sendo novamente encoxado pelo Alex, já sentindo sua rola dando sinal novamente, e saímos em direção ao carro.

Eu entro no banco de trás junto com o Alex e ele me informa que a tarifa da viagem era outra mamada bem rapidinho. FILHO DA PUTA, pensei. Eu não tinha mais forças pra nada, estava com fome e cansado. Mas eu vi que não adiantaria resistir. Começo novamente a mamar o Alex ainda dentro da garagem com o Bruno e o Guilherme me olhando e rindo no banco da frente. Depois de um tempo o Guilherme liga o carro e começa a andar, porque eles queriam desfilar pela cidade com a putinha boqueteira mamando uma grande rola preta.

Eu sinto o carro andando e depois passando umas três ou quatro curvas e já estavam parando o carro novamente. Eu olho o número do prédio e era o número da minha tia. Eles dão uma risada e avisam, chegamos! Eles poderiam ter me avisado que o prédio era pertinho dali, bando de putos safados, só queriam me humilhar mais um pouco. Eu vejo que Alex ia demorar a gozar ainda com seu pau meia-bomba e parei a mamada, falei.
- Pessoal vou descer, eu não aguento mais.
- Pode ir vagabunda, se sentir saudades pode nos visitar qualquer dia, já sabe que é logo ali - me entregaram o número do telefone deles.

Eu muito cambaleante vou pegar minha mala e aparece o porteiro do prédio pra me ajudar. Eu exalava porra por todos o meus poros, e estava completamente acabado. O porteiro pega minha mala, eu me despeço dos putos dentro do carro e entro no prédio. Estava muito preocupado de encontrar minha tia naquele estado, e falei com o porteiro que eu precisava de tomar um banho rápido antes de encontrar minha tia Selma, falei o número do apartamento dela e ele disse que a conhecia.

- A sim, conheço muito dona Selma, gente boa demais. Se quiser tomar um banho no meu quartinho é tranquilo, não tem problema nenhum. Me chamo Zé – me oferece a mão me cumprimentando e aperto de volta em agradecimento.
- Poxa Zé obrigado, me chamo Tadeu. Eu fico te devendo essa.
O Zé pegou minha mala e foi me levando em direção ao quartinho pra que eu pudesse me lavar...

É isso pessoal, espero que tenham curtido, essas fotos foram tiradas pelo Guilherme que me mandou depois dessa putaria, mantivemos contato. Se gostarem, deixem o voto de vocês que eu continuarei contando mais histórias. Beijos a todos.

Foto 1 do Conto erotico: Pagando a carona satisfazendo 3 machos

Foto 2 do Conto erotico: Pagando a carona satisfazendo 3 machos

Foto 3 do Conto erotico: Pagando a carona satisfazendo 3 machos

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Comentários


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alda Comentou em 03/08/2022

Esse Tadeuzin é danado de sorte kkkk

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Comentou em 02/06/2022

Sofreu... mais gostou hein? .Leitinhos grátis!

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ksn57 Comentou em 05/10/2020

Votado - Essa viagem foi boa mesmo, e aiinda tem o final, pois o Zé vai fazer umas cosequinhas, não ?

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titoprocura Comentou em 29/09/2020

Porra!!! Tô vendo que desse jeito chegando na casa da tia ainda vai levar muita rola... Mesmo sendo inverossímil o conto é bom... Você escreve bem...

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hersu Comentou em 28/09/2020

Tadeuzin, que viagem foi essa .... Gostando dem




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Ficha do conto

Foto Perfil tadeuzin
tadeuzin

Nome do conto:
Pagando a carona satisfazendo 3 machos

Codigo do conto:
164845

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/09/2020

Quant.de Votos:
49

Quant.de Fotos:
4