Nas minhas férias escolares estava indo para a fazenda do meu avô. Durante a viagem eu só lembrava de uma festa que tinha acontecido um ano antes na fazenda, quando ouvi alguém chamando Casimiro de “jegue” e os outros empregados, rindo, falaram:
- Miro não é um jegue é um jegão.
O apelido fazia referência ao tamanho da jeba dele. Diziam que ele tinha uma pica que media 22cm, outros achavam que era mais que isso. Casimiro só ria quando diziam que ele tinha uma verdadeira anaconda entre as pernas, grossa como uma mangueira de apagar incêndio. Isso nunca tinha saido da minha mente, sempre lembrava e imaginava se era verdade tudo como eles falavam. Lembro muito bem que nos dias seguintes em que fiquei na fazenda eu ficava sempre olhando a mala do Miro na tentativa de ver alguma coisa.
Casimiro era o caseiro, todos o chamavam de Miro. Era um negro grandão, braço direito do meu avô. Apesar do tamanho, da falta de escolaridade e da vida dura que tinha, era um doce de pessoa. Era muito forte, 42 anos com seus músculos bem torneados e mãos grandes calejadas pelo trabalho duro na fazenda. Usava um bigode que desenhava uma boca bonita e dentes brancos que sempre estavam a mostra nos sorrisos constantes dele. Sempre parecia feliz, mesmo morando numa fazenda sem uma esposa ou uma vida social. Ele me viu crescer, brincando e correndo pela fazenda.
Quando cheguei na fazenda e revi o Miro meus olhos foram direto em sua mala, bem avantajada num surrado jeans apertado. Ele veio me abraçar e eu pude sentir toda a potência daquele corpo viril.
- Tá cada vez mais bonito, Tadeuzin.
Senti meu rosto queimar de vergonha, pois com seu abraço apertado eu tinha ficado de pau duro e tinha certeza que ele tinha percebido. Nos dias seguintes passei a prestar a atenção no Miro o tempo todo, tentava imaginar o que ele fazia para satisfazer suas necessidades quando o tesão batia. Ficava observando cada movimento dele para entender sua vida, seus desejos, seus sonhos... Mas era um grande mistério, ele brincava com todos, porém se mantinha sempre distante, sem permitir invasão na sua vida privada.
Numa quarta-feira à tarde, meu avô chamou o Miro, disse que precisava ir à cidade resolver uns negócios e aproveitaria para fazer algumas compras. Pediu para ele fazer uma lista com o que precisava e que era pro Miro cuidar de mim na sua ausência, estaria de volta somente na Segunda-feira. Que sonho ficar aos cuidados de Casimiro todos esses dias.
Depois que meu avô saiu, o Miro sorrindo me confidenciou que meu avô estava indo encontrar uma mulher na cidade e que tinha caso com ela há um ano. Meu avô era viúvo a bastante tempo, mas não queria que a família soubesse do seu novo romance. Rimos muito e perguntei se ele também tinha um caso com alguém na cidade.
- Bem que eu queria ter alguém na minha vida... – Falou num sorriso triste.
Miro disse que ia dar uma geral, ver se estava tudo bem e voltaria para saber como eu estava. Por volta das 19h, Dona Maria colocou o jantar e foi pra sua casa. Na televisão teria uma partida de futebol, Flamengo e Fluminense, fiquei desanimado e achei que iria para a cama cedo. Futebol não é muito minha praia.
Miro chegou, perguntou como eu estava e pediu para assistir o jogo comigo. Falou que sua TV tinha pifado justamente no dia do jogo e ele que é Flamenguista doente não podia perder, sentou no sofá totalmente atento ao jogo. Eu tentei disfarçar meu entusiasmo repentino mesmo estando tremendo de nervosismo, excitação e tesão. Eu tinha medo de deixar ele perceber alguma coisa e acabar falando para meu avô, por outro lado aquela era a oportunidade que eu queria de estar com ele sozinho.
Quando o Flamengo fez um gol logo no comecinho do primeiro tempo, na comemoração e alegria dele ofereci uma cerveja que foi aceita de imediato. Fiquei louco de alegria, afinal álcool sempre ajuda a quebrar barreiras. Tomamos algumas até o final do primeiro tempo em que o Flamengo vencia por 1 X 0. Eu sou Tricolor, mas não estava nem ai para o placar e sim para conseguir ver aquele homem nu na minha frente.
Ele estava com uma bermuda surrada e sem cuecas, o que me oferecia uma visão privilegiada do contorno da sua pica descendo pela perna. Mil coisas passavam pela minha cabeça, mas eu não tinha coragem de fazer nada e o desespero começou a tomar conta de mim. Não queria acreditar que eu deixaria passar aquela oportunidade. Eu tremia muito, minha boca estava seca e meu pau não parava de saltitar esmagado pela minha cueca apertada.
Até que ele disse que precisava urinar. Sem pensar direito corri para o banheiro tentando parecer o mais normal possível.
- Deixa eu ver se tá tudo limpo, Miro. Dona Maria já tinha saído quando tomei banho e aquilo deve tá uma bagunça.
- Deixa disso Tadeuzin, a gente é homem, eu sei como é isso.
Eu fiz questão de olhar o banheiro e ele entrou comigo, bebendo a cerveja.
- Nem tá bagunçado, você precisa ver o da minha casa. Moro sozinho e ai já viu, né? - Falou sorrindo.
Sem cerimônia ele tirou a rola pra fora e começou a mijar. Fiquei abismado com o que vi, minhas pernas começaram a tremer e eu não parava de olhar pra rola dele. Ele notou minha admiração e quando terminou de mijar, balançou a pica pra cair o último pingo de mijo. Tentei pensar em alguma coisa pra dizer, mas só consegui falar:
- Que pau grandão... – Falei sem tirar os olhos.
Ele sorrindo, disse:
- Achou grande?
- Achei. E deve ficar enorme quando estiver duro, né?
- É, fica um pouco maior.
Ele já ia guardando aquilo na bermuda, mas eu queria ver mais e quase num grito perguntei:
- Você já mediu isso aí Miro?
Ele riu e disse que não. Me aproximei dele e falei:
- Deve ser maior que minhas duas mãos juntas.
Miro percebeu meu interesse, tirou novamente a rola pra fora e ficou balançando a cobra em minha direção. Eu não conseguia tirar meus olhos daquele pau, mas não conseguia fazer nada.
- Pega nela, faz um carinho e logo ela fica durona, daí tu mede.
Não tive coragem de encará-lo, mas timidamente segurei, mesmo mole quase não consegui fechar os dedos ao redor. Enchi literalmente a mão de pica. Ele alisou meu rosto e meus cabelos.
- Gostou de pegar nela, Tadeuzin? – Perguntou.
Fiquei apertando e alisando aquele monte de carne que ia crescendo, inchando e endurecendo na minha mão, como era quente e pesada, sentia as veias pulsando e vez ou outra o pauzão pulava na minha mão, como uma serpente arisca. Sentei no vaso e ele levantou a camiseta me oferecendo uma visão deliciosa daquela área cheia de pentelhos crespos na barriga, entre as pernas e cobrindo toda a extensão da virilha.
Sua pica ficou dura como uma barra de ferro, me fazendo brincar com ela empurrando para baixo e soltando para que ela batesse forte em sua barriga. Alisava seu saco, metia a mão entre suas pernas e voltava a segurar firme seu cacete expondo a cabeça arroxeada enorme.
Miro segurou em minha cabeça e forçou em direção a sua pica dura, passou em meu rosto de um lado para o outro esfregando seus pentelhos na minha pele, me fazendo arrepiar de tesão. Segurou a pica e ficou batendo no meu rosto com ela. Espalhou a gala que saia em abundância em meus olhos, no meu nariz e em meus lábios.
- A muito tempo vejo que você não tira o olho do meu pau Tadeuzin. Chupa, eu sei que você tá com vontade...
Coloquei somente a ponta da cabeça daquele cacetão entre meus lábios e fiquei lambendo a abertura da uretra e sugando bem de leve. Miro segurou pelos meus cabelos e meteu a cabaçona até onde pôde em minha boca soltando um gemido.
- Ah, Tadeuzin!!! Desde a ultima vez que você veio aqui eu tive vontade de fazer isso. Eu percebia suas olhadas, sabia que você também queria, mas você é muito novinho...
Escancarei a boca e chupei aquela jeba pretona tentando mostrar uma experiência que na verdade eu não tinha. Passei meus lábios e língua pela extensão de sua pica da cabeça até a base. Esfreguei meu rosto em seus pentelhos que parecia uma palha de aço, sentindo o cheiro de um macho de verdade que dali exalava. Ele continuou batendo com a jeba por todo meu rosto me deixando melecado de saliva e gala.
- Humm!!! Você tá lindo assim. Vou te dar um banho de porra hoje Tadeuzin.
Me ajoelhei no chão e comecei a lamber seu saco peludo. Miro derramou cerveja em seus pentelhos fazendo com que o líquido se espalhasse pelo saco, entre suas pernas e coxas.
- Vai Tadeuzin, lambe tudinho...
Eu fui lambendo tudinho como ele ordenou. Ele colocou um pé no vaso e minha língua foi mais além do seu saco, bem próximo ao seu cu. Miro gemeu feito louco pedindo para que eu não parasse. Segurou pelo meus cabelos, meteu sua pica na minha boca tentando fudê-la num vai e vem rápido pra logo depois empurrar minha boca em direção do seu saco novamente.
- Tadeuzin, você tem a boca mais quente e gostosa do mundo. Isso, chupa gostoso... Faz dias que eu não gozo e quero te dar todo meu leitinho.
Eu caprichei no boquete num vai e vem louco. Ele tentava enfiar o pau na minha garganta, mas eu não aguentava engasgando e deixando seu pau todo babado. Só conseguiu meter na minha boca menos da metade do seu cacete.
- Você não queria minha pica Tadeu? Então toma, ela é toda sua. Chupa!!
Eu chupava a cabeça e punhetava o restante da pica com as duas mãos cheias de saliva pra aumentar o prazer dele. Quando eu menos esperava, ele urrou feito um bicho no cio e segurou minha cabeça de encontro a seu pau. A cabeçona entalou na minha garganta e senti um jato de porra que me fez empurra-lo para não engasgar. Miro continuou punhetando seu pau e jorrando mais porra por todo meu rosto. Era tanto esperma que escorria pelo meu queixo e ele começou a espalhar tudo pelo meu rosto, pincelando com a cabeça da pica e ainda gemendo alto. Ele sentou no vaso rindo, ficou recolhendo sua porra com o dedo e metendo o dedo na minha boca para que eu deixasse limpinho.
- Vamos voltar pra vê o resto do jogo, depois eu termino o serviço...
Enquanto ele se encaminhava pra sala eu lavei meu rosto e tirei a camisa que tinha ficado melada com sua porra que tinha escorrido. Quando cheguei na sala ele pediu para eu pegar mais cerveja, fui na cozinha e peguei mais duas latinhas. Ele já tinha fechado as janelas e portas e um arrepio percorreu meu corpo pensando no que ele disse sobre "terminar o serviço".
Eu sabia que isso significava que estava chegando a hora de receber rola na bunda, e ia ser aquela rolona preta enorme que eu sempre tinha desejado. Só de imaginar meu cú piscava de medo e vontade de receber toda aquela jeba dentro de mim...
Se quiserem mais histórias do Casimiro votem no conto pra eu saber se vcs gostaram. Bjs
Da medo mas a vontade de ter um pau grande dentro de vc é maior..sofro mas amo um pau grande
Com carinho vai até às bolas
Abre bem a bundinha e relaxa entra na boa experiencia propria,
Meu primeiro macho foi quando a 4 anos quando eu tinha 67 anos. Era um pirocao muito, mas muito grosso. Viciei!
Porra que tesão de conto... Pelo amor de Deus, preciso da continuação.
Que isso cara,continua, tou aqui em tempo de gozar ei.agina do a puca desse caseiro.
Conta logo pra gente se vc aguentou o pirocão
Conta tudo. Meu primeiro macho também foi um negão pirocudo assim, eu tinha quinze anos e ele 28 anos. Votado
Caralho que tesão!!! Gozei demais parabéns. Votado!
Conta mais🤤