O vizinho mecânico

Olá, galera. Hoje vou narrar um caso que tive com o mecânico vizinho. A oficina dele era colada com o fundo de minha casa. Quando pequeno e sem maldades, nem percebia a existência dela. Entretanto, quando cheguei nos 17 anos, o auge da vontade de fuder, dei maior importância aos machos ao meu redor e ele foi um desses. Moacyr deveria ter na faixa de seus 40 anos, negro queimado do sol, 1,85, com aquela barriguinha de cerveja, mas nada muito grande.
Um dia estava na sacada de minha casa, umas 18 horas, e ouvi o barulho de água caindo. Curioso, segui o som até a parede (em formato de um triângulo retângulo) e olhei para dentro da oficina, já que esta era aberta ao céu. Como estava escuro, só pude ver a sombra de Moacyr em pé, jogando água pelo corpo. Ele me percebeu, parou um pouco e continuou a jogar água, fazendo um showzinho de sombras para mim. Percebi logo o que fez meu coração disparar: o contorno de um pau grande, duro como pedra. Parando de tomar aquele banho rápido de fim de expediente, ele começou a bater um punheta de leve, e eu vidrado naquele movimento, já que minha relações sexuais somente se resumiam à pegação em banheirão de forma esporadica.
Quando menos percebo, ele começa a fazer sinal para que eu vá lá. Fiquei com receio no começo, mas a cabeça de baixo tava mandando na situação. Fui pensando no que fazer e como fazer, o que rolaria, o que ele queria. Chegando lá, ele abriu o portão de madeira da oficina somente o suficiente para eu passar (sorte que a rua estava deserta) e eu entrei.
Fiquei parado um momento sem saber o que dizer ou fazer e a única coisa que saiu foi: "posso pegar?". Ele falou pode e meu pegar foi diretamente com a boca. Abaixei e comecei a mamar aquela rola grossa e cheia de veias, com 20/21 cm. A cabeça e o corpo eram da mesma grossura (parecia uma lata de cerveja de 340 ml), muito macia e quente. O saco dele era de macho reprodutor, grande e pesado, e mesmo com o "banho de gato", mantinha um cheio tipico de quem passou o dia trabalhando no sol. Um suor que movia meus sentidos para além da imaginação.
Segurei aquelas coxas grossas e descobri depois que tinha ali um tipico homem que vai todo domingo jogar futebol com os amigos depois do churrasco. Ali não tinha gordura, era musculo puto. Sem possuir mais nenhuma timidez, corri minhas mãos para a bunda dele, tão dura como pedras, mas sem perder o toque carnudo, e senti ele contrair, com medo que eu seguisse por um caminho contrário.
Fiz ele perceber que minha intenção somente era ter apoio para a mamada e apertando aquela bunda deliciosa, empurrei seu quadril para frente e para trás para que ele percebesse o que eu queria.
Ele não se fez de rogado: segurou firme minha cabeça e nuca e fudeu minha boca parecendo uma buceta. Gemia baixinho, rouco e grosso, dizendo que eu chupava melhor que muita mulher e que sempre que ele quissesse, eu iria lá mamar a pica dele. Não conseguia falar, só babava e chupava com mais prazer aquela pica.
Ele não aguentou muito tempo, cravou a pica na minha garganta e gozou muita porra. Nunca tinha bebido gala até então e foi ali que me apaixonei pelo gosto (apesar do bom senso dizer para não fazer) azedo, doce, quente, ácido...não sei explicar até hoje.
Ele tremeu, dobrou o joelho um pouco e me fez chupar até deixar o pau limpo. Enquanto isso, ele ia amolecendo em minha boca e eu delirando com aquela maciez. "Chega", disse ele rude e mandou eu levantar e ir embora. Fui embora para bater 2 punhetas seguidas no banheiro, com o gosto da porra dele ainda na boca.
Essa mamada se tornou rotina: eu aparecia na laje ou na sacada, ele me via, eu via ele e era só balançar a cabeça que eu já estava lá, de dia atrás do portão ou de noite dentro de algum carro.
O melhor era o cheiro que ficava no pau dele: suor, graxa, mijo e gala.
Fiz meu trabalho durante uns bons 4 anos, correndo risco de ser flagrado pelos vizinhos e por minha familia, mas sempre aproveitando o máximo.
Até que ele teve que devolver o espaço alugado e nunca mais o vi.

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Comentários


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moraesinho Comentou em 08/10/2020

Delícia de conto. Minha história é semelhante a sua. Votado.

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engmen Comentou em 06/10/2020

Sabores da juventude que marcam nossas vidas... Bom conto!

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chaozinho Comentou em 06/10/2020

Bezerrinho foi bem alimentado.

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lipeversatilniteroi Comentou em 06/10/2020

Que delícia!

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nm55psp Comentou em 05/10/2020

Cara que delicia de conto, me identifico muito com o que tu gosta. Votado!!!!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O vizinho mecânico

Codigo do conto:
165470

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/10/2020

Quant.de Votos:
22

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