Opa, galera. Blza? Para quem não me conhece, sou negro, estilo parrudo, com pernas grossas, bunda dura, pica de 17cm. Curto muito ir passear na praia, pois lá sempre encontro alguém disponível para uma foda. Nesse dia não foi diferente. Fui passear na orla aqui de Salvador, já esperando algum cara aparecer. Ao anoitecer, comecei a me preparar, tirando a camisa e quando as últimas pessoas saíram, tirei a bermuda e fiquei pelado lá. Adoro a brisa do mar batendo em meu corpo nu e a sensação de liberdade em estar assim em um local público. Demorou um tempo sem chegar ninguém e já estava ficando triste, pois não teria minha putaria naquele dia. Entretanto, mal tive esse pensamento, vi ao longe uma sombra se aproximando. Comecei a andar para ele perceber que tinha alguém ali através da minha sombra, mas ele deve ter ficado com medo de se aproximar, pois como o local estava escuro, era um risco ao não saber quem era que estava ali. Ele então foi em direção ao paredão e eu, no tesão que estava, resolvi me aproximar. Então vi a fisionomia do rapaz: ele tinha cara de quem tinha acabado de completar seus 18 anos, aproximadamente com 1,85, magro, e a pele queimada pelo sol. Me aproximei à uma distância em que dava para ver bem ele e vice-versa. Ele então se sentou em uma pedra que tinha ali, abriu as pernas longas e tirou o pau pela lateral da bermuda. Não costumo me assustar com picas, vendo muito pornô de dotados, já tenho uma ideia do que existe no mundo. Mas a realidade foi totalmente diferente: cheguei a ficar com receio de enfrentar aquela monstruosidade. Aquela pica tinha, no mínimo, 24 cm, com uma grossura impressionante. Mole já demonstrava a potencial, quando endureceu, vi que ali eu teria que ter muita coragem para encarar. Realmente não sei o que essa geração tomou pra nascerem tão bem dotados, mas só agradeço. Cheguei perto, sem falar uma palavra, já que não pensava mais em nada a não ser em tocar naquela pica, sentei em uma pedra mais baixa, me aproximei daquela pica gigante e coloquei a cabeça na boca. Apesar de minha boca ser grande, tive certa dificuldade em engolir aquela cobra. Ele parecia inexperiente, pois não me tocava, nem sei mexia, me deixando à vontade com minha mamada. Continuei chupando, sentindo a maciez da rola em minha boca, me focando na cabeça roxa, com um cheiro de suor e mijo que me deixaram louco. Continuei descendo pelo corpo, colocando a língua para fora enquanto chupava, para dar ao novinho duas sensações diferentes: de meus lábios e de minha língua. Tirei da boca e fui lambendo aquele mastro como sorvete, até chegar ao saco, grande e pesado e com um pentelho juvenil, mas com um cheiro forte de macho que ficou o dia todo com aquela roupa. Coloquei uma bola na boca de cada vez, sugando devagar para ele sentir prazer, mas o rapaz não demonstrava nada! Eu já estava ficando puto com aquela atitude dele, mas quando olhei dentro dos olhos dele, que estavam fixos na minha chupada, vi aquela nuvem de tesão caracteristica de qualquer pessoa que está curtindo a foda. Então percebi que estava trabalhando certo, mas não era suficiente. Eu precisava ouvir o gemido daquele macho. Aproveitando que estava me deliciando com aquele sacão, usei uma técnica que tenho: passei rapidamente do saco para uma garganta profunda, pegando ele de surpresa, fazendo-o soltar um gemido gostoso. Então percebi que ele curte uma pegada mais forte. Sabendo disso, minha mamada foi voltada para chupar aquele pau o máximo que conseguia. Cheguei a engasgar várias vezes, chegando perto da virilha, mas sem conseguir ir até o talo, pelo tamanho daquela rola. Menos timido, o novinho já gemia gostoso, com uma voz que estava passando pelo processo de amadurecimento, mas que não tirava a delicia de ouvi-la. Apesar de querer continuar com aquela mamada, para sentir o sabor que aquele leite tinha, subiu um tesão enorme para receber aquela pica. Meu cu tava piscando loucamente, me implorando por uma metida. Não pensei em mais nada e resolvi enfrentar: "Quer meter?", falei. Ele só fez confirmar com a cabeça. Tirei uma camisinha da bermuda, enchi meu cu e a rola dele de KY e encostei no paredão. Ele veio por trás e pela primeira vez me tocou, segurando minha cintura. O pau dele tava duro feito pedra (haja sangue) e ele mirou na porta e enfiou de vez. Gritei tão alto que ele se assustou e tirou abruptamente, me fazendo dar outro grito. Olhei pra ele com raiva, mas quando vi a carinha de assustado, amoleci e expliquei que não era assim e guiei ele. Voltei a posição e segurando a rola dele, levei à porta de meu cu. Apesar da dor, comecei a enfiar a cabeça devagar, colocando e tirando, até que ela entrou toda. Esperei um pouco para me acostumar, segurei na cintura dele e fui chegando para trás, enfiando aos poucos até encostar em sua virilha. Por incrivel que pareça, não senti dor alguma. Acho que o tesão por ter um "virgem" me comendo me fez imune a dor (rsrs)."Mete", falei. E ele começou a meter forte, me fazendo desequilibrar com a intensidade da socada. Ele realmente precisa de um treinamento. Como estava anestesiado, me segurei e deixei ele meter como queria. O rapaz não parava de meter. Passou uns bons 10 minutos empurrando sem parar e agora eu já estava começando a sentir a ardência. Do nada ele e sinto algo muito quente dentro de mim e a camisinha enchendo. Não poderia ser gala. Apesar do pau, ele não era um cavalo. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, vi que ele tirou a camisinha e jogou longe, cheia de...mijo? O cara tinha mijado na camisinha! Nunca tinha visto aquilo na vida e fiquei sem reação, e ele também. Acho que ficou morrendo de vergonha, mas o pau não. Continuava duro feito uma rocha. Voltando à realidade, ignorei a situação e me ajoelhei, dando outra chupada caprichada. Meti a camisinha e mandei ele sentar na areia. Me posicionei em cima dele e fui encaixando a pica dentro de mim. Quando já estava preenchido, comecei a sentar gostoso naquela picona, meu pau roçando naquela barriga magra e definida. Variava entre cavalgar e rebolar naquela pica, olhando bem dentro dos olhos dele, que só refletiam tesão. Ele me tira de cima e me posiciona de novo na parede. O novinho gostava de comandar...mete a pica de vez em mim, me fazendo gemer de prazer e soca com a mesma força de antes. O cara não cansava! Ficou metendo até soltar um suspiro profundo, gozando gostoso. Tirou a pica de dentro de mim, com a mesma brutalidade inconsciente de antes, vestiu a roupa e foi embora sem dizer uma palavra. Ali mesmo comecei a enfiar dedos no meu cu, que arrombado como estava não teve dificuldade em receber. Bati uma punheta gostosa ainda com a sensação daquele novinho me comendo, até gozar dando um urro e largando muita porra na areia da praia. Fui embora feliz e já pensando no meu próximo passeio à praia...
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