Rodizio de Picas na "Cabines"

Galera, blza? Segue mais um conto de uma das minhas aventuras sexuais.
Aqui em Salvador, no Centro, existe uma famosa Vídeo Cabine: mais precisamente um local em que você encontra cabines com glory hole. Adorava passar por lá no final da tarde, pois o fluxo de caras casados era maior. Aqueles que saiam do trabalho e sabiam que não iam ter uma foda ao chegar em casa, passavam lá para se aliviar e eu ficava na espera para o serviço.
Em um final de semana, cheguei lá no começo da tarde e comecei a tomar uma cerveja e conversar com os donos, observando o movimento, à procura de alguém que me satisfaria naquele dia. Apesar da entrada e saída de vários caras diferentes, nenhum me chamou a atenção para um boa foda. Apesar de achar que toda pica merece a mesma atenção, estava querendo algo único e diferente, mas que ainda não sabia o que era.
Como o tempo estava passando e eu já estava cansado de ficar a mercê de minha indecisão, decidi ver o que estava acontecendo no darkroom dali (uma sala sem iluminação nenhuma). Atravessei a cortina e já fui tateando a parede até ficar em um canto esperando alguém entrar. Como o que eu não sabia o que queria ainda não tinha chegado, decidi não ver para crer.
Assim que entrei, vi que mais dois vieram logo atrás de mim, pela luminosidade que vinha de fora ao passar pelas cortinas. Momentos depois, só senti alguém passando a mão em mim, descendo pelas minhas costas e apertando minha bunda por cima da bermuda. Eu aproveitei a deixa e fui em direção ao cacete dele, que já estava para fora da bermuda. Era de tamanho normal, poderia ter 15/16cm, mas tinha a grossura de um Rexona. Enquanto ele enfiava a mão por dentro da minha bermuda e cueca, senti arrepios quando ele alcançou meu cuzinho, me fazendo pisca-lo. Com isso ele percebeu meu prazer, tirou a mão e voltou a colocar lá, mas dessa vez estava lubrificada com saliva, fazendo com que entrasse com mais facilidade. Aos pouco ele foi enfiando o dedo em mim, fazendo sem pressa para eu me acostumar com a sensação. A cada movimento dele, meu cu piscava descontroladamente, até conseguir enfiar todo. Quando senti tocar a minha próstata, gemi e com isso atrai a atenção dos caras que estavam ali.
Em um minuto senti a presença de mais 3 caras ao meu redor, que começaram a me alisar e apertar. A sensação de ter tantas mãos percorrendo todas as partes de meu corpo foi indescritível, fazendo eu gemer forte (tenho a voz grossa), mas logo fui silenciado com uma língua entrando violentamente na minha boca. Respondi aquele beijo com a mesma intensidade, enquanto tateava as 4 picas ao meu redor. A pica 2 deveria ter uns 18/19cm, fina, com um saco caído. A pica 3 era grande e grossa, provavelmente com uns 21 cm e babava demais, com um saco pequeno, daqueles que entram. A pica 4 era parecida com a 1, só que a cabeça era em formato de cogumelo e a virilha era muito peluda, com um saco espetacular, grande e cheiroso.
Uma das mãos segurou minha nuca e me forçou a ajoelhar para mamar aquelas picas. Comecei com a pica 2 e fui logo enfiando toda na boca, fazendo com que o dono desse um gemido alto. Então, ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, metendo com força e sem parar, para que logo eu sentisse a pica dele inchando, ele tremendo e o gosto amargo de gala em minha boca. Dei uma última sugada para limpar as últimas gotas e cuspi em uma lixeira que sabia que tinha próxima (já que havia chutado ela para chegar ali).
Quando ele foi embora, a pica 1 tomou seu lugar e comecei a chupar parecendo que tinha um picolé na boca. Enquanto isso, alguém levantava minha cintura e abaixava minha bermuda e cueca, me deixando com o rabo empinado. Senti um dedo molhado entrando bruscamente no meu cu, me fazendo dar um pulo para frente. Percebendo meu desconforto, foi enfiando mais calmamente, fazendo eu me acostumar com o dedo dentro de mim. Tirando o dedo, foi encostando a cabeça da rola na porta do meu cuzinho. Rapidamente eu tateei aquela rola e pelo tamanho, logo percebi que se tratava da rola 3, sem capa! Parei de chupar e avisei que sem camisinha não rolava. Ele foi pegar algumas na recepção e quando saiu, outro cara começou a chupar meu cu, enfiando a língua de um jeito faminto que só fazia eu querer mais. Voltei a mamar a pica que segurava, me sentindo em êxtase ao ser usado por aqueles machos.
Momentos depois o macho dotado volta e pego no pau dele para me certificar que estava vestido. O cara que me fazia um delicioso cunete deu espaço para o dotado meter em mim, trazendo sua pica para minha frente para eu chupar. Senti o dotado segurar minha cintura e começar a fazer forçar para enfiar em mim. Como já estava muito lubrificado pela lambança que o cunete deixou, a cabeça entrou fácil, enquanto ele ia empurrando o corpo para dentro. Enfiava um pouco, tirava toda e voltava a meter um pouco mais, até que eu senti ele encostar a virilha em mim. Parou o suficiente para eu me acostumar, mas como o tesão não estava me deixando sentir dor, empurrei minha bunda para trás e ele, entendendo o recado, começou a meter em mim. Era uma metida ritmada, parando de vez em quando quando sentia que estava perto de gozar. Eu rebolava naquele rola e ele pedindo para parar senão gozava. Eu, como não queria deixar de sentir aquela rola cravada em mim, parei e me foquei nas picas na minha boca, revezando entre uma e outra, as vezes chupando as duas de vez (privilégios de quem tem boca grande).
Já não pensava mais em nada, estava totalmente entregue à todas sensações do momento. O macho atrás de mim continuava a meter compassado e enquanto isso, chupei mais uma vez a cabeça daquelas duas picas. Parece que na hora em que as cabeças tocaram uma na outra dentro da minha boca, eles não aguentaram e gozaram ao mesmo tempo, fazendo com que minha boca enchesse de gala, escorrendo pelo meu queixo. Cuspi aquela quantidade absurda de porra e me concentrei na metida. Segurei meus joelhos e inclinei mais a bunda para trás, fazendo que, se possível, aquela pica entrasse mais em mim.
Do nada sinto alguém segurando meu cabelo e voltando minha cabeça em direção a pica dele. Não tive nem tempo de saber o que estava acontecendo, só senti os jatos de porra em minha cara. Pensei em reclamar da sacanagem, mas quando ia falar alguma coisa, outro já tinha chegado para fazer o mesmo, me melando ainda mais de gala. Senti uma estocada mais forte atrás de mim e um gemido alto, sabendo que o macho dotado havia gozado.
Ele agradeceu e saiu, momento em que outro já chegava atrás de mim, peguei na pica e vi que estava com camisinha. O cara não teve pena: mirou na porta e enfiou de vez. Gritei, mas não sai. A pica dele era grande também e mais grossa que a que ali estava antes. Infelizmente ele deu umas 5 estocadas e gozou, saindo rapidamente de dentro de mim e indo embora.
Cansado daquela posição, me ajoelhei e comecei a bater uma punheta, sentido a sensação de vazio que deixaram no meu rabo, mais o cheiro forte de gala que impregnava minhas narinas. Comecei a passar a mão e sentir a textura da gala, ora aproximando do nariz para aproveitar aquele cheiro que tanto me excita, ora esfregando ela em meus mamilos (sinto muito tesão nessa região). Nessa hora se aproximou um cara na minha frente, mas não me tocou. Somente me acompanhou na punheta, batendo uma forte na direção do meu rosto. Fechei os olhos, já sabendo o que viria pela frente. E assim o foi: quando aqueles jatos quentes bateram em meu olho, boca, bochecha e nariz, não aguentei e gozei muito, me tremendo todo, sentindo os espasmos de um orgasmo alucinante.
Esperei meu coração desacelerar, levantei e fui ao banheiro tirar o excesso de gala e suor que estava em mim. Não me importei com os olhares em minha direção, tanto de desejo, quanto de reprovação. Estava satisfeito e isso era o que importava.