E aí, galera. Tudo bem? Esse caso aconteceu na época em que estudava em uma conceituada faculdade pública aqui em Salvador. Sempre fui (e ainda sou) um cara que não perde a chance de dar uma mamada em algum lugar que aparentemente seja sigiloso: banheiro, matos, casas abandonadas, praia e afins. Essa narração se passou em uma sala de aula vazia, algo que, apesar de minhas fantasias, realmente nem me passava pela cabeça fazer. Meu colega de curso Pedro é um cara de quase 1,90, magro definido, negro e com uma pica que traduz todo aquele estereótipo de negão: grande, carnuda, cheia de veias, com o saco normal, tão quente quanto a rola em si. Aquela pica de 21/22 cm tem a grossura de um cano PVC e a maciez de algodão doce. Bom...já tinha encontrado o colega algumas vezes em uma conceituada casa de pegação aqui na cidade e começamos a trocar experiências sexuais tanto quanto falavámos amenidades, criando assim uma fiel amizade. Uma sexta-feira, enquanto assistia à aula em meu curso noturno, recebi uma mensagem dele puxando papo. Percebi que tinha um "q" de segundas intenções (ou provavelmente o "q" já era meu) e dei corda à conversa, sempre induzindo e sendo induzido ao teor sexual. Até que me diz que estava morrendo de tesão e queria sentir minha boca de veludo (apelido que recebi de um amigo em comum) na sua pica. "Banheirão, cara?", indaguei já babando, me imaginando agachado em algum banheiro da faculdade, mamando aquela pica até sugar a última gota. "Não, muito arriscado", disse ele. Tentei convencer de que seria de boa, já que eu fazia um social no banheiro dali sempre que dava. Ele não cedeu e resolvi ir tomar um ar e beber uma água para abaixar aquele fogo que deixava meu cu piscando e a pica babando descompensada. O caminho me levou até o terceiro andar, com poucas pessoas passando, principalmente por que naquele turno, naquele dia da semana e naquele horário as aulas daquele andar já haviam terminado. Abri uma sala para confirmar a ideia de que passou pela cabeça e dei de cara com a escuridão de uma sala vazia. Não deu outra: liguei para meu colega picudo e dei a ideia: 'Vem cá na sala tal, no 3º andar que tá vazia". Parece que o tesão louco não tava sendo somente unilateral e 5 minutos depois chega ele. Entramos e a única iluminação vinha dos prédios ao longe do lado de fora da janela, já que esta não tinha cortina ou algo assim, só era vidro. Como percebi que da distância não havia quem visse nós dois naquela sala escura, encostei ele na porta para fazer peso caso alguém quissesse entrar, me ajoelhei e comecei a abrir a bermuda, que já pulsava pela força daquele pau que logo logo me satisfaria. Deixei a bermuda dele cair ao chão e abaixei a cueca até as coxas. A visão daquele pau me fez babar pela boca, pau e cu. Era incrivelmente lindo. Bem esculpido e levemente curvado para baixo na região inicial da cabeça/tronco. O cheiro que vinha dali era inebriante: um suor leve de quem estava horas sentado, misturado com o sabonete. Não deu outra: engoli aquele pau de uma vez só e com minha ansiedade, acabei me engasgando, fazendo aquele macho gemer baixinho. Ele não me tocou, não por qualquer outro motivo que não fosse para deixar eu me satisfazer do jeito que quissesse. Naquele momento, aquele pau era todo meu e usei como mais queria. Mamei a cabeça, descendo suavemente pelo troco até engolir até o talo. Sem tirar da boca, comecei a massagear aquela rola com o céu da boca (não tem macho que não delire com isso), em um movimento de vai e vem que só fazia meu negão suspirar. Foquei na cabeça e mamei feito bezerro, sugando com os lábios enquanto minha língua brincava na parte inferior da cabeça, quando de surpresa eu engoli ela toda novamente, fazendo ele gemer forte. Quando ele segurou minha cabeça, percebi que estava próximo de gozar e intensifiquei a chupada, engolindo sempre até a base até que ele não se aguentou e gozou uma quantidade absurda de leite na minha boca. Fui obrigado a engolir um pouco, pois ele gozou no fundo da garganta, mas deu tempo de afastar a cabeça e receber o resto na boca. Limpei seu pau para que ele não se preocupasse em melar a cueca e fui ao banheiro cuspir, com ele me acompanhando. "Se eu soubesse que seria tanto leite assim, teria pego um café", brinquei. Ele riu e voltamos para aula satisfeitos: ele por ter gozado e eu por ter agradado outro macho..
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