Coroa malhado da praia

Opa, galera! Tudo bem? Para quem não me conhece, me chamo Mauricio, tenho 1,72, 88 kg bem distribuídos por conta da academia, em um estilo meio parrudo. Sou do tipo tímido na rua, mas quando estou na putaria, me solto completamente, ora puta, ora macho. Bom, esse conto aconteceu em mais uma dessas minhas caçadas em uma praia aqui em Salvador. Como sempre, esperei chegar perto do pôr do sol e depois de me preparar, fui em direção ao meu ponto de pegação.
Chegando no paredão (o muro de um antigo asilo em que seu fundo é literalmente a praia), me sentei e esperando o anoitecer fiquei vendo as pessoas indo embora e observando as que ficavam, pois normalmente também estariam atrás de uma boa gozada.
Uns 50 metros do ponto em que eu estava, vi um cara levantar e começar a tirar a roupa, começando pelo boné, camisa e bermuda, ficando somente com uma sunga azul. Ele aparentava estar na faixa dos 50 anos, corpo malhado de quem faz muito exercício físico (depois descobri que ele era professor de jiu jitsu), bronzeado. Imagine um cara que não parecia ter gordura corporal, somente músculos.
Quando ele começou uma corrida, ao passar próximo de mim, percebi nitidamente os músculos das coxas bem definidos, uma barriga totalmente sarada, braços fortes, marcados também por pura definição. Ele tinha uma cara de mal, sabe? E fechou mais a cara quando percebeu que eu sequei aquela mala pesada balançando na sunga.
Fiquei meio assustado, pois não queria levar pau na porrada, mas de outro jeito, então só olhava quando ele virava de costas, tão definidas quanto o resto do corpo, tendo uma bunda grande e dura, que ressaltava na definição das costas.
Em uma dessas voltas, ele parou ao meu lado e falou comigo:
- E ai, negão. Blza? Você viu uma mulher passar por aqui? Marquei de comer ela aqui e não apareceu.
Ele falou isso apertando o pau na direção de meu rosto, já que eu estava sentado e ele em pé. E foi ai que uma suspeita começou a surgir na minha cabeça...
- Porra, cara - respondi - não passou ninguém aqui não. Só ficamos nós dois aqui.
- Sacanagem! - ele falou, metendo a mão dentro da sunga para ajeitar o pau, me deixando salivando - Mas tudo bem, vou ver o que faço - falou, se distanciando.
- Bê - Blza! - falei gaguejando.
Observei ele ir embora, admirando aquele monumento, mas logo voltando minha atenção para eu sombra que se aproximava. Era um já conhecido pau - amigo que logo encostou e tirando o pau para fora, já duro, falou:
- E ai, cara. Tá afim?
Respondi colocando aquele cacete cabeçudo todo na boca, fazendo o macho gemer alto. Ele tinha minha altura, era negro, aproximadamente uns 30 anos, com aquela barriga grande e dura de cerveja. O pau deveria ter uns 16 cm, com a cabeça grande e roxa, parecendo um cogumelo e o corpo normal, criando uma diferença entre os dois que parecia até engraçada: um cabeça enorme para eu corpo bem menor.
Mas estava ali era para fazer meu trabalho e não dar risada. Como sou viciado em mamar rola, mamei aquela como se fosse uma pirulito, aproveitando que aquela cabeça era extremamente macia e preenchia muito bem minha boca. Engoli o pau todo, voltando devagar para a cabeça, passando meu lábios carnudos (e por isso quentes) pelo corpo, fazendo o macho gemer alto de novo.
- Viado, se continuar assim vou encher sua boca de porra! - falou ele em um tom que até parecia bravo, mas era puro tesão.
Respondi aumentando o ritmo da chupada, apertando mais os lábios e passeando com a língua por aquele pau dentro da minha boca. A próxima coisa que senti e ouvi foi ele cravando o pau no fundo da minha garganta, segurando forte minha nuca na sua virilha. Ouvi um urro alto e senti a porra dele quente invadindo minha boca. Foram 5 jatos que foram direto na minha guela, sem me permitir sentir o sabor.
Sem falar nada, ele tirou o pau, limpou em minha camisa (macho escroto...) e foi embora. Levantei e fui em direção a água, lavar a boca, voltando minutos depois para me deparar com o coroa malhado a poucos metros de mim. Pela contorno da sombra, percebi que ele estava balançando o cacete duro, alternando em uma leve punheta.
Minha suspeita se concretizou. Não existia mulher nenhuma. Ele jogou esse papo só para me dizer que queria putaria. E deve ter visto e ouvido toda a putaria que acabei de fazer. Como não sou santo, fui em direção a ele, sem nem olhar em seu rosto e me ajoelhei na areia, já chupando aquele pau de 20 cm, com a grossura de uma lata de cerveja. A cabeça era pequena, engrossando absurdamente ao longo do corpo.
Para me apoiar, apertei aquela bunda, recebendo um tapa forte na cara e logo ele tirando minhas mãos de lá. Meu sentido de puta despertou completamente. Aquele era o tipo de macho alfa e sexo forte que eu estava afim de ter. Segurei novamente naquela bunda dura e recebi outro tapa na cara. Apesar de forte, ele batia de um jeito que não chegava a machucar, demonstrando uma experiência naquilo. Tirei minha mão e comecei a passear por aquele corpo, sentindo a rigidez dos músculos. Nesse ponto ele deixou...acho que a neura era somente com a bunda.
Parei de chupar e desci para o saco, que não eram grandes, sendo "para dentro". Chupei, passei a língua e desci para aquela região entre o pau e o cu. Ele gemeu baixinho, mas eu percebi e ele também. Segurou forte meu black e enfiou o pau de vez na minha boca, me fazendo engasgar e sufocar. Fudeu forte, parecendo querer dizer "ai não, porra!", mesmo tendo gostado...
- Vira o cu - disse ele repentinamente.
Levantei baixei a bermuda (já vou sem cueca, que só atrapalharia) e encostei no paredão, abrindo toda minhas pernas, empinando minha bunda ao máximo. Ela não é grande, é normal, mas bem carnuda e dura. Dei pra ele uma camisinha (sempre vou preparado com 2 pacotes) e comecei a passar o KY no cuzinho (tubo pequeno que cabe no bolso).
Quando senti ele encostar e pressionar a cabeça na entrada, pedi:
-Vai devagar, por favor. É muito grande.
-Cala a boca, puta! - respondeu ele, dando um tapa forte na minha bunda - Te como como eu quiser!
Nem tinha acabado de falar isso, ele segurou forte minha cintura com uma das mãos e com a outra segurou minha cabeça contra o paredão, empurrando aquela rola de vez para dentro de mim. Minha sorte foi que havia lubrificado bem meu cu e o pau dele antes, fazendo com que não sentisse uma dor extremamente forte. Mas mesmo assim doeu como a porra!
- Ai, para ai, por favor. Para um pouco... - falei, mais como um gemido de dor e prazer.
Ele não acreditou que estava doendo, ou queria isso mesmo e começou a meter forte. Aquele disposição física que ele tinha era impressionante. Metia cada vez mais forte, em um ritmo gostoso de sentir.
- Empina esse rabo, puta! Minha vagabunda! Vadia, descarada! - começou a me xingar com nome femininos e eu comecei a delirar:
- Me fode, meu macho! Fode sua puta sem pena! Mais forte, vá!
Ouvindo isso, ele começou a urrar e percebi que ele tinha gozado. Meio decepcionado pela rapidez, segurei na cintura dele e comecei a rebolar devagar. Me surpreendi quando ele começou a meter novamente, me dizendo:
- Se você continuar mexendo assim, vou te comer de novo, vagabunda.
Não perdi tempo e comecei a rebolar naquela pica, fazendo ele meter forte dentro de mim. Não demorou muito e ele gemeu novamente, gozando pela segunda vez. Tentei o mesmo truque e comecei a rebolar novamente, ouvindo ele dizer:
- Porra...
O pau não havia saído de dentro de mim ainda e ele reeniciou a metida, com a mesma intensidade, até encostar a testa em minha costas e dar a terceira gozada da noite. A posição não me favorecia e eu já estava cansado, então quando ele tirou o pau de dentro de mim, encostei ele na parede.
- Deixa eu limpar o pau do meu macho.
O pau, que ainda estava super duro, estava envolto com a camisinha cheia de gala, que fiz questão de da um nó e jogar em cima de minhas roupas. Comecei a mamar de novo, sentindo o sabor agridoce das últimas gotas de porra que restaram ali. Quando fui pego de surpresa: ele segurou meu cabelo e começou a fuder minha boca. Eu fiquei sem ar, engasguei e lágrimas começaram a escorrer. Tentava empurrar ele, mas ele era mais forte e não deu outra: poucos minutos depois senti o gostinho de leite na minha boca. Não saiu quase nada, mas deu pra sentir o sabor daquela porra quente.
- Chega - falou rispidamente, saindo de perto de mim e indo buscar suas coisas. Passou de novo por mim, ainda nu e com a rola dura balançando, sem nem olhar na minha cara e foi embora.
Talvez tenha tomado viagra, talvez as atividades físicas o tenham ajudado, talvez ele goze várias vezes para se satisfazer, bom, não importa. O importante é que deitei na areia, abri as pernas, sentindo a maresia relaxar meu cu que estava totalmente arrombado, peguei a camisinha e escorri aquela porra pelo meu corpo, batendo uma punheta gostosa, lembrando da foda que acabei de ter, inalando o cheiro forte daquela porra de macho que eu esfregava no meu peito e barriga, até gozar com um urro que o mundo inteiro deve ter ouvido.
Relaxei um pouco ali, sentido o orgasmo se esvair e fui dar uma mergulho para me limpar.
Me vesti e fui embora satisfeito, imaginando se encontraria esse macho de novo...

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Comentários


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pierre156156 Comentou em 16/11/2020

Adoro as suas fodas....sempre fico com muito tesao

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chaozinho Comentou em 15/11/2020

Tu sifu com o coroa!

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Comentou em 15/11/2020

que delicia! muito bom arranjar um macho fodedor e pirocudo nessas putarias inuzitadas. votado!

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nm55psp Comentou em 15/11/2020

Adoro dar o cu e sentir esse vazio quando tira, me dá mais tesão, tenho a sensação que fui bem comido. Votado!!!!!!

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bobbio17 Comentou em 15/11/2020

Delícia de conto. Nota 10.




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Ficha do conto

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negodessa

Nome do conto:
Coroa malhado da praia

Codigo do conto:
167705

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/11/2020

Quant.de Votos:
19

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