Continuando.. Depois daquela esporrada forte na boca, na qual tive que engolir uns 5 jatos de gala grossa e saborosa, resolvi sair daquela posição para dar um mergulho, já que estava suando muito. "Calma, ai que eu ainda não acabei", disse o ciclista dotado. O cara mandou eu continuar com o cacete dele na boca, que já estava meio-bomba e, dando uma cuspida nos dedos, começou a abrir e enfiar os dedos no meu cu, já que com o rabo empinada ainda, aquela posição favorecia a entrada. Começou com um, enfiando-o todo, me fazendo gemer baixinho com aquela rola na minha boca. Chegou à tocar minha próstata, momento esse que meu pau começou a babar muito. Depois passou a enfiar dois e eu, que já estava há um tempo sem dar, senti incomodo e puxei meu corpo para frente. Nesse momento, ele bruscamente arrancou os dedos de meu rabo e me deu um tapa forte: "Fique quieta, puta. Não se mexa". Obedeci sem pestanejar e voltei a arrebitar o rabo. Ele, dando outra cuspida na mão, voltou a enfiar os dedos no meu cu, só que dessa vez ele forçou 3, me fazendo gemer de dor. "Parece que tá pronto", disse meu macho, tirando a rola que já estava dura novamente, da minha boca e indo para trás de mim. Quando segui os movimentos dele, percebi que tinha uma sombra à alguns metros de nós, batendo uma punheta observando nossa putaria. Fiz sinal para ele se aproximar, já imaginando receber uma pica no cu e outra na boca, mas ele não se moveu. Só que o fato de ter alguém me observando atiçou mais meu tesão e comecei a me sentir uma puta. Adoro ser observado enquanto fodo, me mostrar, sentir que o outro quer me ter também, fazer um show... O ciclista começou a meter a língua quente no meu cu, começando levemente pelos contornos e passando a enfiar ela no meu rabo. E a única coisa que eu fazia era gemer. Mas quando ele começou a chupar meu cu, entrei em um estado de êxtase total. Gemi muito alto, enquanto sentia ele sugando meu cu e alternando entre mordidas leves. Meu tesão e sensibilidade naquela região era muito alta e sentir aquelas mãos grandes apertando minha bunda, abrindo-a mais para chupar, lamber e morder meu rabo era a melhor coisa do mundo. Ele levantou, encapou a pica e começou a tentar enfiar. Ele não colocou o joelhos no chão para meter de 4, mas ficou agachado, com as pernas abertas e encostou a cabeça da pica no meu cu. Essa passou fácil já que era uma cabeça pequena, mas a dificuldade foi o corpo. Era muito grosso para passar sem ter um KY. "Relaxa esse cu, caralho!", mandou ele. Mas por mais que eu tentasse, a dor era muita e aquela rolona não passava. Pelo visto ele cansou de tentar do jeito bom e partiu pra violência. Naquela posição, ele levantou um pé e enfiou na minha cara, afundando na areia, me prendendo naquela posição, já que ele era maior e mais forte que eu. Segurando minha cintura para eu não ter como fugir, enfiou tudo de vez, me fazendo gritar de dor. Parecia que uma facão tinha me perfurado. Meu cu tinha sido arrombado totalmente e não tive tempo de me acostumar, pois ele já metia forte em mim, fazendo em sentir aquela pica me perfurando por dentro. Eu estava com dor na cara, pelo peso daquela pisada e no cu, pela forma como estava sendo violentado ali. Quando a dor começou a diminuir, sentia mais prazer com aquela situação. Meu pau que tinha amolecido, começou a endurecer de novo e eu passei a gemer com aquelas metidas. Sentir aquele saco bater forte em mim, aquele pé enorme pisando minha cara não tinha preço. O incomodo da areia e do cu dolorido já não era superior ao tesão que passei a sentir. Ele tirou o pé de meu rosto e saiu de dentro de mim, onde só senti um vazio enorme, mas não tive coragem de tocar para ver o estrago causado por aquela pica gigante. Me mandou encostar no paredão e assim que o fiz, segurou minha cintura, cuspiu na pica e meteu de uma só vez, me fazendo gemer de dor e de prazer. A metida dele era ritmada, forte e experiente. Ele sabia o que fazia e só parava quando empurrava o pau todo bem fundo, me fazendo delirar, voltando a meter. Ele começou a beijar minhas costas e nuca, mordendo minha orelha, falando que agora em diante eu seria a puta dele e toda vez que me visse na praia, ia me arrombar. Eu só fazia gemer concordando e aquele macho casado virou meu pescoço o suficiente para conseguir enfiar aquela língua na minha boca, em um beijo bruto e ao mesmo tempo cheio de promessas. Não sei quanto tempo passou, mas a lua já tinha mudado de posição quando ele voltou a encostar na minha orelha e falou: "Não vou aguentar, cara, vou gozar". Ele me colocou de 4 novamente, tirou o pau e a camisinha e se posicionando atrás de mim, começou a bater uma punheta. "Empina esse rabo, vá pai. Deixa eu ver o buraco que fiz", mandava ele com um tom de voz carinhoso e autoritário. Eu só fazia obedecer, e mesmo gostando, agradeci que ele tirou o pau de dentro de mim, já que meu cuzinho já não estava mais inho.. Nem demorou 2 minutos e ouvi ele gozando alto, forte e grosso, sentindo 4 esporradas de gala indo direto pra minhas costas e bunda. Ele gozou e começou a limpar o pau em meu rabo, relaxando.. "Porra, cara..muito massa essa foda.", disse ele. Eu só fazia concordar com gemidos. Fiquei naquela posição pra que a maresia e o vento pudesse tentar aliviar a ardência e porque adoro sentir aquela liberdade na praia. Ele deu um tapa no meu rabo e foi se banhar, voltando minutos depois para se vestir e pegar sua bicicleta. "Vai ficar assim é, puta?", falou dando risada da minha posição. "Vou sim, cara...quero aliviar seu estrago..". Dando risada, ele foi embora. Quando já estava distante, olho para o lado e vejo o voyeur já mais próximo. Puta do jeito que estava, comecei a balançar o rabo chamando ele, ainda com a gala do ciclista secando em cima de mim. Sem falar nada, o voyeur chegou próximo o suficiente para eu ver: 1, 70, negro, barriga de cerveja, mas dura, pernas grossas de quem anda bastante na areia, careca e um pau normal de 14/15 cm, com a cabeça de cogumelo e o corpo fino. Enfiou aquela rola na minha boca sem cerimônia e eu só fiz chupar. Aquela pica era quente e macia, fazendo eu sentir muita vontade de chupar. Ao contrário das maiores nas quais preciso ter mais trabalho, essa eu conseguia fazer um bom serviço sem muito esforço. Chupei aquela cabeça, dando mordidinhas que vaziam aquele voyeur safado gemer, descendo pelo corpo, chegando a base e dando outra mordidinha ali, sentindo o cheiro forte que saia daqueles pentelhos, um cheiro de suor que me fazia pedir mais. Ele, ainda sem falar nada, tirou o pau de minha boca bruscamente e foi pra trás de mim. Senti a língua dele percorrendo minhas costas: Aquele puto estava lambendo a porra que o ciclista deixou! Deixei ele fazer o que queria, me limpando todo até o que tinha caído na bunda. Quando chegou ao meu cu, só ouvi um "Caralho!" e logo em seguida ele enfiou a cara lá. Cheirando, chupando e lambendo meu cu que estava arrombado, ele me fez relaxar com aquela massagem da língua ali. Ele desceu pelo meu saco e puxou meu pau para trás e começou a mamar. Eu só reagia gemendo alto e babando. Ele batia punheta para em si mesmo enquanto continuava a chupar meu pau e cu daquele jeito. Passando uns 15 minutos dessa brincadeira, disse a ele que não estava aguentando e que se ele continuasse assim, iria gozar. O puto continuou o que estava fazendo e quando ele engoliu meu pau até o talo, não consegui segurar e esporrei uns 4 jatos na boca dele, que bebeu tudo enquanto gemia também, gozando na areia. O cara levantou correndo, guardou a pica e foi embora rapidamente. Eu me levantei e fui dar um mergulho, sentindo o joelho arder por causa da posição na areia e o cu ficar em brasa, já que a água era salgada. Mesmo assim, estava feliz e satisfeito. Me vesti e fui para casa já pensando em voltar ali outro dia, coisa que não demorou muito em acontecer... Espero que tenha gostado, pois ainda tenho muitos casos para contar. (fotos meramente ilustrativas).
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