O voyeur da praia - Parte 1

Oi, galera. Tranquilo? Esse conto aconteceu em um rotineiro passeio pela praia aqui em Salvador. Estava com aquele tesão que faz você sair de casa imaginando se teria a sorte de encontrar alguma rola ou rolas para satisfazer serus desejos e fui em direção ao meu local de pegação predileto. Chegando lá quando já havia anoitecido, caminhei em direção ao paredão, a área mais escura da praia. Para ter uma visão do local: o muro era alto, cobrindo aproximadamente um quilometro da praia, em que seu fundo já era a areia. Ali dava para ter a visão de alguém chegando ao longe, pois de cada lado após o muro, havia os fundos de bares, casas residenciais, restaurantes...
Chegando lá, com o pau duro feito pedra e o cu piscando alucinado, sentei na areia esperando por algum macho para satisfazer meu tesão. Não demorou muito e ao longe vejo uma sombra se aproximando, mas parou e sentou na areia. Infelizmente esse parecia que só queria olhar a paisagem. Entretanto, não tinha percebido que atrás dele estava vindo um cara alto empurrando uma bicicleta pela areia.
Não perderia outra oportunidade e fiz meu velho truque: levantei, tirei as roupas e fui mergulhar. Quando ele estava próximo o suficiente para me ver, sai da água e fui me secar no paredão, de costa pra o macho que passava atrás de mim.
Ele parou perto de mim e continuei com as mãos na parede, inclinando o rabo para trás, em uma tentativa de fingir que estava esperando me secar. O macho então acendeu um cigarro de maconha e se aproximou de mim perguntando se eu tava afim de fumar. "Não curto não, pae", disse em tom ameno. "Blza", respondeu ele voltando a prestar atenção ao fumo.
Então ele começou a puxar assunto:
"Cara, você não tem medo de ficar pelado aqui não?"
"Mano, eu consigo ver quem chega de um lado e do outro. Se aparecer alguém, eu me visto"
"Saquei. E a água tá boa?"
"Porra, uma delicia. Por que não vai dar um mergulho pra provar?"
"Tô sem sunga aqui, cara"
"Eu também e isso não me impediu" rsrs.
Isca mordida. Ele pediu para eu segurar sua maconha e começou a tirar a roupa, ficando só de cueca, montrando pela mala que ali eu teria uma surpresa.
"Deixa eu acabar de fumar e vou lá"
"Blza então".
Galera, o tesão estava no ar. Não tinha como eu sair dali sem pegar aquele macho de 1,85, coxas grossas, aproximadamente 32 anos, moreno com cabelo curto, cara de quem vai atrás do Baiana System no Carnaval, aquela barriga saliente, pernas e braços longos, mãos grandes, pés enormes e a pica...
O cara acabou de fumar e eu chamei para o mergulho. Ele mudou de ideia: "Mano, melhor não. Se eu chegar em casa molhado, a patroa desconfia e vai ser briga a noite toda" O sacana ainda era casado, aumentando meu tesão (vá entender as taras do ser humano..). "Mas diga ai, quer pica?".
Aquela pergunta me pegou de surpresa, mas não tive tempo pra responder porque ele começou a tirar a cueca. Puta que pariu! Eu não tive palavras e nem sei se consigo descrever completamente aquela perfeição. Ele começou uma punheta de leve e em segundos aquele monstro criou vida, olhando pra mim já pingando.
"Vai ficar só olhando, ou vai chupar, puta?". O tom ameno foi embora, aparecendo um macho com tom autoritário. Eu, obediente do jeito que sou, só fiz abaixar. O cheiro era uma mistura inebriante de suor, sabonete Phebo e maconha, me deixando vidrado naquela virilha. O caso dele era pesado, cheio, parecendo de touro e eu sabia que dali viria gala farta. Eu adoro mamar uma pica até o talo, pois sei que isso que faz o macho delirar. Mas ali não dava para fazer isso de cara. A pica era enorme. Morena, com bons 23cm, com a cabeça pequena, engrossando no corpo até a base. Tenho uma boca grande, carnuda, quente e macia, combinando com aquela pica, que tinha essas mesmas caracteristicas. Mas estava tendo muita dificuldade em chupar até o talo. Eu tentava, mas minha boca parecia que ia rasgar. Mas, a maciez daquela rola na minha boca só fazia eu querer mamar sempre mais, mais fundo.
Ouvir aquele macho gemendo alto, quase gritando, me xingando de puta, vadia, safada, era meu ápice do tesão. Agachado, com o vento do mar batendo no meu rabo, fazendo meu cu piscar feito louco e saber que estava em um local público me alucinava completamente. Ele percebendo minha tentativas de chupar toda a rola dele, mudou de posição, sentando na areia de pernas abertas. Fiquei no meio delas, de quatro e empinei meu rabo pro céu, doido para alguém aparecer e ver. Nessa posição, enquanto eu chupava, ele segurou minha nuca com as duas mãos e empurrou de vez minha cabeça para baixo. Não sei explicar, mas parece que minha garganta expandiu. Só senti aquela rola enorme entrar cada vez mais fundo na minha garganta e só fiz fechar os olhos e deixar ele comandar, até sentir o cheiro dos pentelhos em meu nariz.
Ele só grunhia, gemia alto, gritava xingamentos para mim e fudia minha boca feito uma buceta. "Caralho, puta, não vou aguentar isso não. Porra..toma, porra, toma!" Ele metia mais rápido e forte me fazendo começar a ficar tonto pela falta de ar. Comecei a segurar as coxas dele, tentando me levantar e respirar e nada dele deixar. "Aguenta, vagabunda, aguenta que tô,,," Próxima coisa que ouvi foi o barulho dele gozando feito um touro. Parecia que ele tava com dor, pois era muito forte aquele orgasmo, muito alto aqueles gritos...
Bom, ainda não acabou, então vou continuar em outra parte para esta não ficar muito longa. Até logo"

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 17/10/2020

delicia de conto

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chaozinho Comentou em 11/10/2020

Saiu para caçar e achou um bicho grande.

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moraesinho Comentou em 07/10/2020

Votado. Esperando a continuação.




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Ficha do conto

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negodessa

Nome do conto:
O voyeur da praia - Parte 1

Codigo do conto:
165564

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/10/2020

Quant.de Votos:
10

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