Video Cabines no Centro de Salvador

Aqui em Salvador tem um local de putaria, em que você encontra cabines de glory hole e um quarto escuro, em suma. Em um dia de semana, após um dia puxado de trabalho, segui para lá com a intenção de relaxar, mamando as picas que me agradassem. Paguei a entrada e puxei a cortina. Lá era escuro, somente com as luzes vindas dos televisores nos quais passavam filmes porno. Andei pelo corredor e pelos ambientes, até meus olhos se acostumarem, encontrando algumas poucas pessoas. O espaço era: da entrada havia um corredor que levava à um quarto escuro. Nesse corredor, ao lado direito tem uma sala de televisão e duas salas com oito cabine de glory hole cada. Do lado esquerdo existem uma banheiro, um espaço com dois mictórios e outro quarto com tv e poltronas. Bom, naquele momento, não havia ninguém nos corredores que me chamasse a atenção. Entretanto, algumas cabines estava fechadas, então poderia sair uma caceta interessante de lá. Encostei na parede e esperei. Pessoas iam embora, outras chegavam e eu já desistindo de encontrar alguém que me satisfizesse o desejo em mamar. Então chega um homem negro, 1,80, parrudo sem ser de academia, com boné e máscara, mostrando somente os olhos. Ele me olhou, olhei de volta e não precisei de outro sinal: o segui para a cabine mais próxima. Entramos e ele tirou a máscara, mostrando uma boca avermelhada e carnuda. Apesar do beijo ter sido bem conturbado e as vezes faltando sincronia, era bem gostoso e continuamos assim, roçando nossos cacetes duros dentro das bermudas, alisando o corpo um do outro, aumentando a cada minuto o desejo que havia nascido ali naquele cubículo. Sem pestanejar, desgrudei daquela boca e fiquei de joelhos, abrindo a sua bermuda e tirando um pau cabeçudo e médio (18cm, aproximadamente) de dentro. Aquela rola parecia chiclete de tão macia e chupei com vontade e prazer. Apesar dele não gemer, suspirava a cara garganta profunda que vazia e sentia o gosto do pré-gozo dele na minha língua. Ele abruptamente tirou o pau de minha boca e sorrindo, me mandou parar que não queria gozar assim. Me virou e baixando minha bermuda, começou a chupar meu cuzinho ali mesmo (fui preparado e cheiroso do trabalho), lubrificando para receber sua rola. Comecei a gemer com aquela língua me invadindo e fui abrindo mais as pernas, até onde o espaço permitia. Ele levantou e eu lentamente continuei a mamar aquela rola enquanto ele pegava a camisinha. Ao colocar, fui chupar aquele saco pesado e quando estava pronto, voltei a me virar e esperei aquela dorzinha gostosa que só quem gosta realmente de receber rola sente. Ele foi encostando a cabeça na portinha e forçando a entrada devagar. Eu fui me abrindo pra ele, relaxando e sentindo cada centímetro daquela rola me penetrando. Quando senti aquela virilha peluda na minha bunda, comecei a rebolar, pressionando minha bunda contra seu corpo e enquanto ele metia com força, eu me balançava em sentido contrário ao dele, cadenciando a metida. A cabeça da pica dele encontrava perfeitamente com minha próstata, me fazendo arrepiar de tesão. Aquela sensação deixava meu pau duro como pedra, babando feito louco e tive que bater uma. Quando senti que ele estava próximo de gozar, aumentei o ritmo de minha punheta e gozamos muito juntos. Ele encostou a cabeça nas minhas costas enquanto arfava e eu me apoiei na parede, enquanto sentia o vazio que a retirada da rola de dentro de mim fazia. Nos arrumamos, nos despedimos e fui ao banheiro me recompor. Voltei à caça, mamei mais algumas rolas interessantes nesse dia e fui embora duas horas depois, satisfeito com a tarde.