- Parece que você veio embalada pra presente!
Ela sorriu!
- Você gostou? Acertei no modelo?
Respondi que toda ela era o meu modelo e que já ia abaixar aquela calcinha pra ver o resto.
- Calma – ela disse. Você já tirou quase toda a minha roupa. Deixa eu tirar um pouco da sua também.
Então, só de calcinha e sutiã, ela se sentou na beirada da cama. A cabeça à altura da minha cintura. Me olhou de baixo pra cima e me fitando diretamente nos olhos, passou a tirar o cinto da minha calça e abriu o fecho-éclair. Deslizou a mão na minha cueca branca, sem tirá-la, e logo sentiu que ela já estava pegajosa. O tesão era tanto que já havia saído alguns fluidos da cabeça do meu pau.
Era inacreditável, mas o que vou dizer agora representa bem o que aconteceu: ao sentir o meu pau tão ereto, tão sedento, ela ficou radiante, era possível ver isso em seus olhos. Talvez, fosse só a excitação do momento mas, talvez, fosse também uma espécie de autoconfiança. Ela só tinha conhecido o marido, só com ele mantido relações e, nos últimos tempos, nem com ele praticava mais tanto assim.
Aqueles olhos amendoados começaram a se desviar dos meus. Ela fazia tudo calmamente, dando importância a cada segundo e, assim, com as duas mãos, começou a puxar minha cueca. Como se estivesse numa caixa de surpresa, meu pau pulou pra fora. Senti a cabeça dela se aproximando. Com a pontinha da língua, ele deu os primeiros toques na minha rola, como se quisesse descobrir que sabor ela tinha.
Amelinha exalava meiguice, o jeito de andar, de olhar, de falar… sempre demonstrava alguma ternura e, agora, eu percebia que até no jeito de chupar ela transmitia seus encantos. A área de contato da língua tinha aumentado, não era mais só a pontinha, nem sequer era mais só a sua língua, meu pau já havia entrado na sua boca e cada vez mais avançava em direção à garganta.
Maestria! Só assim posso descrever aquela mamada. Com zelo, ela foi acostumando a boca inteira ao tamanho e à grossura do meu pau, até que ele praticamente já entrava todo sem que ela se engasgasse, mesmo cobrindo quase todo ele. Que vai-e-vem delicioso! A cada movimento, a marca da saliva ficava mais graduada no meu pau, como uma vara enfiada num poço.
Amélia sabia o prazer que me proporcionava, mas mesmo assim me perguntou:
- Tá gostoso desse jeito?
- Muito!
Falei esse “muito”, quase entrando em transe e me inclinei um pouco pra passar a mão nos seios dela sobre o sutiã. Senti os dois bicos duros, pontudos.
- Tá na hora de eu tirar seu sutiã – eu disse.
- Deixa que eu tiro – ela me respondeu – tenho mais uma supresa pra você.
Amelinha tirou o sutiã, os peitos, fartos, estavam livres, a pele eriçada, arrepiada. Propositalmente, ela deixou escorrer a baba entre os seios, botou meu cacete entre eles e segurando cada peito com uma das mãos, começou uma sessão deliciosa de espanhola com eles.
O prazer não era apenas tátil, mas sobretudo visual. De cima a baixo, eu olhava aqueles peitos sendo esfregados no meu pau. Ainda, agora, só de escrever, me arrepio.
Na minha escala de prazer, se tudo tivesse acabado ali, eu já teria tido uma das melhores sensações da minha vida, mas ainda tinha muito mais pra acontecer e, antes que eu gozasse, falei:
- Minha vez!
Amélia, então, esboçou certa reação:
- Já quer meter?
- Deita – eu falei.
Ela obedeceu, mas quando eu ia já ia me posicionado pra iniciar as primeiras lambidas naquela buceta, ela pediu:
- Vem! Me come logo!
O que parecia ser um chamado erótico era, na verdade, uma preocupação, uma certa insegurança: Amélia, superficialmente, já havia me contado que não experimentava muito esse tipo de carícia na relação conjugal e, por conta disso, deduzi que era esse o motivo da sua apreensão.
- Não se preocupe – não vou fazer nada que você não queira – disse e sorri.
CAPÍTULO V - ACALMANDO AMÉLIA
Então, comecei a acalmá-la, levando-a de volta à sua zona de conforto. Com ela deitada, levei meu pau de novo a sua boca e a coloquei para chupá-lo. Mesma coisa de antes, a mesma técnica, a mesma maestria, chupando porções cada vez maiores dele até que eu falei:
- Tá vendo? Tá sentindo como você me enche de prazer? Me deixa fazer a mesma coisa agora. Esquece quem você é. Aqui dentro você é a minha mulher e eu decido o que fazer.
Puxei meu pau da sua boca e dei umas duas varadas com ele na cara dela. Em seguida, comecei a lamber os seus peitos, um por vez, enrijecendo ainda mais aquilos bicos, fazendo brotar ainda mais poros em sua pele. Depois, fui descendo até a buceta e, sem tirar a calcinha, passei minha língua sobre ela.
- Como você está cheirosa – balbuciei e dei uma longa fungada entre as pernas dela e, então, puxei a calcinha toda para o lado e chapei a minha língua sobre toda a extensão daquela xoxota.
Ela bruscamente retesou o corpo e logo em seguida soltou um “ai”, relaxando os músculos, as pernas ficaram bambas. Eu continuei, vagarosamente, passando a língua na virilha, na rachada, no grelo, no meio caminho entre o cu e a buceta até que, pelo ritmo e pela continuidade das linguadas, ela transbordou de prazer:
- Uiiiiiiiiiiii…..ahhhhhh…...ai..ai.uiiii.uiiiiiiiiiiiii…..shhhhhhh
Pronto – pensei, satisfeito comigo mesmo, fiz ela gozar.
Amelinha estava corada, a buceta ensopada, estava quente e o ventilador do teto que estava ligado fazia mais barulho do que vento, mas quem se importava?
Não era mesmo frescor que a gente queria, era fogo, brasa, ardor e, depois que Amelinha gozou e ficou completamente solta, não havia mais o que esperar, era chegada a hora de finalmente meter naquela mulher como eu tanto queria e, para ser mais perfeito ainda, como ela também ansiava.
Tirada a calcinha, Amélia estava completamente nua, entregue, nem de longe lembrava o pudor daquela mulher das primeiras mensagens no chat. Por um instante, parei, olhei e pensei: “será que é ela mesmo?”
CAPÍTULO VI – AMÉLIA SE REDESCOBRE
Claro que era, mas a indagação tinha a razão de ser: a Amélia do chat, e que por longo tempo povoou meus pensamentos, era uma mulher quase inatingível, intocável, com uma biografia que jamais se cruzaria com a minha; todavia, a Amelinha que estava, agora, na minha frente era o oposto, ainda que por um brevíssimo intervalo de tempo. Depois de ter gozado, Amélia estava refestelada na cama, desfrutável, apalpável, sem amarras, dócil e, como logo eu iria constatar, submissa.
Iniciei enfiando o meu pau na buceta enquanto ela estava deitada de frente pra mim. A cada estocada, um “ui”. Amélia se contorcia e aumentava ainda mais o meu tesão lambendo o meu peito.
- Você está aumentado o perigo – eu falei – a cada lambida dessas, sinto vontade de te comer com mais força.
Como resposta, ela passou a me lember mais freneticamente.
- Tu não disse que aqui eu sou tua mulher? Então, mete com força, meu macho.
Tudo me excitava: meter com força, os gemidos dela, o barulho que fazia o impacto das estocadas que vinha tanto de dentro da sua buceta, suculenta, quanto da batida naquele montinho carnudo que ela tinha.
- Agora, quero você de quatro – anunciei, já colocando ela na posição. Que raba!!!!
Aquele rabo, magnificamente grande, de quatro pra mim, ainda é uma das imagens mais eróticas que eu guardo na memória. Amélia, por conta própria encostou a cabeça no travesseiro, empinou a bunda e me chamou:
- Vem continuar a metida!
Enfiei meu pau de novo na buceta e, com as mãos, segurava a cintura dela, empurrando pra frente e pra trás. Puxei seus cabelos. Testei dar um tapa na bunda, ela não me censurou...outro, e ela continuou aguentando sem reclamar…
- Remexe essa bunda no meu pau, senão vou estapeá-la de novo – eu comandei.
Ela remexeu, mas acrescentou:
- Bate!
E continuou gemendo deliciosamente!
Faltava muito pouco para eu gozar, quase não conseguia me segurar mais.
Saí de trás, deitei e a chamei para me montar.
Ela veio por cima, segurou o meu pau e foi deixando ele deslizar pra dentro da buceta. Agora, eu a tinha de frente pra mim, ela mesma se levantando e sentando, os peitos balançando na minha cara e eu louco de tesão.
Falei que não aguentava mais, que já não tinha como me segurar mas que ainda faltava uma coisa.