...Pela manhã, minha sogra já tinha ido embora e estávamos eu, minha esposa, minha irmã, minha mãe, meu irmão e meu pai indo para o Guarujá. Ao meio dia estávamos em um churrasco promovido pelo pai do noivo para conhecer a nossa família, fui conversar com minha prima. Ela era deslumbrante: ruiva dos olhos castanhos e narizinho empinado. Quando éramos pequenos brincávamos de médico, casinha e tudo mais, eu aprendi a beijar com ela e ela comigo. Ela me chamou ao canto e disse: “Nossa priminha do interior contou o que houve entre vocês no banheiro”. “Eu não acredito, ninguém nesta família sabe guardar segredo?” e chegando a boca próximo ao meu ouvido sussurrou: “Eu quero também, para comemorar minha despedida de solteira.” E me largou lá no canto perdido em meus pensamentos: espera um pouco, o que o meu mundo se tornou, realmente as mulheres estão sentindo muita atração por mim, o que seria? Fui para perto da tia Ana, irmã do meu pai, e minha mãe que combinavam o que poderiam fazer no chá de panela, então me perguntaram se eu ainda conhecia os caras do Clube das Mulheres. Eu morei a minha infância ali no Guarujá e muitos dos meus colegas quando cresceram montaram um Clube das mulheres. Estes colegas, como eu havia comentado, iam fazer trabalho de escola na minha casa para ficar olhando a bunda da minha mãe. Depois de alguns telefonemas e negociações, estavam contratados para uma apresentação na casa da minha tia. Enquanto isso, o pai do noivo queria fazer uma festa de solteiro, porém não teria Striptease, apenas encheriam a cara e jogariam bilhar. Além de não conhecer o noivo, eu não estava a fim de fingir ser simpático em uma festa sem graça. Eu teria que dar um jeito de ir ao Chá de panela. Liguei novamente para os meus amigos e pedi que levassem mais uma fantasia para mim, entretanto teria que ser mascarado. A noite fiz um pequeno teatro alegando que estava com mau estar e escapei do bilhar, os homens da família foram. Então corri para a casa da minha tia onde meus amigos Marcos e Milton já me esperavam para entregar a fantasia, era a do Mascara, o personagem do filme do Jim Carrey, ela era boa que tampava tudo até os meus cabelos. Entramos na casa onde as mulheres estavam bêbadas, ligamos o som e todas gritavam e tentavam pegar nas nossas bundas. Começamos o striptease e logo estávamos de cueca. Tiramos as cuecas e ficamos nus, esta parte eu não sabia que existia, mas continuava de mascara, então o meu amigo pega um Spray de chantilly e passa no pau. O que ele iria fazer? E dá pra noiva lamber. Ela totalmente bêbada, lambe e da risada com a boca suja de chantilly. E assim continua adiante, Marcos coloca o pau com chantilly na frente da minha mãe que o engole sem cerimônia, o cara tinha realizado seu sonho de infância. Rapidamente coloquei no meu pau também e ofereci para tia Ana, que o chupou umas duas vezes, fui para a futura sogra da minha prima e a velha chupou como se fosse mamadeira. Meu amigo Milton já estava com a pica toda limpa por causa da minha esposa enquanto Marcos estava sendo lambido pela minha irmã. Um minuto depois, Milton, desta vez, estava esfregando o pau nos seios da mãe do noivo, Marcos deu um beijo na boca da minha irmã e eu estava com o pau todo enfiado na boca da minha mãe que brincava com a língua no meu membro ereto. Este troca-troca durou algum tempo e fomos embora. E Marcos me fala: “Cara, você deu o pau pra sua mãe chupar, que loucura, e que lingüinha maravilhosa”. Que canalha. Então eu falei: “Você já tentou seduzir a sua mãe? Ela era uma puta, dava pro nosso professor de história, pode ter certeza que ela esta louca para foder e você também Milton, sua mãe dava para aquele moleque que fazia entregas pro açougue, lembra? Todos da rua sabiam. Agora tente come-la. Vocês não vão se arrepender”. Os dois saíram com uma pulga atrás da orelha. No domingo pela manhã, estávamos prontos para ir a igreja, eu iria dirigir o carro e aguardava a minha prima que não terminava de se arrumar. Todos estavam na igreja, foi quando a minha tia Ana, mãe da noiva, me mandou subir até o quarto da Sara no segundo andar e ela ficou junto ao carro. Ao abrir a porta do quarto vi minha prima vestida de noiva, ela esta linda, seus olhos brilhavam, seu vestido desenhando aquela cinturinha fina era de se apaixonar. Então ela diz: “Esta é minha ultima chance”. E me deu um beijo na boca. Que retribui gentilmente, era um beijo apaixonado, não de tarada ou safada, mas de uma princesa. Ela se abaixa na minha frente, abre o meu zíper e segura o meu pau com aquelas luvinhas brancas, ela então começa a me chupar e seus olhos ficavam olhando para os meus. As vezes ela dava um sorrisinho, mas colocava meu pau de volta a sua boca. Então minha tia gritou: “Vamos logo, filha”. Ela foi até a janela, afastou o enorme véu que o vestido possuía, levantou a saia e pude ver uma cinta-liga branca sem calcinha, enfiei meu pau lentamente na sua bucetinha, ela se debruçou na janela, colocou a cabeça pra fora e disse para a mãe: “Calma mãe, só falta uma coisinha, o noivo não vai fugir.” E eu continuava a penetra-la por trás. Ela se virou e disse para mim baixinho: “Cuidado para não amassar o vestido” Ela fechou os olhos e: “hmmm...que delícia” tinha gozado, porém eu ainda não. Ela se ajoelhou na minha frente, engoliu o meu pau novamente e bateu uma punheta que acabei gozando na sua boca.Então, Sara se levantou, arrumou o vestido, limpou um pouco de porra que escorria nos lados dos lábios e disse: “Vamos?”... Dei um ultimo beijo. Depois do casamento, durante a festa, todos bebiam e dançavam ao som de uma banda que tocava ao vivo. Meu pai é fraco para bebida e já estava cambaleando e enrolando a língua, minha mãe me tira para dançar, ela esfrega a sua perna no meu pau: “Está com pau duro pra mamãe? hein? Hoje a noite vá até a praia eu estarei lá com seu pai te esperando”. “O que? Ele sabe? Você contou pra ele?”perguntei. E ela respondeu: “Não, ele não sabe de nada, mas olha o estado dele, ele não vai nem te reconhecer.” A festa termina, eram mais ou menos 2 da manhã, vamos para o carro e minha mãe diz para irmos na frente que ela e meu pai iriam passeando pela praia. Chegando no apartamento todos foram dormir e eu fiquei acordado na varanda esperando para ver se a mamãe aparecia na praia. Vinte minutos mais tarde surgem os dois abraçados caminhando. Eu corro para o elevador para descer. E ao chegar na praia, minha mãe já está sentada no pau do meu pai e ele deitado na areia da praia, de olhos fechados e totalmente bêbado, dava pra ouvir ele balbuciar: “Sua ...safada...eu...querida” Eu cheguei por trás dela e a beijei no pescoço, ela só fez: “Shhh...ele está bêbado”. E deitou o corpo sobre o peito dele. Eu levantei seu vestido e vi o pau do meu pai na buceta dela, que subia e descia e o cuzinho piscando pra mim. Tirei meu pau pra fora da calça e enfiei. Apesar de bebaço, o pau do meu pai estava duro. E minha mãe só dizia: “Que maravilha...ai...ai”. Olhando para a lua refletida nas águas do mar. Conforme as ondas iam e viam, meu pau entrava e saia do cuzinho da minha mãe e ela acompanhava o ritmo subindo e descendo no pau do meu pai. Ela então gozou e deu um selinho na boca do meu pai. Que continuou caído na areia. Então eu a puxei para a água, ela toda maquiada com seu vestido caro entrou na água e me deu um beijo de língua enquanto segurava o meu pau e tentava enfiar na sua buceta, porem as ondas atrapalhavam um pouco. Segurei sua bunda com as duas mãos e a levantei acima da minha cintura e enfiei. Seus seios saíram do vestido e eu os lambia alucinadamente. Ela só gemia. Penetrei o meu dedo no seu cuzinho enquanto continuava a comer a buceta. Fomos para a areia, a coloquei de quatro ao lado do meu pai e enfiei no cuzinho, seu vestido levantado na cintura todo molhado e seus peitos para fora me fizeram come-la como nunca tinha comido. A lua dava o brilho a sua bunda redondinha. Ela foi até o meu pai, pegou novamente o seu pau, virou-se de costas e enfiou no cu, abriu as pernas expondo aquela deliciosa buceta, me aproximei e nos beijamos enquanto eu mergulhava meu pinto naquele buraco peludo do prazer. Meu pai gozou dentro da bundinha dela, eu fiquei em pé e gozei sobre seus seios molhados pela água do mar. Carregamos então meu pai para dentro do apartamento e o deitamos na cama, só não fomos tomar banho juntos por que poderíamos acordar meu irmão, que certamente não aceitaria o que estava acontecendo com a nossa família. No dia seguinte, era segunda-feira e meu pai e meu irmão tiveram que retornar para São Paulo para trabalhar e as mulheres e eu ficamos para aproveitar o sol. Meu pai, por engano, levou a minha carteira com meus documentos, isso nos traria problemas mais tarde na hora de voltarmos para São Paulo. Fomos para a praia, as três mulheres, minha mãe, irmã e esposa, colocaram os biquínis. Como vocês já sabem são minúsculos. Elas deitaram com as bundas apontadas para o sol e passaram bronzeador uma na outra. As mãozinhas da minha esposa esfregavam a bunda da minha irmã lentamente e para provocar deslizava para o meio e pressionava o botãozinho rosado. Depois minha esposa colocou mais bronzeador nas mãos e passou nos seios, esfregavam os mamilos deixando-os durinhos. Gotas do óleo escorriam no meio dos seios para o umbigo. A praia estava vazia por ser segunda feira, porem não estava deserta. Os marmanjos que passavam não tiravam os olhos daqueles três monumentos. Eu apenas ria, eles mal sabiam que eu já comi as três juntas, eu seria motivo de inveja para muita gente. Os seios enormes da minha irmã estavam sensacionais,o biquíni cobria apenas os pequenos mamilos, ficavam balançando presos por finas tiras do tecido, ela sempre os arrumava por que os mamilos sempre pulavam para fora. Na hora do almoço, retornamos ao apartamento e todas tiraram os biquínis para tomar banho. Estavam queimadas, as marcas do fio dental em suas bundas me deixaram louco. Pareciam pontas de flechas indicando o caminho do prazer. Minha esposa veio em minha direção e perguntou se eu queria tomar banho junto com ela. Entramos no Box, minha esposa e eu, começamos a nos ensaboar, segurei no meu pau e passei no meio de sua bunda, peguei o sabonete e esfreguei em suas costas, desci para a bunda e com meu dedo cheio de espuma enfiei no seu cuzinho. Ela, empinou a bunda, olhou para trás, para o meu pinto e pediu que eu penetrasse. Passei sabonete por toda a extensão do mastro e encostei a cabeça na entrada que piscava. Meu pau foi entrando, e ela respirou forte. A água do chuveiro caia nos seus cabelos que cobriu o seu rosto, eu só via a sua boquinha aberta, respirando. Desci uma mão para a bucetinha e massageei seu clitóris e a outra apertei seus seios. Com a língua eu lambia a orelha. E meu pau pulsava dentro da sua bunda. Minha irmã apareceu na porta, enrolada em uma toalha, e perguntou o que gostaríamos de comer, quando ela percebeu que estávamos transando ela se aproximou e deu um tapa na bunda da minha esposa e disse: “Gostosos”e beijou a minha esposa na boca, as duas brincavam com as línguas. Então ela saiu e foi para cozinha. Sem gozar eu e minha esposa terminamos o banho, ela foi para o quarto mudar a roupa e eu para a cozinha, foi quando eu vi a minha irmã na pia, cortando cenoura para cozinhar, a toalha cobria os seios mas deixava metade da bunda aparecendo, cheguei por trás e apertei com as duas mãos, ela fechou os olhos, peguei meu pau que ainda estava duro e enfiei na bucetinha, ela deitou a barriga na pia, levantei a toalha e fiquei admirando a marca do fio dental, peguei uma cenoura, passei um pouco de óleo e enfiei no cuzinho, ela pegou a cenoura da minha mão e continuou a penetração enquanto eu me concentrava em comer a bucetinha deliciosa. Minha mãe entrou, já estava de sainha e camiseta, e viu a cena, e pegou a cenoura para fazer movimentos mais ligeiros, tirei o meu pau da buceta da minha irmã e minha mãe se ajoelhou e chupou até eu gozar na sua boca. Eram 18hs quando pegamos o carro para voltarmos a São Paulo, no meio do caminho a policia rodoviária nos parou e como eu estava sem minha carteira, não poderíamos continuar a viagem. Então a minha irmã, que estava com seu filho em seu colo, no banco de trás, entregou-o para minha mãe e perguntou pro guarda se não poderia fazer nada, massageando o pau do negão por cima da calça. Ele disse que talvez, ela então abre as calças do cara pela janela e ele coloca seu imenso pau preto para dentro do carro. O pau do cara era realmente grande, minha irmã passou a língua pela cabeçona depois tentou engolir, mas a cabeça era muito grossa e não cabia na sua boquinha, minha esposa virou para trás e ficou admirando a cena, minha irmã ficou esfregando a língua no mastro, da cabeça até o saco, ia e vinha, a saliva escorria pelo pescoço, ela punhetou o cara e engoliu o saco até o cara gozar, a porra voou sujando o teto do carro. Então a minha mãe que estava com o neto no colo, beijou a cabeça do pau do cara e fez tchauzinho com a mão. Continuamos a viagem deixando o negão de boca aberta no meio da estrada com o pau pendurado para fora da calça. Aquilo me deixou de pau duro, então a minha esposa, tira o meu pau e me chupa enquanto dirijo, já tinha anoitecido, resolvo parar no acostamento, afasto o banco e ela com mais liberdade termina o serviço, eu via os faróis dos carros passando ao meu lado, minha mãe então sai do carro, abre a minha porta, e chupa também o meu pau, enquanto a minha mulher o engolia minha mãe chupava o saco, minha mãe colocou-o na boca e minha esposa punhetou, as duas iniciaram uma briga de língua na cabeça, a saliva das duas escorria pelo mastro indo pousar no saco. Quando estava bem molhado minha mãe disse: “Deixe-me acabar logo com isso”. Ergueu a sainha, exibindo as coxas grossas e atravessou uma perna sobre as minhas ficando de costas para o volante e de frente pra mim, minha mulher segurou o meu pau na posição e ela enfiou no cuzinho sentando em cima. Minha mulher levantou a camisa da minha mãe para mostrar os peitos e começou a chupa-los, enquanto minha irmã assistia no banco de trás, abri a sua bunda com as mãos para facilitar a entrada do meu pau, que estava pronto para gozar. Minha mãe saiu de cima e jatos de porra voaram pelo carro e na boca das duas. Minha mulher, então, virou-se para minha irmã, com a boca cheia de porra e perguntou se ela queria um pouco, então as duas se beijaram trocando fluidos de esperma. Depois de mais uma hora de viagem, chegamos em casa. Era missa de sétimo dia da morte do meu avô e teríamos que ir viajar para a casa da minha avó paterna no interior. Nos arrumamos e novamente estávamos na estrada. Chegando lá encontrei a tia Melissa e minha priminha que haviam tomado banho comigo. Nos cumprimentamos e não comentamos nada a respeito. A fazenda ia bem, agora que gerenciava era o meu tio Cirilo, marido da tia Melissa. Desta vez chegamos cedo e pudemos comer o almoço que minha avó havia preparado. Esta avó era totalmente diferente fisicamente da minha avó materna, a Tina, que havia feito várias cirurgias plásticas, a mãe do meu pai tinha a aparência de uma pessoa que sofreu na roça para criar os filhos. Na igreja, nos acomodamos e ao começar a missa eu vejo a freira que tinha me visto comer a minha mãe, fazendo um sinal com a mão, me chamando para a sacristia. Seus olhos verdes eram maravilhosos e me hipnotizavam, ela tinha lábios grossos como de uma top-model internacional que exalavam sexualidade. Ela disse: “Desde aquele dia, minha mente me perturba com pensamentos pecaminosos de sentimentos animais. Não tenho paz nem no momento de minha oração.” Aqueles lábios me atraiam como um imã ao seu encontro e acabamos nos beijando. Minha mão percorreu todo o seu corpo, sua cintura era fina e seu quadril grande. Minha língua brigava por um espaço em sua boca, ela apertava os meus bíceps com força e suas unhas machucavam a pele do meu braço. Ela me levou ao escritório do padre e lá eu tirei o véu que cobria sua cabeça, seus cabelos eram negros, cacheados, macios e brilhantes. Seus lábios vermelhos como sangue, sua pele lisa sem nenhuma imperfeição ou marca. Ao tirar a batina ou vestido, revelou-se um corpo com a cintura fina, coxas grossas e seios durinhos como de uma virgem. Nossos lábios não se desgrudavam. Levei-a até a mesa, fui beijando seu pescoço, seios, barriga, umbigo até enfiar a língua na sua buceta. Eu passei um bom tempo ali sugando seu caldo, minha língua dançava dentro e fora, escrevi todo o alfabeto com a língua no seu clitóris, ela gemia de uma maneira que parecia uma menininha chorando. Escorreguei minha língua para o seu cuzinho, e mas um bom tempo ali fiquei. Minha vontade era de morder aquela bunda. Voltei minha língua até a sua boca e novamente nos beijamos, peguei a sua mão e coloquei sobre o meu pau, abri o zíper e a fiz segurar. Sentei na mesa e empurrei a sua cabeça para baixo. Ela ficou alguns minutos esfregando o meu pênis com os dedos sem tirar os olhos dele, até que se aproximou e cheirou, depois esfregou sobre os lábios com a boca fechada, pôs a língua para fora e lambeu a cabeça para sentir o gosto e acabou colocando-o na boca. A cena era de perder o fôlego, seus lábios grossos e vermelhos envolviam meu pau aquecendo-o, e seus olhos verdes olhavam para mim parecendo que esperavam alguma ordem ou reação. Segurei no seu queixo e a levantei, deite-a na mesa novamente e enfiei o meu pinto na sua buceta, que estava quente e úmida, o fluido que ela liberava da buceta lubrificava o meu pau de um modo que ele deslizava para dentro e para fora. Sua respiração alterou e ficou mais pesada. Uma gota de sangue escorreu, ela era virgem. Pousei meus lábios sobre seus seios e passei a chupa-los, ela passava a mão no meu cabelo. A sensação de prazer subia pela minha espinha , como nas primeiras vezes em que eu transava na minha adolescência, sensação esta que já havia esquecido a anos. Retirei meu pau e gozei sobre a sua barriga, minha porra alcançou seus cabelos e rosto. Ela exclamou: “É quente”. E nos beijamos abraçados como um casal de namorados. Mudei minha roupa e voltei para a missa, quando sai da sala ela ficou me olhando com carinha de uma menina que tinha feito algo errado mais que valeu a pena, eu sabia que pelo menos alguém nunca mais me esqueceria. A tarde na fazenda da minha avó, fui ao estábulo para ver os cavalos, de repente eu ouço um som como se fosse uma voz humana onde estava o ultimo cavalo. Fui me aproximando e encontrei a minha tia alisando o pau do cavalo enquanto meu tio a observava. Minha tia, Melissa, esfregava uma pasta no pau do cavalo, em toda a sua extensão, provavelmente para lubrifica-lo. Meu tio parecia que dava ordens, não dava para ouvir direito devido a distancia, fui me aproximando escondido nas cercas. Suas mãos passeavam no membro do animal, até que ela esfregou a cabeça do pênis no seu rosto. Parecia que ela já gozava só de tocar naquele imenso pênis. O prazer estava presente na expressão do seu rosto. Como havia dito em um conto anterior, a irmã do meu pai era uma gostosona, seus seios gigantescos estavam pendurados para fora da blusa, que se encontrava com os botões abertos. Meu tio abaixou-se atrás da minha tia segurando seu pinto e penetrou em sua buceta. Chegando mais perto pude ouvir o que dizia: “Chupa o pau dele” e minha tia obedecia, mas é claro que o pênis do cavalo não cabia na sua boca e só uma parte da cabeça era engolida. “Chupa com mais força, deixa o cavalo malucão por ocê” e ela chupava e meu tio atolava o seu pinto na buceta dela. Minha tia então se virou e beijou o meu tio na boca, levando consigo o pênis do animal e os dois passaram a lambe-lo. A boca do meu tio era maior e ele enfiou toda a cabeça do membro em sua boca, enquanto a minha tia o beijava. Meu tio então pediu para minha tia se levantar e ficar de costas para o cavalo, ela obedeceu e esfregou o pênis do animal em sua vagina peluda, que para o meu espanto aos poucos foi afundando. Ela mostrava claramente que estava doendo, mas meu tio se masturbava olhando a cena e gozou sobre os cabelos da minha tia. Ela toda suada, empurrava o seu corpo para trás numa inútil tentativa de maior penetração. Então se contorceu de prazer e dor e beijou meu tio para depois abotoar a camisa. Guardando aqueles imensos seios caídos. Voltei, com cuidado para não ser descoberto, para a casa grande, onde conversamos por algumas horas e voltamos para São Paulo. No dia seguinte, eu era o novo gerente do escritório onde trabalhava, devido ao cargo tive que fazer hora extra aquele dia. Minha chefe era a ultima a deixar a firma. Fui chamado a sua sala, onde ela estava de calcinha e cinta liga, com a blusa aberta e seus seios empinados na minha frente, ela solta os cabelos e se aproxima perguntando se estou cansado. Eu respondo que para ela não. Então toca o telefone, era o segurança da portaria e ela somente responde: “Pode deixar subir”. Vira-se pra mim: “Chamei mais alguém. Você se importa?”. “Claro que não”. Respondo. A porta se abre e entra uma loira lindíssima, alta, com seios enormes. E as duas se beijam, a pele morena, quase negra da Sra Renata com aquela pele branca da loira era a combinação perfeita. Uma tira a blusa da outra e começam a se tocarem. A minha chefe me chama balançando o dedinho e as duas passam a chupar o meu pinto. Os olhinhos azuis acinzentados da Sra Renata encaravam os olhos castanhos da loira e as duas riam. Então minha chefe fica de quatro no chão e me manda penetra-la na buceta enquanto a loira deitava na sua frente para ser chupada. Só que quando a saia da loira foi erguido a verdade se revelou, um enorme pinto duro saltou do meio de suas pernas que minha chefe habilmente o engoliu. Era o traveco mais lindo que eu já havia visto, pensei que era mulher e isso nunca havia acontecido. Ele batia um punheta com seu pau dentro da boca da minha chefe. A Sra Renata, engatinhou por cima do traveco, pegou seu pau e enfiou em sua buceta, eu coloquei a cabeça do meu pau sobre o seu cuzinho e fui enfiando lentamente. Ela se mexia para frente e para trás e chupava os seios da loira, depois se beijavam e ela voltava a chupar. Então, encaixou um 69 onde ela ficou por cima chupando o pau do cara e ele lambia a buceta dela e o meu pinto que estava penetrando o cu da minha chefe, às vezes o traveco tirava e o chupava para logo depois enfia-lo novamente. Quando íamos gozar a minha chefe nos mandou ficar em pé e ela ajoelhou a nossa frente, pegou um pau em cada mão e tentou engolir os dois juntos, esfregava os nossos paus no rosto fazendo movimentos nas bochechas e depois tentava engolir novamente. Gozamos os dois ao mesmo tempo, ela se deliciou sujando todo os seus óculos. Em casa, minha esposa assistia TV, junto com a irmã mais velha Neila, a irmã caçula Dina e nossa sobrinha adolescente. Pergunto sobre a minha irmã e sou informado que ela foi para casa conversar com o marido para acertar os detalhes do divorcio. Vou direto para o banheiro tomar banho, elas continuam na sala conversando, de repente a minha sobrinha entrou no banheiro,eu desliguei o chuveiro e saí do Box com meu pau apontando para ela. Ela sem nada falar, tirou o shortinho e expôs aquela bucetinha lisinha, sentei na privada e ela sentou em cima, meu pau mal cabia naquela bucetinha, ela tirou a camisa e eu passei a chupar aqueles minúsculos seios, ela tem o cabelo curtinho e rostinho de anjo, sua bucetinha era deliciosa, tentei enfiar o meu dedo no seu cuzinho, mas ela reclamou dizendo que estava doendo. Aquele corpinho novinho se entregando pra mim era o sonho de qualquer homem. A porta se abre, era a minha cunhada caçula procurando a sobrinha: “Aí está você. Sua safadinha. Deixe a sua tia saber que você está dando pro titio.” Então minha sobrinha disse: “Não tia, não conta não”. Minha cunhada entra no banheiro e tira a camisa para que eu chupasse seus seios, que também eram pequenos, e ficava alisando os cabelos da sobrinha vendo ela gozar sobre o meu pau. Então eu falei: “Agora deixa a titia Dina”. Ela se levanta e a Dina ocupa o seu lugar, a minha sobrinha colocou a boca nos seios da tia e eu encaixei o meu dedo no cuzinho da minha cunhadinha que dizia: “Enfia esse dedinho no meu cu...hmm...enfia...adoro dar o cu”. Minha sobrinha falou: “Então deixa eu ver?” A Dina se levantou virou-se de costas para mim, pediu que minha sobrinha segura-se o meu pau enquanto ela abriu a bunda com as duas mãos e foi se aproximando. Meu pau entortou um pouco, mas logo se acomodou dentro dela. Ela subia e descia devagarzinho e minha sobrinha que estava a um palmo do meu pinto admirava a ação com os olhos fixos. Minha cunhada a puxa para a sua frente e enfia o dedo na bucetinha dela enquanto chupava os pequenos seios. “Agora sou eu” afirmou a minha sobrinha. Sua tia se levantou e abriu as pernas da sobrinha, eu passei um pouco de sabonete no pau e o direcionei para o botãozinho rosa. Quando ela sentou, o cuzinho não abriu nenhum centímetro, meu pau entortou e escorregou para fora. Minha cunhada enfiou o dedo no cuzinho da ninfeta e lambeu a bucetinha para relaxar. Minha sobrinha então sentou novamente no meu pinto que desta vez a ponta da cabeça começou a penetrar, ela respirava como se doesse muito. A Dina disse para ela ter calma e continuar. Eu olhava para o cuzinho dela e ele foi abrindo lentamente. Minha sobrinha rosnou os dentes como se a rasgasse e beijou sua tia na boca. Não pude dar nenhuma estocada, ela simplesmente ficou parada como meu pênis dentro do seu cu. Logo em seguida foi retirando o meu pênis em câmera lenta. O suor já escorria pela testa dela. A Dina lhe falou: “Com o tempo você vai ver que é a melhor hora da transa”. Apoiou os braços na pia e pediu que eu continuasse, eu meti meu pau na bunda dela e fui aumentando a velocidade gradativamente, minha sobrinha estava espantada com a facilidade que a tia recebia o membro duro no seu cu. Retirei o meu pau e gozei nas costas da minha cunhadinha. Enrolei-me na toalha e elas ficaram no banheiro se limpando. Cheguei na cozinha, onde minha esposa estava iniciando os preparativos para o jantar e minha cunhada mais velha, a Neila, segurou o meu pinto por cima da toalha e perguntou: “Onde vocês estavam?” com um sorrisinho safado na cara. Eu segurei em seus peitos enormes de silicone e beijei os mamilos por cima do tecido da blusa, ela virou pra minha mulher e disse: “Posso dormir aqui hoje?” E minha esposa balançou a cabeça positivamente. As 22hs estávamos na cama, minha esposa, Neila e eu. Minha sobrinha e a Dina haviam voltado para casa. Ver as duas irmãs com seus seios siliconados se esfregando me deixaram com o pau ereto. As duas chupavam e esfregavam o meu pau nos seios, as línguas trocavam de lugar entre meu pinto e os peitos da irmã. A Neila veio pra cima de mim com a sua buceta aberta e eu enfiei a língua enquanto a minha mulher se sentava no meu pau. Uma de frente pra outra se beijavam se chupavam num tesão incontrolável. Minha língua estava toda enfiada no cu da minha cunhada. Que se deitou, tirou o meu pau da buceta da irmã e engoliu. Ficamos em um 69, enquanto a minha mulher reclamava: “Hei, eu também quero”. Tocaram a campainha e minha mulher se sentindo rejeitada vestiu o hobby e foi atender a porta, minha cunhada aproveitou para se sentar no meu pau, de costas para mim, atolando no cu. Ela parecia uma louca tarada, como da primeira vez que eu havia transado com ela no chão da cozinha da sua casa. Na porta, minha esposa recebe meu sobrinho que pergunta pela mãe. Ele então notou o hobby um pouco aberto da minha mulher, mostrando um pedaço do mamilo rosinha. Seu pau endureceu no mesmo instante dentro do calção que usava. Minha esposa pediu que ele entrasse e que se sentasse no sofá da sala, ele a seguiu sem tirar os olhos da bunda dela que dançava dentro do hobby. Ela notou o volume no calção do sobrinho e perguntou: “O que foi? Está de pau duro pra titia?” Ela abriu o hobby e mostrou seus seios, ele arregalou os olhos, ela se aproximou e colocou-os quase em sua boca, dava pra sentir a respiração do moleque no mamilo. Ela se afastou e levantou a parte de baixo do hobby, mostrando a bunda perguntou: “Gostou da bundinha da titia?” e ele falou: “Sim, sra”. Então ela rebolou e disse pode apertar, ele um pouco envergonhado esticou o braço e apertou a bunda dela. Ela então o chamou para o quarto e ele encontrou a mãe sentada no meu pau, balançando a cabeça de orgasmo. Minha esposa então perguntou: “Está vendo o cu da sua mãe sendo arrombado?” Ele balança a cabeça dizendo sim. Minha cunhada o chamou: “Vem aqui com a mamãe, vem querido”. E minha mulher o segurou e respondeu a irmã: “Não ele vai ficar aqui com a titia”. Abaixou o calção do moleque expondo o membro jovem e duro do sobrinho. E começou a punheta-lo, a Neila aumentou a velocidade das cavalgadas e fez um biquinho com a boca olhando para o pau do filho. Minha esposa colocou a sua boca na direção do pinto do rapaz, segurou a bunda com as duas mãos e puxou-o em sua direção fazendo com que seu membro entrasse totalmente na boca. Ela olhou para a irmã e disse: “Que docinho” e minha cunhada respondeu: “Eu também quero” e minha esposa falou: “Você não dividiu o pau do meu marido e agora vai ficar sem” e engoliu novamente o pau do sobrinho que estava quieto sem nada falar. Minha cunhada então segurou o filho pelo braço, arrancando o pinto da boca da minha mulher e o fez meter em sua buceta enquanto eu continuava a meter no cu. Minha esposa começou a rir e foi por trás do sobrinho, abraçou-o encostando seus seios nas costas do sobrinho e falou no ouvido dele: “Isso, querido, mete na sua mãe. Come a buceta dela.” Beijou a bochecha do garoto, e completou: “Mete seu pintão na bucetona dela e promete pra titia que você vai chamar seus colegas pra comer a sua mãe também”. Minha cunhada em total estado de êxtase falava: “Isso...quero seus colegas...me comendo”. E caiu quase desmaiada sobre mim. Eu e meu sobrinho então batemos punheta no rosto dela e gozamos fazendo com que ela lambesse seus lábios cheios de porra. Dormimos.
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Boa tarde bjus na piriquitá da sua esposa cunhada sobrinha chefe pensei q vc fosse comer tbm o traveco mais ficou firme só melhor esposa cunhada e sobrinho juntos a só tinha quando vc comer o cuzinho dela publica
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